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  • Tecnologia


    116 notícias nesta categoria

    1. Trabalhador da fábrica da Tesla é vítima de agressão involuntária por parte de máquina automatizada

      Acidentes de trabalho são frequentes. No entanto, ocorreu algo além do comum em uma fábrica da Tesla em Austin, no Texas (EUA): um funcionário foi ferido por um robô que cravou suas garras em suas costas e braços, deixando um rastro de sangue no local.
      O incidente ocorreu em 2021, mas só foi descoberto agora por meio de um relatório enviado pela empresa para preservar os incentivos fiscais na região.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: reprodução/Tesla
      No entanto, não se trata de uma “rebelião das máquinas”. Na verdade, o robô era um dos três responsáveis por agarrar e mover peças de alumínio de automóveis. Os outros dois robôs estavam desligados para manutenção, mas esse continuou ligado.
      Como resultado, o robô agarrou um dos trabalhadores “por engano” e só o soltou quando o botão de emergência foi acionado. O funcionário caiu alguns centímetros em uma rampa projetada para coletar sucata de alumínio.
      Os relatórios indicam que o engenheiro de software sofreu cortes que deixaram marcas de sangue no chão da fábrica em Austin. Felizmente, ele não precisou se afastar do trabalho.
      Tesla registra acidentes com robôs
      Esse incidente é apenas um dos vários envolvendo robôs na fábrica da Tesla em Austin nos últimos anos, de acordo com relatórios recentes. Além disso, foi relatado que um em cada 21 funcionários foi ferido nas instalações no ano passado.
      Piorando a situação, uma advogada que representa os trabalhadores da Tesla afirmou que o número de incidentes na fábrica é subnotificado, pois alguns casos não foram relatados às autoridades.
      Quando contatada pelo Metro, a empresa de Elon Musk ainda não se pronunciou sobre os relatos de incidentes em sua fábrica.

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    2. ChatGPT agora traz companheiras virtuais para a LOJA da OpenAI

      Em mais uma situação previsível, a recém-inaugurada loja de chatbots da OpenAI está sendo invadida por “namoradas virtuais” criadas por diversos usuários.
      De acordo com o Quartz, após a OpenAI anunciar a abertura de um marketplace onde os usuários podem comercializar chatbots que criaram usando o ChatGPT como modelo, foi constatado que a maioria dos chatbots disponíveis tem uma abordagem mais íntima, indo desde “namoradas virtuais” até nomes mais diretos como “Scarlett”.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem; Quartz/Reprodução
      Embora o conceito de “namoradas virtuais” exista há muito tempo, a disseminação da inteligência artificial (IA) generativa tornou essa ideia mais direta. Segundo o site, alguns desses chatbots na loja reagem a perguntas como “me conte o seu maior segredo” ou “o que faz você se sentir valorizada como mulher”. Perguntas semelhantes também são feitas pelos aplicativos aos seus usuários.
      O problema não está na existência das namoradas virtuais em si, mas sim na possível falta de moderação de conteúdo por parte da OpenAI. Isso ocorre porque o uso de chatbots temáticos que visam promover relacionamentos românticos ou atividades controladas viola os termos de uso da tecnologia da OpenAI.
      O aumento desse tipo de aplicação, apesar das proibições, cria outro problema: de acordo com um estudo recente, os Estados Unidos estão enfrentando um aumento nos casos de depressão causados pela solidão e isolamento. A proliferação desses chatbots românticos pode contribuir ainda mais para agravar essa situação.
      Até o momento, a OpenAI ainda não se pronunciou sobre como pretende lidar com essa situação.

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    3. Processo do The New York Times contra Microsoft e OpenAI é motivado por infringimento de direitos autorais na área de Inteligência Artificial

      Demorou um pouco, mas o uso da Inteligência Artificial (IA) começou a ter consequências mais sérias. O jornal americano The New York Times entrou com uma ação judicial contra a Microsoft e a OpenAI por violação de direitos autorais.
      A ação foi movida no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova York na última quarta-feira (20).
      De acordo com o documento, o jornal alega que ambas as empresas estão infringindo a legislação de direitos autorais e abusando da propriedade intelectual do jornal para treinar seus modelos linguísticos de grande porte usados em suas ferramentas tecnológicas – o Bing e o ChatGPT, respectivamente.
      Vale ressaltar que, embora a Microsoft tenha o Bing, a tecnologia da empresa é alimentada em grande parte pela inteligência contida no ChatGPT, graças a um acordo comercial bilateral que faz com que a Microsoft seja a principal investidora da OpenAI, e assim seja beneficiária dos recursos e avanços previstos para o chatbot. Por outro lado, a OpenAI tem acesso às tecnologias em nuvem da Azure, que é de responsabilidade da gigante de Redmond.
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      Agora, voltando ao processo. De acordo com o documento, o NYT deseja responsabilizar a Microsoft e a OpenAI pelos “bilhões de dólares em danos legais e reais” que o jornal acredita ter sofrido devido à “cópia ilegal e uso das obras valiosas e exclusivas do The Times”.
      Em comunicado enviado por e-mail à CNBC, o jornal afirmou que reconhece o poder e o potencial da IA para o público e para o jornalismo, mas também acrescentou que o material jornalístico produzido pela empresa precisa de permissão expressa da fonte original para ser usado para fins comerciais – o que claramente não aconteceu com o processo.
      O jornal também afirma que as leis de direitos autorais protegem o jornalismo e o conteúdo produzido com base nesse trabalho. “Se a Microsoft e a OpenAI quiserem usar nosso trabalho para fins comerciais, a lei exige que obtenham nossa permissão primeiro. E eles ainda não fizeram isso”.
      A CNBC também entrou em contato com a Microsoft e a OpenAI para comentarem o assunto, mas as empresas ainda não responderam.
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      Via CBNC
      Inteligência artificial versus direitos autorais
      O caso levantado pelo NYT não é o primeiro e nem será o último, especialmente porque ainda não há um consenso sobre a atuação da Inteligência Artificial e os regimentos que devem regulamentar a tecnologia, principalmente em relação a conteúdos criados a partir dessas ferramentas – sejam elas o ChatGPT ou uma ferramenta de imagens como o DALL-E e o MidJourney.
      Aqui no Brasil, por exemplo, há um projeto de lei (PL) em tramitação no Congresso Nacional que prevê mudanças na forma como os direitos autorais são tratados pela Justiça brasileira.
      Em agosto, o relator do projeto de lei, deputado Elmar Nascimento, adicionou um trecho que aborda mecanismos de IA como o ChatGPT e o Bard, do Google, tornando obrigatório para as empresas pagar aos autores originais pelo uso de conteúdos pelas ferramentas – exatamente o que o caso do NYT envolve.

