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Zerothar

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Postagens postados por Zerothar

  1. Zerothar
    A Sony revelou hoje (30 de outubro) o lineup de novembro para membros do serviço PS Plus. Desta vez os assinantes receberão: NiOh e Outlast 2.
    Ambos títulos estarão disponíveis para download na próxima terça-feira (05) a partir do meio dia. Os que ainda não resgataram os jogos de outubro têm poucos dias para fazê-lo.
     
    NiOh
    "Prepare sua espada: combates intensos estão à sua espera em todos os cantos desse RPG de ação que se passa em uma grande região devastada pela guerra civil.
    Para sair vitorioso, será preciso ter paciência, descobrir quais são os pontos fortes de cada inimigo (humano ou demônio) e saber atacar seus pontos fracos na hora certa.
    Considere cada derrota como um degrau nesse longo caminho até a vitória. Só a morte pode fazê-lo encontrar o caminho do samurai."
    Outlast 2
    "Você é Blake Langermann, um operador de câmara que trabalha com a sua esposa, Lynn. Ambos são jornalistas de investigação, dispostos a correr riscos e ir até ao fundo para descobrir as histórias que mais ninguém se atreveria a investigar.
    No game você segue o rastro das pistas que tiveram origem no assassinato aparentemente impossível de uma mulher grávida, conhecida apenas como Jane Doe.
    A investigação os leva até ao centro do deserto do Arizona, a uma escuridão tão profunda que ninguém poderia lançar um fio de luz sobre ela, e a uma corrupção tão intensa que enlouquecer poderá ser a solução mais sensata."
     
    PS Plus
    PlayStation Plus é um serviço oferecido pela Sony para os jogadores terem acesso aos modos multiplayer online dos jogos no PlayStation 4. Mensalmente, a companhia oferece dois jogos “gratuitos”, além de descontos especiais em determinadas ofertas e brindes variados como: itens in-game, temas, avatares e mais.
    A associação anual custa R$ 150, trimestral R$ 64,90 e a mensal R$ 24,90.
     
    Fonte
     
     
     
  2. Zerothar
    "Gears 5: Fizemos um filme do game reunindo todas as cenas da história"
    Jogo está disponível para Xbox One e PC
    A campanha de Gears 5 é, como era de se esperar da franquia, um dos pilares fundamentais do game.
    No vídeo abaixo, a IGN reuniu todas as cenas da história para que a história do jogo possa ser assistida como um filme mesmo por quem não pôde adquiri-lo.
    Confira:
    [ LINK PARA ASSISTIR O VÍDEO ]
     
    Fonte: IGN (link)
     
  3. Zerothar
    Um site de phishing se passando por uma página de login da Microsoft está sendo usado para roubar senhas dos usuários.
    As senhas roubadas são enviadas por email para o responsável pela página usando o serviço SmtpJS.
    Site se passando por página de login da Microsoft é usado para roubar senhas
    Um usuário mais desatento que acessar a página verá que o site criado pelo criminoso é bem parecido com uma página verdadeira da Microsoft – com exceção da URL.
    Se ele digitar suas credenciais de login, uma mensagem de erro será exibida dizendo que as informações estão incorretas.

    As credenciais digitadas pelo usuário serão enviadas por email para o criminoso usando o serviço SmtpJS. O código usado para isso pode ser visto abaixo:

    A configuração incorporada inclui o endereço de email do remetente que enviará as credenciais roubadas, o endereço de email para onde elas serão enviadas e o token necessário para o envio de emails via SmtpJS:

     
    Fonte:baboopro
     
  4. Zerothar
    Com a liberação de saques do FGTS, que teve início na última sexta-feira (13), estão surgindo uma série de ataques de phishing visando se aproveitar da falta de atenção dos usuários.
    ESET alerta para nova onda de fraudes do FGTS
    Normalmente o site que as vítimas são redirecionadas, após terem passado por todas as etapas do phishing, não tem qualquer vínculo com a campanha feita pelos criminosos.
    Em alguns desses ataques relacionados ao FGTS, a vítima é redirecionada para o site oficial da Caixa Econômica Federal. Isso é feito para dar a falsa impressão de que a fraude se trata de um conteúdo legítimo.
    Para as campanhas de phishing relacionadas ao saque do FGTS, a ESET identificou uma abordagem diferente: os SCAMs, que foram configurados para coletar diretamente os dados das vítimas.
    Os pontos comuns em todas as campanhas é a tentativa de obter os dados de CPF, Data de Nascimento, e Senha. Após a inserção desses dados, os sites maliciosos agem de forma diferente.
    O primeiro deles possui uma estrutura interna mais simples, apesar dos pontos na estrutura visual e letras lembrarem o site da Caixa. A página não faz nenhum tipo de validação nos dados inseridos pelo usuário e aceita qualquer tipo de informação em seus campos.
    Após o preenchimento dos dados uma mensagem de erro é exibida e a vítima é direcionada ao site verdadeiro da Caixa:

