rafa17rocha

Como sempre, o Estado prestando um desserviço para a população.
É cada dia o Estado maior, e o cidadão menor.
Este Haddad só perde para o Boulos, que queria gerar empregos estatais para ter mais contribuintes e consequentemente mais arredações. Bom senso zero.

2 minutos atrás, 403 - Forbiddeen disse:

@rafa17rocha Na época dos 15 reais, você jogava só jogos piratas. Eu fui dessa época e foi boa sim, mas hoje o diferencial é jogar online.

Existe muita coisa boa gratuita e inclusiva. Podemos falar aí do CS:GO por exemplo (antes só pagando).

Hoje os jogos são mais acessíveis, eu tenho o gamepass e eu acho o máximo.

Sim, e também a retrocompatibilidade que estão fazendo é massa!

CS acredito ter sido o primeiro jogo que comprei na época (poucos dólares na Steam), depois de já ter jogado mais de 2 mil horas na adolescência..

Assim como na Gamepass, tem bastante jogos já lançados na PS Plus.. mas o ponto que quis levantar é sobre os lançamentos, que perduram preços exorbitantes.. é controlar a ansiedade de esperar até abaixarem (long time), ou trabalhar pra isso, hehe!

De fato, os jovens de antes que com 15 reais compravam um Need For Speed Most Wanted (PS2), agora adultos fazem questão de pagar 300 reais em jogos de lançamento (PS5), mas convenhamos, não é para qualquer um (ou para qualquer jogo). Um país onde 90% da população ganha menos que 3,5k, são poucos que podem se dar este luxo. 

Mas outro fator considerável que acredito justificar (parte) destes preços exorbitantes, é a inexistência de um mercado alternativo (vulgo pirata) devido a alta dificuldade de burlar as novas gerações de consoles.

Os modelos (restritos) de assinaturas são de certa forma inclusivos, mas com um acervo limitado (o que justifica seu preço), que acaba não atendendo a uma (boa) parcela de gamers eufóricos por lançamentos.

É pagar ou 'morrer'.