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    4. Controverso acordo inovador permite que videogames utilizem vozes sintetizadas pela inteligência artificial

      Vozes produzidas por inteligência artificial (IA) podem ser utilizadas em jogos, de acordo com um novo acordo assinado pelo SAG-AFTRA e a empresa especializada em geração de discursos por voz, Replica Studios.
      Você pode se lembrar que no ano passado o SAG-AFTRA e outra organização sindical lideraram uma greve geral de atores e dubladores. Pouco depois do início das greves, o SAG-AFTRA permitiu que os profissionais que trabalham com jogos se juntassem ao movimento.
      Meses após o fim da greve, o SAG-AFTRA anunciou a assinatura desse acordo. No entanto, alguns profissionais não aprovaram a decisão e disseram que souberam do acordo somente em janeiro.
      Um exemplo claro é o caso de Yong Yea, a nova voz de Kazuma Kiryu na franquia de jogos Like A Dragon (antigo “Yakuza”) da SEGA. No tweet acima, o dublador afirma que nenhum profissional com o qual ele conversou concordou com a decisão e alguns nem sabiam que isso estava em discussão.
      O anúncio foi feito pelo SAG-AFTRA durante a CES 2024 e teve a “aprovação de 80% dos participantes”, de acordo com a própria organização. No entanto, vozes contrárias ao acordo não tiveram tanto destaque nas redes sociais:
      Os termos específicos do acordo assinado pelo SAG-AFTRA não foram divulgados, mas o sindicato afirmou que a assinatura é um “passo importante para a aplicação ética dessas tecnologias, garantindo que os membros tenham consentimento sobre o uso de suas vozes e sejam devidamente compensados”.
      Vozes de IA nos jogos? Como assim?
      Essa questão é semelhante ao que aconteceu nas greves do primeiro e do segundo semestre de 2023: atores de Hollywood e roteiristas pararam de trabalhar em protesto contra grandes estúdios e empresas de streaming que estavam aplicando recursos de inteligência artificial para imitar características, corpos, rostos e vozes de personagens, sem precisar contratar os atores originais.
      Lembra quando Luke Skywalker apareceu nas séries recentes de Star Wars? Pois é, o ator Mark Hamill não estava nas filmagens, era uma criação computadorizada. Agora, imagine isso sem que ninguém receba pagamento pelos seus trabalhos e os estúdios aumentando seus lucros.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: rblfmr/Shutterstock.com
      Essa situação acabou afetando não apenas as partes envolvidas diretamente, mas também os jogos, onde os atores muitas vezes fazem capturas de movimento e dublagens. O objetivo era evitar que editoras e estúdios de desenvolvimento pudessem “roubar” essa parte do trabalho e economizar em honorários. Isso incluiria até mesmo atores já falecidos.
      Com o acordo assinado, o SAG-AFTRA afirma ter os interesses dos atores em mente, prometendo compensação adequada e consentimento individualizado. No entanto, os detalhes específicos do material não foram divulgados e, de acordo com as respostas de alguns profissionais da área, parece que a votação não foi tão unânime – ou divulgada internamente – como o sindicato afirma.
      O SAG-AFTRA foi contatado, mas não respondeu às alegações feitas pelos reclamantes.


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    5. Principais destaques da semana: as 12 matérias mais populares de 2023

      Para os leitores mais antigos do GGames, este é o momento do ano em que revivemos o famigerado, queridíssimo, ilustríssimo Destaques da Semana e fazemos um especial com o nosso tradicional apanhadão de 12 matérias mais lidas ao longo de 2023 por vocês. Assim a gente pode entrar em 2024 com os dois pés na porta.
      Aproveitando o ensejo, queremos deixar mais uma vez o nosso muito obrigado por acompanharem o nosso trabalho diariamente, sempre prezando por trazer os melhores e mais relevantes conteúdos. Boa virada de ano e, em janeirão (vulgo amanhã), esperamos você por aqui para recebê-los novamente com o suprassumo das notícias de Entretenimento, Games e Tecnologia que fazem a essência deste site.
      Um beijo e um queijo!