    O segundo site malicioso não tem uma aparência tão similar ao site da Caixa, mas possui elementos que atribuem credibilidade a página, como por exemplo uma validação nos campos de PIS e CPF em que a vítima não consegue prosseguir com o processo caso não insira números válidos:

     
    A terceira campanha maliciosa que tivemos acesso é a mais simples entre as citadas. O site não se assemelha em nada ao site oficial e os campos aceitam quaisquer caracteres.
    Assim que esses campos são preenchidos, o site os armazena como parâmetros no servidor e exibe uma mensagem informando que a página está fora do ar e pede que a vítima tente novamente mais tarde:

     
    Mesmo que todos os phishings e campanhas maliciosas se assemelhem em 100% ao site oficial das empresas que tentam se fazer passar, no caso da Caixa, há uma coisa que os criminosos não conseguem forjar: o nome do site.
    Nos exemplos citados pela ESET, e em diversos outros, os sites enviados às vítimas tem nomes que tentam se parecer com os verdadeiros, mas nunca são idênticos aos oficiais.
    Fonte: baboopro/Blog WeLiveSecurity da ESET Brasil
     
     
     
  5. Zerothar
    Com foco em ambientes corporativos, o novo ransomware TFlower infecta computadores via serviços de área de trabalho remota expostos.
    O ransomware foi descoberto originalmente no início de agosto e pesquisadores detectaram um aumento no número de infecções nas últimas semanas.
    O que é um ransomware?
    Ransomware é um tipo de malware que restringe o acesso ao sistema ou a certos arquivos e cobra um valor de “resgate” para que o acesso possa ser restabelecido.
    Exemplos conhecidos incluem o CryptoLocker, CryptoWall, CTBLocker, CoinVault e Bitcryptor.
    Ferramentas para desbloquear arquivos criptografados por este tipo de ameaça também estão disponíveis no portal No More Ransom. O portal foi lançado pela Unidade de Crime de Alta Tecnologia da Polícia Holandesa, European Cybercrime Centre (EC3) da Europol e duas empresas de cibersegurança – a Kaspersky Lab, McAfee e a ESET.
    Acesse o portal clicando aqui.
    Novo ransomware TFlower infecta computadores via RDP
    O ransomware está sendo instalado por hackers em computadores com acesso a redes corporativas através de serviços de área de trabalho remota expostos.
    Com o acesso ao computador garantido, os hackers instalarão o ransomware e tentarão acessar os outros computadores na rede usando ferramentas como PowerShell Empire e PSExec.
    Quando executado, o ransomware TFlower exibirá um console mostrando sua atividade durante o processo de criptografia dos arquivos no computador infectado:

     
    Ele também entrará em contato com o servidor de comando e controle dos criminosos por trás do ataque para indicar que iniciou o processo de criptografia.
    Em um dos casos, o servidor de comando e controle estava localizado em um site do WordPress comprometido e usando uma URL como esta:
    https://www.domain.com/wp-includes/wp-merge.php?name=[computer_name]&state=start
    Depois desta etapa ele tentará apagar as cópias de sombra de volume e executar comandos para desabilitar o ambiente de recuperação do Windows:
    vssadmin.exe delete shadows /all /quiet
    bcdedit.exe /set {default} recoveryenabled no
    bcdedit.exe /set {default} bootstatuspolicy ignoreallfailures
    bcdedit.exe /set {current} recoveryenabled no
    bcdedit.exe /set {current} bootstatuspolicy ignoreallfailures
    Os arquivos criptografados pelo ransomware recebem a extensão “.tflower” e quando o processo de criptografia é concluído ele entra em contato novamente com o servidor de comando e controle para relatar seu status usando uma URL como esta abaixo:
    https://www.domain.com/wp-includes/wp-merge.php?name=[computer_name]&state=success [encrypted_file_count], retry [retried_file_count]
    As vítimas do ataque encontrarão o pedido de resgate com o nome “!_Notice_!.txt” em diversos locais no computador infectado e na área de trabalho:

     
    O pedido de resgate inclui endereços de email que a vítima deve usar para entrar em contato com os criminosos e recebam as instruções para pagamento do resgate.
     
