Ir para conteúdo

carlosreis

Banido
  • Postagens

    44
  • Registro em

  • Última visita

  • GCoins

    84 [Doar]

Reputação

8 Você tá mal

Sobre carlosreis

  • Data de Nascimento 07-01-1996

Últimos Visitantes

O bloco dos últimos visitantes está desativado e não está sendo visualizado por outros usuários.

  1. bacana. maninho nintendo e muito massa nintento e muito massa
  2. Entre os vários gases conhecidos pela ciência, o metano é talvez o que mais gere polêmicas. Retratado às vezes como herói, às vezes como vilão, ele não é exclusividade do planeta Terra, e seu impacto no aquecimento global já trouxe algumas ideias um tanto quanto drásticas envolvendo os pobres camelos – assim como proporcionou pesquisas para que as vaquinhas peguem um pouco mais leve na emissão. O ser humano também é responsável por uma parcela da produção do gás – mas, o que talvez você não saiba, é que ela é ainda maior que esperávamos. De acordo com novo estudo publicado pela revista Nature, a estimativas anteriores do papel dos seres humanos na emissão de metano não faziam jus ao cenário real e são cerca de 25% a 40% maiores. Os vazamentos de gases que ocorrem durante a produção e transporte são os grandes responsáveis por essa taxa – o que, apesar de preocupante, tem seu lado bom. Afinal, se causas naturais — o famoso pum — não podem ser controladas, tomar ações para aprimorar esses sistemas e reduzir o impacto ambiental só depende da nossa vontade. Segundo Andrew Rice, professor associado da Portland State University, o impacto do metano é maior no efeito estufa quando comparado a gases como o dióxido de carbono, portanto, somos capazes de amenizar esse fator. “A vantagem é que podemos, pelo menos, tentar fazer com a indústria de gás e óleo quantifiquem melhor esses problemas, pois o estudo foi baseado em dados escassos”, afirma o autor principal, Benjamin Hmiel.
  3. mplementar a mentalidade digital em todos os setores de uma empresa parece uma tarefa muito mais plausível quando se trata de um grande negócio. O que nem todo mundo imagina é que a transformação digital nas grandes empresas não é fácil e nem todas chegam lá. E o mais importante: as pequenas e médias empresas também podem fazer parte desse movimento, com tanto ou mais trabalho e sucesso que as maiores do mundo. No Brasil, Nike, Magazine Luiza, Havan, O Boticário, Burger King, Petz, Cobasi, C&A, Lojas Renner e Adidas são as empresas no topo do Índice de Maturidade Digital 2019. Criado pela Isobar Brasil, o ranking é inspirado no Digital Strength Index (DSI) da Isobar EUA, que avalia o estágio de desenvolvimento de grandes marcas na transformação digital. E é possível perceber que plataformas de big data, robótica, impressoras 3D e Inteligência Artificial são algumas das ferramentas que já atingem empresas de todos os setores atualmente. Levando esse cenário para o universo das PMEs, que tendem a se inspirar nas grandes, há muitas oportunidades para dar as boas-vindas ao digital. Para isso, um acelerador do sucesso é o bom e velho planejamento. Afinal, colocar a tecnologia como solucionadora é fazer a empresa ser acessível para uma quantidade cada vez maior de pessoas.
  4. Aqui no TecMundo, há alguns anos, realizamos um desafio que, na época, já parecia um tanto assustador: ficar 1 semana sem celular. O resultado do experimento você encontra aqui. Desde então, muita coisa mudou, inclusive nosso comportamento relacionado ao uso desses aparelhos. Ficamos muito mais dependentes. Para que possamos repensar nossos hábitos, foi criado o National Day of Unplugging, um evento mundial que dura 24 horas com um objetivo: ressaltar o valor de desconectar dos dispositivos digitais para se conectar com o mundo real. Participar é fácil. Basta esquecer do seu smartphone por um dia. Será que é tão simples assim? Jory MacKay relatou sua experiência no Medium e contou o que aconteceu quando ficou 48 horas sem celular, comparando o que passou com o relato de outras pessoas que fizeram o mesmo.
  5. Uma equipe de físicos do CERN – Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear –, situada no Suíça, conseguiu conquistar importantes marcos no estudo da antimatéria. Isso porque os pesquisadores não só desenvolveram um método para produzir uma quantidade significativa da substância nos aceleradores de partículas da organização, como encontraram uma forma de mantê-la estável e quase imóvel por longos períodos de tempo, o que permitiu que o time conduzisse uma porção de experimentos com esse intrigante material. Fabricando antimatéria De acordo com o Modelo Padrão da Física, toda partícula possui uma “antipartícula” com propriedades e carga elétrica exatamente opostas às dela. Assim, no caso dos elétrons, seus opostos são os pósitrons, no dos quarks são os antiquarks e no dos múons, os antimúons, por exemplo. Além disso, quando as duas “gêmeas opostas” se encontram, elas se aniquilam mutuamente e, normalmente, produzem luz nesse processo.Só que, como a antimatéria possui uma natureza extraordinariamente fugaz – e geralmente desaparece antes que seja possível fazer qualquer coisa com ela –, faz décadas que os cientistas trabalham em formas de gerar e manter em esse material estável em condições controladas para poder estudá-lo.
  6. A Google lançou na última quinta-feira (20) o Google News Initiative Startup Lab, projeto de aceleração que visa apoiar startups de notícias digitais brasileiras em fase inicial de desenvolvimento. Organizado em parceria com o Insper, o programa compreende 13 semanas de imersão no campus da gigante em São Paulo e um financiamento no valor bruto de R$ 20 mil. As empresas contempladas também receberão mentoria, treinamento e workshops com os seguintes temas: estratégia, produto, modelo de negócios, vendas, marketing, construção de comunidade e captação de recursos. Os fundadores dessas startups ainda terão acesso a recursos do campus da Google e contato exclusivo com especialistas da companhia e do mercado, para auxílio em criação de estratégias digitais. Além disso, ao término do programa, poderão apresentar propostas a potenciais investidores em um Demo Day.
  7. 00 aplicativos foram excluídos da Google Play Store por não seguirem a atual política de anúncios da loja. Os apps ainda foram banidos de plataformas de monetização como AdMob e Ad Manager. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (20) em um comunicado oficial na página de segurança da empresa. Essa remoção “em massa” foi possível devido a uma tecnologia de machine-learning recentemente desenvolvida pela Google capaz de identificar anúncios maliciosos. Após serem identificados, esses apps foram removidos automaticamente da loja virtual. Segundo o BuzzFeed, por exemplo, a empresa chinesa Cheetah Mobile teve mais de 40 apps banidos. De acordo com a Google, os apps não podem levar usuários a clicarem por engano em anúncios ou exibi-los quando a ferramenta não estiver sendo utilizada, interferindo na usabilidade do dispositivo. Os aplicativos ainda são proibidos de exibirem qualquer tipo de anúncio fraudulento ou inadequado em relação ao público alvo (como um anúncio de site para namoro on-line em um app para crianças).
  8. Quem aí nunca jogou um polistation? Kkka
  9. Só eu ou mais alguém só gosta do GTA San Andreas?
  10. carlosreis

    Sou Yan

    Fala rapaziada! Tudo bem com todos?
  11. carlosreis

    Playstation 5

    Esse próximo vídeo game promete
  12. Quem gostaria de Naruto Shippuuden dublado


×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Termos de Uso Política de Privacidade Regras