      Se ter um robô enfermeiro parece coisa de filme Sci-Fi, imagine ter 100 deles disponíveis para cuidar de pacientes? Esta é a promessa que a Fourier Intelligence queria cumprir neste ano. O primeiro protótipo do humanoide, chamado GR-1, a empresa conseguiu lançar em julho e a ideia era ter outros 99 até o fim do ano. Não sabemos se o número chegou realmente aos 100, mas que eles conseguiram agrupar um montante considerável de máquinas para poder colocá-las em pré-venda, isso eles conseguiram, sim (e com o bônus de fazer um vídeo de dancinha).
      Tá certo que a máquina, com seus 1,65m de altura e 55 kg, ainda possui uma mecânica bem parecida com os robôs bizarros da Boston Dynamics (só eu tenho medo deles?) Mas, ao menos, eles estão sendo construídos para auxiliar na saúde e podem ser muito úteis, especialmente em situações de risco para humanos.
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      Sim, estamos falando dele mesmo, do ilustríssimo Don Ramón. Mas astro de Hollywood? O feito foi possível graças à Inteligência Artificial (IA) que, às vezes, nos dá umas criações muito boas. Boas nível Seu Madruga em Mad Max. Ou um Super-Madruga-Homem. Ou, ainda, um Don Ramón muito elegante de terno e gravata borboleta no melhor estilo “Madruga, Seu Madruga“.
      Como somos muito legais, colocamos uma mini galeria abaixo para você ter um gostinho do que foram essas ~maravilhosidades~ da tecnologia. Mas, para ver outras criações, você vai ter de ver a matéria completa aqui.
       
      Need for Speed por si só foi um jogo icônico no mundo dos jogos de corrida. Quando o Underground 2 foi lançado, lá nos idos de 2000, o game marcou fãs pelas possibilidades, sendo o primeiro jogo com mundo aberto da franquia e também pelas inúmeras personalizações possíveis para os carros. Daí que, quando um fã decidiu recriar o jogo em Unreal Engine, não precisamos dizer que o público foi à loucura, não é mesmo?
      Mesmo a notícia sendo do início do ano, o remake ainda continua sem data definida de lançamento. Mas como uma atualização de sim de ano, vale mencionar que no mês passado, os responsáveis pelo remake liberaram um novo vídeo demonstrando alguns carros e as clássicas manobras (que você pode ver aqui, ou dando o play abaixo). Para acompanhar o andamento do projeto, o canal é o 2Unreal5Underground.
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      Acumuladores de plantão (ou só todos nós mesmo) ficaram chocados com a afirmação de que, sim, tá liberado jogar fora a caixa do PlayStation. Como foi muito bem lembrado na matéria, ao menos uma pessoa na redação do GGames ainda tem a caixa do PlayStation 2 (só a caixa mesmo, sem o console, vale ressaltar). Quem disse essa blasfêmia frase foi a própria Sony, pelo perfil britânico da companhia no ex-Twitter. O problema? Quase nenhum internauta se mostrou muito a fim de concordar com a sugestão. O que rendeu muitas reclamações e também a posição de número 9 da nossa lista de mais lidas.
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      Enquanto a Rockstar ficou quase uma década deixando todo mundo curioso e se perguntando sobre o desenvolvimento do GTA 6 – que só foi oficialmente confirmado no ano passado. Eis que um fã tomou às rédeas e criou o seu próprio GTA IV em 150 dias. DI-AS. O youtuber 12th Hour, conhecido por recriar outros jogos, decidiu fazer sozinho a sua própria versão do clássico título. Ficou bom? Bem, você vai ter de dar o play no vídeo abaixo para tirar suas próprias conclusões.
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      Se teve uma coisa polêmica no mundo dos streamings neste ano, podemos dizer que foi a iniciativa da Netflix em acabar com a “mamata” dos usuários e cortar o compartilhamento de contas. O fim do compartilhamento foi triste, fez muita gente pensar em realizar um protesto contra a empresa e até fez pessoas chorarem porque agora elas iam ter de, no máximo, dividir o sofá (e só). Por isso, nada mais justo do que essa mudança tão chocante fazer parte da nossa lista de mais lidas do ano.
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      Enquanto alguns davam adeus ao Henry Cavill como o bruxão na série The Witcher, baseada na franquia de videogame, outros se impressionavam com outra coisa. Não, não estamos falando sobre o braço musculoso do ex-Super-Homem (que também já passou por aqui em algum dos Destaques da Semana). Estamos falando do baita ~nudes~ que chegou com a atualização de The Witcher 3.
      Vale lembrar também que o causo nem era para ter acontecido em primeiro lugar. Mas acabou que a CD Projekt Red (CDPR) deu uma de “espertona” e acabou usando um mod – e não apenas qualquer mod, mas um mod ultrarrealista, para ficar bem claro mesmo – sem a devida permissão do criador. E deu no que deu… Mais sobre a polêmica, você pode ler aqui.
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    6. Desligamentos são anunciados pela Amazon em diferentes setores, incluindo a Twitch