    Fonte: baboopro
     
     
     
     
  6. Zerothar
    De acordo com dados recentes, a botnet Smominru agora é uma das ameaças com propagação mais rápida e infectou cerca de 90.000 PCs só em agosto.
    A botnet é especializada na mineração de criptomoedas e roubo de credenciais.
    Para quem não sabe, botnets são redes compostas por dispositivos infectados controladas por criminosos e usadas para envio de spam, roubo de informações, DDoS e outras atividades criminosas.
    Botnet Smominru infectou 90.000 PCs em agosto
    A Guardicore Labs vêm monitorando a botnet Smominru e suas diferentes variantes – Hexmen e Mykings – desde 2017. O ataque compromete os computadores com Windows usando o exploit EternalBlue e a técnica “brute force” em serviços como SQL Server, RDP, Telnet e outros.
    Em sua fase pós-infecção, ela rouba credenciais de login das vítimas, instalada um módulo que age como trojan e um minerador de criptomoedas, além de propagar para os outros computadores na mesma rede.
    Entre os países com o maior número de infecções detectadas estão a China, Taiwan, Rússia, Brasil e Estados Unidos:

    Distribuição global da botnet Smominru. As cores mais escuras representam países com maior número de infecções
    As redes infectadas incluem as de instituições de ensino superior baseadas nos EUA, empresas médicas e até mesmo empresas de segurança cibernética. Como os ataques não foram direcionados e não discriminaram as indústrias ou alvos, eles alcançaram vítimas em vários setores.
    Depois de infectar um PC na rede, a botnet tentará infectar o maior número possível de máquinas dentro da organização. Em um mês, mais de 4.900 redes foram infectadas pelo malware.
    Muitas dessas redes tinham dezenas de máquinas internas infectadas. A maior rede pertence a um prestador de serviços de saúde na Itália, com um total de 65 hosts infectados.
    Não chega a ser uma surpresa, mas o Windows 7 e o Windows Server 2008 são os sistemas operacionais mais infectados, representando 85 por cento de todas as infecções. Estas são as versões do Windows para as quais existe um exploit EternalBlue operacional disponível na Internet.
    Outros sistemas operacionais de vítimas incluem o Windows Server 2012, o Windows XP e o Windows Server 2003:

     
    As máquinas infectadas são principalmente pequenos servidores, com processadores com 1-4 núcleos, mas alguns servidores maiores também estão entre os infectados.
    A empresa detectou mais de 200 máquinas com mais de 8 núcleos infectadas pela botnet. Uma dessas máquinas era um servidor com 32 núcleos.
    Infelizmente, isso demonstra que, embora muitas empresas gastem dinheiro em hardware caro, elas não estão investindo em medidas básicas de segurança, como a instalação das atualizações de segurança mais recentes para o sistema operacional.
    O relatório da Guardicore Labs com mais detalhes está disponível na íntegra aqui.
     
    Fonte: baboopro
     
     
     
  7. Zerothar
    Apple Arcade, serviço de assinatura para games, é apresentado nos Estados Unidos
     
    Serviço estará disponível em 19 de setembro e terá mais de 100 jogos exclusivos, segundo empresa. No Brasil, custará R$ 9,90.

    Apple Arcade, serviço de assinatura para jogos da Apple — Foto: Divulgação/Apple
    Apple Arcade, serviço de assinatura para games, foi apresentado nesta terça-feira (10) pela Apple durante evento em Cupertino, nos Estados Unidos.
    O novo serviço estará disponível a partir de 19 de setembro. A assinatura mensal será de R$ 9,90 no Brasil. Nos Estados Unidos, o valor mensal é US$ 4,99. A assinatura poderá ser compartilhada por até cinco pessoas.
    Ele terá mais de 100 jogos exclusivos, que não estão em nenhuma outra plataforma, segundo a empresa. Será possível jogar pelo iPhone, iPad, Mac e Apple TV, por meio da App Store.
     