      A Amazon divulgou hoje (10) que planeja fazer mais cortes na empresa, especialmente nas áreas de filmes e séries (como Prime Video e MGM Studios). Além disso, a Twitch também será afetada pelos desligamentos.
      A confirmação das demissões na Twitch foi feita através de um comunicado oficial da empresa. Está previsto o desligamento de 500 funcionários, ou seja, 35% da atual força de trabalho da divisão de transmissões da Amazon.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Caspar Camille Rubin/Unsplash
      Posteriormente, o CEO da Amazon, Mike Hopkins, confirmou em uma comunicação interna para os colaboradores (segundo Variety) que haverá mais cortes. Segundo o comunicado, essas medidas visam priorizar os “investimentos de sucesso a longo prazo”..
      A empresa também informou que realizou uma análise minuciosa de todos os aspectos do seu negócio e decidiu cortar empregos. Os colaboradores afetados terão direito a pacotes de indenização, benefícios temporários e suporte para recolocação no mercado de trabalho
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Thibault Penin on Unsplash
      Vale mencionar que a Amazon já realizou 25 mil demissões em 2023 em todo o mundo. A Twitch também foi afetada em todas as rodadas anteriores de cortes.

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    7. Inovação manchada: demissões na indústria tech dominam retrospectiva de 2023

      Caso não houvesse as amplas demissões decorrentes de “reestruturações”, o ano de 2023 seria marcado por um avanço tecnológico significativo: os progressos da inteligência artificial, mais marcas entrando na indústria dos carros elétricos, pesquisas em diversas áreas – tudo isso poderia ser o destaque, mas infelizmente, foi o desemprego na indústria que chamou a atenção neste ano.
      Você já viu aqui no site como isso afetou especialmente a indústria dos videogames: desde Baldur’s Gate III até Marvel’s Spider-Man 2, de Zelda a Final Fantasy, o ano foi repleto de jogos… e de pessoas atualizando seus currículos. Isso também ocorreu fora do ramo dos jogos, onde grandes empresas justificaram demissões extensas devido a reestruturações e redução de custos. O assunto é sério: em fevereiro deste ano, já havia 40 mil cortes – e muitas outras demissões ocorreram posteriormente em empresas como…
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Andrii Yalanskyi/Shutterstock
      Demissões em 2023: Você atualizou seu currículo?
      Amazon
      Por três vezes. Em três ocasiões distintas – sendo duas delas em novembro – a Amazon anunciou demissões: em março de 2023, foram 9 mil, afetando principalmente a Twitch e alguns serviços corporativos. Em seguida, a Amazon Games demitiu 180 pessoas e, na semana seguinte, ocorreu uma terceira rodada de demissões com um número não divulgado de funcionários da assistente virtual Alexa.
      Nas três situações, a justificativa foi a mesma: redução de custos relacionados ao “mercado” e aos “desafios que estão por vir”.
      Leia em:
      Dell
      Mais de 6,5 mil funcionários da fabricante conhecida por seus poderosos PCs e notebooks de alto desempenho perderam seus empregos em fevereiro deste ano – em termos práticos, 5% da força de trabalho da Dell globalmente. Segundo a empresa, os cortes foram necessários para “lidar com um ambiente global cada vez mais desafiador”, fazendo referência à recuperação da pandemia de COVID-19.
      Na época, a baixa demanda por computadores pessoais (queda de 37%, de acordo com estimativas) no último trimestre de 2022 ainda estava causando impactos significativos na manutenção dos empregos. A Dell tentou reduzir despesas em outras áreas antes de recorrer às demissões.
      Google
      A gigante de Mountain View possui uma história conturbada em relação a questões trabalhistas nos Estados Unidos. Devido à sua posição anti sindical, o Google faz de tudo para minar reuniões de funcionários que questionam ou debatem políticas internas, o que gera conflitos complicados mundialmente.
      Em julho deste ano, por exemplo, a empresa demitiu aproximadamente 80 funcionários terceirizados – supostamente, logo após esses funcionários aprovarem a formação de um sindicato para lutar pelos direitos trabalhistas. A situação é tão constrangedora que a entidade – Alphabet Workers Union-Communications Workers of America (AWU-CWA) – está coletando depoimentos preliminares para uma ação trabalhista que ainda está pendente.
      Isso ocorreu após uma rodada anterior de demissões pelo mesmo motivo, na qual a empresa foi judicialmente obrigada a readmitir os funcionários demitidos e pagar multas.
      Leia em:
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: rblfmr / Shutterstock.com
      IBM
      As demissões podem ser complicadas, e independentemente de serem intencionais ou resultarem de condições de mercado, todas as empresas têm dificuldade em justificá-las. Não é o caso da IBM: a empresa decidiu se livrar de sua divisão de negócios em saúde (Watson Health), através da inteligência artificial, e de sua área de gestão de infraestrutura (agora Kyndryl), no final de janeiro.
      O resultado: 3.900 pessoas desempregadas sem qualquer função para desempenhar, uma vez que a IBM decidiu concentrar todos os seus esforços no avanço da computação em nuvem e infraestrutura de rede.
      LinkedIn
      Em outubro, o LinkedIn realizou sua segunda rodada de demissões do ano, com a eliminação de 668 postos de trabalho, cinco meses após uma reestruturação anterior, na qual outros 716 profissionais foram demitidos – isso sem mencionar a saída da plataforma social da China.
      Com um total de 1.384 pessoas demitidas em 2023, o LinkedIn justificou as demissões por meio da “adaptação das estruturas organizacionais” e do “investimento em prioridades estratégicas”.
      Leia em:
      Meta
      A maior rede social do mundo, que engloba o Facebook, Telegram e WhatsApp, também chamou a atenção devido ao alto número de funcionários demitidos em 2023 em várias de suas empresas.
      Em maio, a empresa liderada por Mark Zuckerberg demitiu mais de 6 mil funcionários e congelou outras 5 mil vagas abertas em todo o mundo. Essa notícia veio após um período maior de demissões – entre 2022 e 2023, a empresa demitiu 21 mil pessoas. Ironicamente, Zuckerberg chamou isso de “Ano da Eficiência” para a Meta.
      Leia em:
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock
      Microsoft
      A empresa dona do Windows e do Xbox realizou, em 2023, seu segundo maior corte de funcionários da história, eliminando 10 mil postos de trabalho em todo o mundo. A medida atingiu quase todos os departamentos da empresa, mas impactou mais diretamente as equipes de realidade mista (HoloLens), GitHub e a divisão Microsoft Gaming, incluindo estúdios como 343 Industries, que confirmou uma “de-escalada” nos projetos devido à perda de “centenas” de funcionários.
      Assim como a Dell, a Microsoft culpou a recuperação da pandemia: de acordo com o CEO Satya Nadella na época, a empresa teve que “reduzir o escopo” de todas as operações devido aos desafios impostos ao mercado pela COVID-19.
      Leia em:
      PayPal
      Apesar de ter uma das melhores condições financeiras em 2022 – superando suas expectativas de receita, por sinal – o PayPal não escapou dos cortes de empregos e demitiu aproximadamente 2 mil funcionários em janeiro. A gestão da empresa afirmou apenas que a redução de pessoal ajudaria a “manter os custos sob controle” e a “priorizar estratégias essenciais”.
      Spotify
      Os bilionários investimentos da empresa sueca de streaming foram interrompidos abruptamente no início de 2023: enquanto durante a pandemia a empresa investiu fortemente na criação de sua oferta de podcasts (incluindo um acordo exclusivo com o polêmico apresentador Joe Rogan no valor de US $200 milhões, de acordo com a Forbes), em 2023 a situação mudou completamente.
      Devido a ajustes nas tarifas de assinatura, descontinuações de serviços, mudanças de políticas e até mesmo à saída de alguns mercados, o Spotify demitiu 6% de sua força de trabalho em janeiro (à época, a empresa contava com 6.800 funcionários). Mais recentemente, um novo golpe: no início de dezembro, outras 1.500 pessoas serão gradualmente demitidas, em um processo que deve se estender até o final do primeiro trimestre de 2024.
      Leia em:
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Cloudy Design/Shutterstock
      Snap
      Embora seja o menor corte de 2023, a Snap, empresa proprietária do Snapchat, demitiu 20 gerentes de nível inferior. Não “20%”, não “20 mil”. Apenas 20, todos de cargos de gerenciamento inferior. Obviamente, não há celebração de demissões, mas considerando que nossa lista – que é incompleta – inclui marcas demitindo milhares de funcionários de uma só vez, esse corte pequeno da Snap parece até leve.
      De acordo com a empresa, a intenção era reduzir o número de gerentes entre os funcionários e a alta direção, além de economizar custos para “aumentar o foco nas ofertas principais”.
      Yahoo
      Embora haja números maiores nessa lista, o que aconteceu com o Yahoo chamou muita atenção. Entre fevereiro, a empresa que já foi um dos maiores motores de busca e produtora de conteúdo dos primórdios da internet anunciou o corte de 1.600 postos de trabalho. Pode parecer pouco, mas a marca já estava bastante enfraquecida.
      O que realmente marcou foi a quantidade de demissões que efetivamente retiraram o Yahoo da competição com o Google e a Meta no campo da publicidade digital. A empresa também teve que fechar sua área de produção de conteúdo (sim, o Yahoo ainda estava produzindo notícias com uma equipe editorial completa no início do ano) e, de repente, equipes inteiras se depararam com anúncios de cortes por parte de seus gestores e acabaram deixando a empresa.
      Zoom
      O caso do Zoom é, no mínimo, pitoresco: quando a maioria das empresas enfrentava dificuldades devido à pandemia e o trabalho remoto tornou-se a norma, a empresa alcançou o sucesso oferecendo uma solução de videochamadas que rapidamente foi adotada por… bem, quase todo mundo.
      O problema foi que esse sucesso “subiu à cabeça” da gestão anterior da empresa e, de acordo com o atual CEO Eric Yuan, eles começaram a contratar indiscriminadamente, de forma insustentável. Com a chegada do pós-pandemia e o retorno de algumas empresas aos escritórios, o principal negócio do Zoom – videochamadas – começou a cair em desuso ao mesmo tempo em que outras soluções semelhantes ganharam destaque.
      Resultado: 1.300 demissões entre fevereiro e março deste ano. No entanto, a diretoria mostrou-se cooperativa, com o próprio Eric Yuan reduzindo em 98% seu salário até o próximo ano fiscal (até 31 de março de 2024), e todos os outros executivos de alto escalão perdendo os bônus e sofrendo uma redução de 20% em seus salários.
      Menções (des)honrosas
      Outras empresas em várias áreas de tecnologia também realizaram cortes este ano, que foram notados em vários setores: o serviço de streaming Tidal e sua empresa controladora, Block Incorporated, demitiram 12 mil pessoas entre novembro e dezembro.
      Outra empresa que anunciou cortes neste mês foi a Cruise, a divisão de carros elétricos da General Motors (dona da Chevrolet). Serão 900 funcionários demitidos até março do próximo ano. E a Roku realizou três rodadas de cortes no final de 2022 (200 demissões), em março (200 demissões) e em setembro (300 demissões) – na última rodada, a empresa também encerrou sua divisão de conteúdo via streaming e consolidou suas estruturas físicas, fechando escritórios inteiros e realocando unidades de negócios separadas para sua sede em San Jose, Califórnia.