    O usuário terá acesso livre e ilimitado a todos os jogos, sem microtransações adicionais. É possível jogar online e offline e continuar as partidas em qualquer aparelho.
    Novos jogos serão adicionados todos os meses. A empresa desenvolvedora Konami apresentou o jogo "Frogger in Toy Town". A Capcom apresentou "Into the Depths". E a americana Annapurna revelou "Sayonara wild hearts".
    Outros títulos já estão revelados no site do jogo: o quebra-cabeça narrativo "Where Cards Fall", a aventura "The Pathless", o jogo de construção "LEGO Brawls", "Hot Lava", "Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm" e "Beyond a Steel Sky".
    Em março, a Apple havia anunciado o lançamento do serviço para o segundo semestre deste ano.
    iPhone 11 e outras novidades
    A Apple também anunciou outras novidades para seus produtos:
    Três novos modelos de iPhone: 11, 11 Pro e 11 Pro Max; Apple Watch 5, nova geração do smartwatch com tela que nunca desliga; Apple TV +, serviço de streaming da companhia, a ser lançado em 1º de novembro, por US$ 4,99 por mês; iPad da sétima geração, com tela de 10.2 polegadas e iPadOS, novo sistema operacional para os tablets; Os novos iPhones da linha Pro têm três câmeras traseiras e serão vendidos nos Estados Unidos a partir de US$ 999 (iPhone 11 Pro) e US$ 1099 (iPhone Pro Max). O iPhone 11, linha popular, chegará às lojas com o valor de US$ 699.
     
    Fonte: G1 - Globo (link)
     
     
     
  8. Zerothar
    'Outcast' será lançado em 24 de setembro. 'Jedi Academy' chega no começo de 2020.

    'Jedi Outcast' ganhará nova versão em PS4 e Switch — Foto: Divulgação/Nintendo
     
    Os clássicos games "Star Wars Jedi Knight 2: Jedi Outcast" e "Jedi Knight: Jedi Academy" ganharão versões para Switch e PlayStation 4.
    A novidade para o Switch foi anunciada pela Nintendo durante o evento Nintendo Direct, e confirmada no site oficial do Star Wars, que também incluiu a chegada ao PS4.
    "Jedi Outcast" será lançado em 24 de setembro. Lançado originalmente em 2002, é um jogo de tiro em primeira pessoa e acompanha a saga de Kyle Katarn.
    Já "Jedi Academy" chega aos consoles no começo de 2020 com batalhas multiplayer online. Lançado pela primeira vez em 2003, conta a história de Jaden Korr, discípulo de Katarn.

     
    Fonte: G1 - Globo (link)
     
  9. Zerothar
    Desenvolvedora polonesa explica influências do filme em novo game. Jogo para Xbox One e PC foi lançado em 30 de agosto.
    "A bruxa de Blair" foi um marco no cinema de terror no final dos anos 1990: consolidou o found footage (falso documentário feito a partir de "fitas encontradas"). Se destacou por trabalhar bem sensações de isolamento, medo e confusão.
    Foram principalmente estas três características que tiraram qualquer dúvida dos desenvolvedores da polonesa Bloober Team na escolha de "Blair Witch", jogo para Xbox One e PC lançado na última sexta (30).
    O estúdio, dono de games de terror como "Layers of Fear", buscava um novo projeto entre os títulos da Lionsgate, produtora de sucessos do terror como "Jogos Mortais". "Nós apenas sabíamos que era um título perfeito para nós. Essas experiências são importantes para a criação dos nossos jogos", conta Barbara Kciuk, uma das criadoras, responsável pelo roteiro do game, em entrevista ao G1.
    Bem-vindo ao jogo
    O jogo não é uma cópia do filme. Se passa em 1996, após a história retratada nos cinemas. O jogador vivencia as experiências como o ex-policial Ellis na busca por um menino perdido na floresta Black Hills. "Ele se expande no universo, não repete o que já foi feito, então vale a pena jogar se você conhece o filme", diz a desenvolvedora.
    Haverá momentos de embate com criaturas e monstros e também a solidão das paranoias. Além disso, o jogador ainda precisa lidar com os dramas e traumas do personagem com passado conturbado.
    Kciuk revela que o segredo para viver todo o terror que "Blair Witch" pode proporcionar é o bom humor. "Ativamos vários métodos de indução do pavor, criamos situações aterrorizantes, mas o jogador precisará buscá-las e percebê-las."
    "Blair Witch" quer mexer com seus sentidos e a percepção do real. A floresta tem distorções de tempo e espaço.
    A câmera - um dos poucos recursos que o jogador tem à disposição - é imprescindível para ter acesso às múltiplas realidades: tanto as filmagens antigas quanto a navegação em visão noturna podem revelar tudo o que está presente no ambiente e você não foi capaz de perceber.
    Mais do que as certezas, são o desconhecido e o incerto que mais contribuem para o terror psicológico do jogo. Há momentos de susto, mas ele quer te pegar pela paralização irracional, mexer com sua cabeça e te fazer questionar o que é real. O resultado é uma mistura do jeito mais introspectivo da Bloober de fazer terror e do horror mais comedido da franquia de filmes.
    Não abandone o cachorro!