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    8. IA foi o destaque da CES 2024, porém havia muito mais para além da inteligência artificial

      De antemão, era esperado. Neste ano, a inteligência artificial (IA) simplesmente dominou a Consumer Electronics Show (CES 204). A presença da IA estava em todos os lugares, de maneiras sutis, duvidosas ou avançadas. Está claro que a indústria entendeu que, desta vez, se não estivesse associada ao nome “IA” em seus produtos, ficaria fora dos holofotes da maior feira de tecnologia do mundo.
      Além de qualquer outra inovação ou solução surpreendente, a inteligência artificial precisava mostrar a sua grandeza, e a CES foi o ponto de partida deste ano. Isso é um sinal claro da ambição geral em torno dessa tecnologia, que está cada vez mais presente nas conversas e no subconsciente das pessoas.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: LG
      Realmente é inteligência artificial?
      No entanto, calma lá. Nem tudo é realmente IA. Além disso, depois que o ChatGPT se popularizou, muitas pessoas estão confundindo “IA” com inteligência artificial generativa. Não é a mesma coisa, e nem tudo é tão inovador assim. Mas parecia ser…
      Os anúncios e demonstrações foram além de qualquer tipo de produto: um travesseiro com inteligência artificial que pode ser treinado com o som do ronco do usuário para se mexer e fazer a pessoa parar de roncar; uma máquina de lavar com IA que automaticamente detecta os diferentes tipos de roupas para sugerir o melhor tipo de lavagem, otimizando o uso de água e sabão; uma geladeira inteligente que analisa os alimentos dentro dela para sugerir receitas; um espelho que pode detectar o seu humor usando inteligência artificial e carros que já possuem assistentes virtuais no estilo ChatGPT e podem literalmente conversar com seus donos para controlar o GPS, o sistema de entretenimento, o ar condicionado e responder a várias perguntas.
      Ah, e não podemos esquecer dos robôs, como o Ballie da Samsung e o Agent AI da LG – ambos igualmente impressionantes e também utilizam inteligência artificial de alguma forma.


      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=


      Da CES 2024 para o resto do ano…
      O fato é que quase nenhum produto na CES deste ano fugiu do termo “IA”. Isso mostra o quanto as empresas estavam pressionadas por seus acionistas, afinal, se é a inteligência artificial que está chamando a atenção, é ela que também trará investimentos. Mais uma vez, ninguém quer ficar de fora!
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: reprodução/CTA
      Sim, a CES é um grande encontro entre marcas, executivos e varejistas de diversos setores e certamente serve como termômetro das maiores tendências tecnológicas do ano. Ou seja, 2024 será um ano repleto de IA, e isso apenas demonstra o quão onipresente essa tecnologia será daqui para frente. Quem quer ficar de fora?!

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    9. Possível impacto do YouTube em computadores com bloqueadores de anúncios: desempenho reduzido

      O YouTube está enfrentando uma batalha contra os softwares bloqueadores de anúncios, tendo até mesmo enviado mensagens pedindo a desativação desses programas para a visualização de vídeos. Usuários que reclamaram de lentidão ao acessar o site afirmam que seus computadores ficam mais lentos devido ao uso dessas extensões de navegador.
      Relatos publicados no Reddit mostram que o uso de bloqueadores de anúncios no YouTube aumenta o uso da CPU, fazendo com que o PC fique com menos recursos disponíveis para outras atividades. Até o momento, o problema parece afetar apenas usuários do Google Chrome e navegadores baseados no Chromium.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Imagem: reprodução/GGames
      Testes realizados pelo site PC Gamer mostraram uma diferença de 17% na utilização da CPU ao acessar o site com e sem o bloqueador de anúncios ativado no navegador. Essa diferença será mais perceptível em computadores e laptops com processadores mais simples ou antigos. Resultados semelhantes também foram encontrados em dois computadores da equipe do GGames.
      Problema afeta usuários premium do YouTube
      Segundo os relatos publicados no Reddit, até mesmo os assinantes do YouTube Premium estão enfrentando maior utilização da CPU, o que deixa seus PCs mais lentos. Apesar de não terem anúncios em seus vídeos devido à assinatura, esses usuários ainda utilizam bloqueadores de anúncios em outros sites.
      A solução aparente para esse problema tem sido migrar do Google Chrome para o Firefox, já que outros navegadores baseados no Chromium, como o Edge, também apresentam maior utilização da CPU com bloqueadores de anúncios.
      O GGames entrou em contato com o Google para obter informações sobre esses relatos e irá atualizar a matéria assim que tiver uma resposta.
      Fonte: PC Gamer

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    10. Estudo aponta que organizações se sentem insatisfeitas com desempenho de IA generativa

      Desde o ano passado, quando a Microsoft anunciou o que se tornaria a tendência de 2023 com o lançamento do novo navegador equipado com inteligência artificial generativa, muitas empresas redirecionaram seus investimentos. No entanto, uma pesquisa recente revela que mais da metade das empresas que adotaram essa tecnologia não estão convencidas de seu potencial positivo para impactar seus resultados financeiros.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Dan DeLong
      De acordo com uma recente pesquisa da Boston Consulting Group (BCG), mais de 1.400 executivos de alto escalão foram entrevistados e 66% deles afirmaram estar indiferentes ou totalmente insatisfeitos com o progresso da implementação da inteligência artificial generativa em suas organizações até o momento.
      Entre as reclamações, eles mencionaram falta de talentos e habilidades adequadas, falta de direcionamento claro e ausência de uma estratégia para implantar a tecnologia de forma responsável.
      A pesquisa incluiu executivos de diversos setores, como manufatura, transporte e indústria, que ainda consideram a IA generativa como uma prioridade, apesar do sentimento de insatisfação.
      Para 89% dos entrevistados, a tecnologia foi classificada como uma das três principais iniciativas de TI para suas empresas este ano. No entanto, apenas cerca da metade dos participantes espera que a IA generativa traga ganhos significativos de produtividade (ou seja, 10% ou mais) para as áreas em que atuam.
      Ceticismo em relação às ferramentas de inteligência artificial generativa
      No final do ano passado, uma pesquisa da BCG revelou um alto grau de ceticismo das empresas em relação a qualquer tipo de ferramenta geradora baseada em IA.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Ascannio / Shutterstock.com
      No grupo de 2.000 entrevistados, 50% afirmaram estar “desencorajados” a adotar a tecnologia devido ao medo de incentivar más decisões ou decisões ilegais, como violações de direitos autorais, comprometendo a segurança dos dados de seus empregadores.
       
      Via TechCrunch

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    11. O lançamento do Wi-Fi 7 agora é uma realidade.

      A Wi-Fi Alliance comunicou que a certificação para o Wi-Fi 7 está pronta e disponível para todos os dispositivos compatíveis. Esse novo padrão é uma atualização do Wi-Fi 6E e esteve em desenvolvimento desde o ano de 2021.
      A partir de agora, os dispositivos certificados para essa tecnologia, como o Galaxy S23 Ultra, estão prontos para começar a utilizar a novidade. No entanto, de acordo com o que o The Verge mencionou, a Samsung ainda não habilitou essa funcionalidade.
      Além disso, a tecnologia mais recente não se limita apenas aos smartphones, mas também é esperado que esteja presente em notebooks, computadores, tablets, TVs e roteadores. No entanto, por enquanto, há poucos equipamentos realmente certificados para essa novidade.
      Especificações do Wi-Fi 7
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Lost_in_translation/Shutterstock
      No que diz respeito às especificações, o Wi-Fi 7 promete fornecer uma taxa de transferência de 46 Gbps – um grande aumento em relação à velocidade anterior que era de até 9,6 Gbps.
      Além disso, esse novo padrão pode operar em faixas de dados de 2,5 GHz, 5 GHz e 6 GHz e quando canais ultralargos de 6 GHz estiverem disponíveis em determinados países, eles irão duplicar o tamanho, proporcionando mais velocidade para dispositivos multigigabit e de alto desempenho.
      Vale ressaltar que, mesmo com o início da implementação, levará algum tempo até que esse padrão seja adotado globalmente em dispositivos mais modernos. Ainda assim, é um grande avanço para a tecnologia.
      Via: WCCFTech

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    12. Novas opções de chatbots femininos baseados no ChatGPT estão disponíveis na Loja de chatbots da OpenAI | GGames

      Em mais uma situação em que era previsível, a recém-inaugurada loja de chatbots da OpenAI está cheia de “namoradas virtuais” criadas por vários usuários.
      A informação vem do Quartz, que, após a OpenAI anunciar a abertura de um marketplace onde os usuários podem vender seus próprios chatbots criados com base no modelo ChatGPT, fez uma pesquisa no mercado digital e descobriu que uma busca simples resulta em aplicativos mais destinados ao aspecto mais íntimo da coisa, desde “seu coraçãozinho virtual” até nomes mais diretos, como “Scarlett”.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem; Quartz/Reprodução
      O conceito de “namoradas virtuais” existe desde muito antes do ChatGPT, é claro, mas a disseminação da inteligência artificial (IA) generativa elevou a ideia a níveis mais diretos. Segundo o site, uma das “namoradaGPT” presente na loja responde a perguntas como “me conte o seu maior segredo” ou “o que faz você se sentir valorizada como mulher“. Perguntas semelhantes também são feitas pelos aplicativos aos seus usuários.
      O problema, conforme apontado pelo site, não é a existência das namoradas virtuais em si, mas sim que a inclusão de chatbots temáticos pode expor uma falta de moderação de conteúdo por parte da OpenAI. Isso ocorre porque o uso de “chatbots dedicados a promover relacionamentos românticos ou à realização de atividades controladas” viola os termos de uso da tecnologia da OpenAI.
      O crescimento desse tipo de aplicação – apesar das proibições – levanta outra questão: como bem observado pelo Quartz, um estudo recente indica que os EUA estão enfrentando um aumento nos casos de depressão causados pela solidão e pelo isolamento. A abertura para a proliferação desses chatbots românticos pode contribuir para agravar ainda mais o problema.
      Até o momento desta nota, a OpenAI ainda não se pronunciou sobre como pretende lidar com a situação.