    Jogo 'Blair Witch' — Foto: Divulgação/Bloober team
    O policial terá um relacionamento bem próximo a seu cachorro, Bullet, e essa relação é peça-chave para a evolução no jogo.
    O cão farejador detecta presenças sobrenaturais na floresta e busca por objetos cruciais para a sobrevivência. Há outro ponto dessa relação: a forma como os jogadores consolam o cão em momentos de medo influencia a conclusão de sua história.
    "Heróis solitários não são típicos da franquia 'Blair Witch' - sempre há um grupo de amigos que diminui lentamente devido ao crescente conflito, mas ainda é um grupo", diz Barbara.
    "Pensamos em fazer o mesmo em nosso jogo, mas desistimos. Ao mesmo tempo, queríamos alguém com quem o jogador se relacionasse. Um vínculo tão significativo aumenta os riscos e ajuda a imergir o jogador no mundo do jogo, especialmente durante os primeiros minutos, quando eles estão começando a se familiarizar com o mundo ao seu redor", explica.

     
    Fonte: G1 - Globo (link)
     
  10. Zerothar
    Pessoas com 'tripofobia' estão reclamando dos mais recentes aparelhos da Apple.

    Tim Cook, CEO da Apple, apresenta o iPhone 11 Pro durante evento no Steve Jobs Theater, em Cupertino, Califórnia — Foto: Stephen Lam/Reuters
    Pessoas com fobia de pequenos buracos estão dizendo que o design do iPhone 11 Pro da Apple está provocando sua aversão.
    No lançamento do aparelho na terça-feira (10), chamou atenção o sistema de câmera traseira com três lentes de alta potência.
    As lentes ficam ao lado do microfone que faz "zoom de áudio".
    Centenas de usuários de smartphones afirmam que o novo design provocou sua "tripofobia", uma aversão à visão de grupos de pequenos buracos.
    "A Apple não pensou em nós que temos TRIPOPOBIA ao fabricar o iPhone 11 Pro. Eu não posso comprá-lo, sentiria coceira o tempo todo, sempre que olhasse para ele", reclamou um usuário.
    "Apple did not think of us that have TRYPOPHOBIA when making the iphone 11 pro. I cant buy it and be itchy all over every damn time I look at it."
    — September 11, 2019
    O termo "tripofobia" foi cunhado pela primeira vez em 2005 no fórum online Reddit e desde então se tornou amplamente comentado nas mídias sociais.
    A atriz de American Horror Story, Sarah Paulson, e a modelo Kendall Jenner estão entre as que dizem ter essa condição.
    O cientista da visão Dr. Geoff Cole, da Universidade de Essex, fez parte do primeiro estudo científico completo sobre tripofobia, trabalhando com seu colega, o professor Arnold Wilkins.
    "Todos nós temos um pouco disso, é apenas uma questão de intensidade", disse Cole à BBC News.
    A reação à visão de pequenos buracos pode ser muito extrema, diz o estudo deles.
    O Dr. Cole e o Prof Wilkins relataram testemunhos de algumas pessoas que vomitaram e outras que disseram que não poderiam trabalhar por vários dias.
    "Pode ser bastante incapacitante", acrescentou Wilkins.

    Apple apresenta iPhone 11 Pro — Foto: Reprodução
    Sintomas
    A tripofobia não é reconhecida oficialmente, pois não pode ser diagnosticada, mas foi analisada por Cole e seus colegas.
    Os cientistas estudaram 286 adultos e descobriram que 16% reagiam com aversão a padrões repetitivos, tendo até reações fisiológicas como o aumento dos batimentos cardíacos. Alguns manifestaram arrepios.
    Um dos pacientes disse que as imagens "davam-lhe náuseas e tremores".
    Culpa da evolução?
    Arnold Wilkins e Geoff Cole, os pesquisadores que realizaram o estudo, pensam que essas reações podem ser parte de um mecanismo de defesa.
    Isso porque há muitos animais potencialmente letais, como aranhas e cobras, que têm marcas similares. A aversão seria uma adaptação evolutiva ligada à preservação individual.
    Wilkins e Cole justificam a hipótese com o fato de que um dos entrevistados revelou seu medo do polvo-de-anéis-azuis, animal com um dos venenos mais poderosos do mundo.
    Quando ouviram isso, os pesquisadores coletaram várias imagens de alguns dos animais mais tóxicos conhecidos e constataram que elas tinham padrões similares aos que ativam as más sensações nas pessoas que têm tripofobia.
    A também britânica Universidade de Kent tem uma outra teoria sobre as reações negativas a grupos de buracos.
    Padrões de buracos manifestam-se em doenças e infecções como varíola e sarampo, e quem tem tripofobia poderia fazer associações ao ver objetos cotidianos.
    Outra hipótese, também investigada por Arnold J. Wilkins, está ligada à configuração de buracos e manchas - mais especificamente propriedades matemáticas semelhantes às de imagens conhecidas por causar incômodo visual e mesmo dores de cabeça. Isso já foi identificado até mesmo em quem não se identifica como tripofóbico.
    Problema matemático?
    Essas imagens, segundo o acadêmico, causam ao cérebro dificuldades de processamento, forçando uma maior oxigenação e um maior uso de energia.
    Muitas fobias podem ser decorrentes de mecanismos de proteção. O medo de altura, por exemplo, nos protege de quedas perigosas, ao passo que o medo de insetos evitaria potenciais picadas mortais.
    Porém, humanos podem desenvolver fobias de qualquer coisa, e a lista só cresce com o maior acesso à internet e às redes sociais. Até o medo de toques de telefone já foi descrito como uma fobia.
    Os que argumentam contra a classificação de tripofobia alegam justamente isso: que a condição ganhou fama por meio de discussões online. E que as vítimas são persuadidas pela sugestão de que padrões repetitivos são repulsivos.

     
    Fonte: G1 Globo (link)
     
     
  11. Zerothar
    Metrô e CPTM também adquiriram novos métodos de pagamento e passagens podem ser pagas por meio de QR Code.
    Um projeto-piloto da Prefeitura de São Paulo permitirá que tarifas de ônibus sejam pagas com cartões de crédito e débito a partir de segunda-feira (16).
    Para utilizar o novo sistema é necessário ter um cartão de crédito ou débito ou qualquer equipamento eletrônico que tenha tecnologia de pagamento por aproximação, como smartwatches e celulares.
    A cobrança é feita assim que o passageiro encosta o equipamento ou o cartão no validador do ônibus, como é feito com o Bilhete Único. Por enquanto, as bandeiras de cartão aceitas são Mastercard e Visa.
    A cidade de São Paulo é a que mais utiliza a tecnologia por aproximação no Brasil, de acordo com a Visa Consulting & Analytic. Em 2019, o uso da solução cresceu 600% em comparação ao ano de 2018.
    “Não tenho a menor dúvida de que vai ajudar a revolucionar o sistema da cidade de São Paulo”, disse o prefeito Bruno Covas (PSDB).
    Esse novo método, porém, não possibilita o uso de mais de um ônibus por tarifa nem integração com trens e Metrô, como acontece com o Bilhete Único. “O sistema ainda não permite essa leitura e inteligência de que a pessoa já passou por essa outra perna. Por enquanto, é um período de teste”, disse Covas.
    O projeto-piloto terá duração de 3 meses ou até que atinja 500 mil transações. Ele englobará 12 linhas de ônibus, o que corresponde a cerca de 200 veículos, que atendem cerca de 2,9 milhões de passageiros por mês, segundo a Prefeitura.

    As linhas que participarão do projeto são:
    O secretário de mobilidade e transporte, Edson Caram, disse que o projeto será custeado pelas empresas de cartão de crédito. “Isso será feito sem custo para a Prefeitura ou SPTrans. É uma iniciativa das bandeiras”, disse.
    Em relação ao pagamento, as bandeiras irão lucrar cerca de 3% em cada passagem, porém durante a fase de testes nada será retido.
    Quando questionado se o pagamento no cartão irá diminuir o número de cobradores nos ônibus, Covas respondeu: “Eu acho que não faz mais sentido hoje. Menos de 5% das passagens são pagas em dinheiro”, disse.
    Metrô e CPTM
    Há uma semana o governo de São Paulo começou a testar o bilhete unitário com QR Code em sete estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô. Existem três formas de se utilizar a tecnologia: com o cartão de crédito por meio do aplicativo VouD, com o cartão de débito nas máquinas de autoatendimento e com dinheiro nas bilheterias das estações.
    Depois de comprar o código, deve-se abrir o QR Code na tela do celular e passar nos bloqueios das estações que participam do projeto-piloto.
    Com duração de 45 dias, o projeto-piloto é feito em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), sem custo para o governo do estado, e operacionalizado pela Autopass.
    Desde o início do período de testes até a última terça-feira (10) já foram vendidos 21.847 bilhetes com QR Code. Destes, 91% foram comprados em bilheterias, 6,1% em máquinas de autoatendimento e 3% por meio do aplicativo.
    As estações que participam do projeto são: Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). No Metrô, o novo serviço pode ser testado nas estações São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha).
    Os bilhetes têm validade até o dia 18 de outubro, quando termina o período de testes, mas a recomendação é que sejam utilizados em até 72 horas após a compra.
    Por enquanto o QR Code só vale para bilhetes da CPTM e do Metrô.
     

    Fonte: G1 Globo (link)
     
  12. Zerothar
    Fabricante do Windows eliminou 79 vulnerabilidades em seus produtos com pacotes de atualizações.

     
    A Microsoft lançou pacotes de atualizações para Windows e outros produtos na terça-feira (10), corrigindo 79 vulnerabilidades, incluindo duas brechas de segurança que já estavam sendo exploradas por hackers. A Microsoft também fez modificações para eliminar o excesso de uso de processamento da Cortana que surgiu como efeito colateral de uma atualização disponibilizada no fim de agosto.
    A atualização KB4512941, lançada no dia 30 de agosto, era opcional. Usuários que tinham desativado a integração com o Bing no menu iniciar e instalaram a atualização, porém, ficaram impedidos de usar o menu iniciar ou sofreram com uma lentidão causada pela Cortana, a assistente virtual da Microsoft.
    Correção de 80 brechas
    O pacote cumulativo KB4515384 desta terça-feira (10) corrige esse problema na Cortana e consolida as melhorias anteriores, além de trazer as novas atualizações de segurança para o Windows e aplicativos do sistema.
    Além das 79 correções de segurança em seus próprios produtos, como Windows, Office, Exchange, a Microsoft também está repassando uma atualização do Flash Player, da Adobe. No total, são 80 brechas corrigidas no pacote.
    Quando uma falha é explorada antes de existir uma correção do fabricante do software, ela é chamada de "dia zero". Brechas dia zero são perigosas, pois normalmente não há bons mecanismos para se defender de ataques que exploram essas vulnerabilidades.
    Em alguns casos, brechas dia zero são corrigidas em regime de urgência. Porém, a segunda terça-feira do mês é a data marcada para as atualizações regulares da Microsoft — o que significa que essas brechas não receberam tratamento especial para o lançamento das correções. A Microsoft não deu mais detalhes sobre como elas estavam sendo usadas por hackers.
    O Windows 10 instala atualizações automaticamente e não é recomendado que usuários acessem manualmente a tela de atualizações no painel de configurações. Quem fizer isso pode estar entre os primeiros a receber atualizações opcionais, como a que causou o problema da Cortana.
     
    Fonte: G1 Globo (link)
     
     


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