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    13. IA se tornou a estrela da CES 2024, mas nem todas as tecnologias eram baseadas em inteligência artificial.

      Foi amplamente esperado. Neste ano, a Consumer Electronics Show (CES 204) foi totalmente dominada pela inteligência artificial (IA). A IA estava presente de maneira sutil, duvidosa ou avançada em todos os lugares. Tenho certeza de que a indústria percebeu que, desta vez, aqueles que não tivessem o termo “IA” associado aos seus produtos ficariam fora dos holofotes da maior feira de tecnologia do mundo.
      Além de qualquer inovação ou solução surpreendente, a inteligência artificial precisava ter o seu momento e a CES foi o ponto de partida deste ano. Isso mostrou claramente a ambição generalizada em torno dessa tecnologia, que está cada vez mais presente na boca e no subconsciente das pessoas.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Imagem: LG
      Realmente é inteligência artificial?
      No entanto, nem tudo é realmente IA. E pior, depois que o ChatGPT ganhou popularidade, muitas pessoas estão confundindo “IA” com inteligência artificial generativa. Não é a mesma coisa e nem tudo é tão inovador como parecia…
      Os anúncios e demonstrações abrangeram todos os tipos de produtos: um travesseiro com IA que pode ser treinado com o som do ronco do usuário para se mover e fazer a pessoa parar de roncar; uma máquina de lavar com IA que detecta automaticamente os diferentes tipos de roupas para sugerir um ciclo de lavagem, otimizando o uso de água e sabão; uma geladeira inteligente que analisa os alimentos em seu interior para sugerir receitas; um espelho capaz de detectar o humor do usuário, usando inteligência artificial, e carros que já vêm com assistentes virtuais no estilo do ChatGPT e podem literalmente conversar com seus donos para controlar o GPS, o sistema de entretenimento, o ar condicionado e até responder a várias perguntas.
      Além disso, não podemos esquecer dos robôs, como o Ballie, da Samsung, e o Agent AI, da LG – ambos igualmente impressionantes e utilizando inteligência artificial de alguma forma.


      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=


      Da CES 2024 para o resto do ano…
      A verdade é que quase nenhum produto na CES deste ano fugiu do termo “IA”. Isso talvez mostre o quanto as empresas estavam pressionadas pelos seus acionistas, afinal, se é a inteligência artificial que está chamando a atenção, é ela que também trará investimentos. Novamente, ninguém quer ficar de fora!
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: reprodução/CTA
      Sim, a CES é um grande encontro entre marcas, executivos e varejistas de vários setores e certamente serve como termômetro das principais tendências tecnológicas do ano. Ou seja, 2024 será um ano repleto de IA e isso apenas mostra o quão onipresente essa tecnologia será daqui para frente. Quem vai querer ficar de fora?!

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    14. Bloqueadores de anúncio podem estar afetando o desempenho dos PCs ao utilizar o YouTube.

      O YouTube está enfrentando uma verdadeira batalha com os bloqueadores de anúncios, chegando ao ponto de solicitar que esses softwares sejam desativados para assistir aos vídeos. Visivelmente irritados com a lentidão do site, os usuários com bloqueadores de anúncios afirmam que seus PCs ficam mais lentos devido ao uso desse tipo de extensão no navegador.
      Segundo relatos publicados no Reddit, acessar o YouTube com um bloqueador de anúncios faz com que a CPU seja mais exigida, o que implica em menos recursos disponíveis para outras atividades. Até o momento, o problema tem afetado principalmente usuários do Google Chrome e navegadores baseados no Chromium.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: reprodução/blog GGames!
      Testes realizados pelo site PC Gamer revelaram uma diferença de 17% na utilização da CPU ao acessar o site com ou sem o bloqueador de anúncios ativado no navegador.
      Essa diferença é mais significativa em PCs e laptops com processadores mais antigos ou menos potentes. O blog GGames! também obteve resultados semelhantes em dois de seus PCs.
      Problema afeta usuários premium do YouTube
      De acordo com os relatos publicados no Reddit, até mesmo os assinantes do YouTube Premium estão enfrentando o problema de maior utilização da CPU, resultando em um PC mais lento. Embora não tenham anúncios em seus vídeos devido à assinatura, é importante lembrar que ainda utilizam bloqueadores de anúncios em outros sites.
      A solução aparente para o problema tem sido migrar do Google Chrome para o Firefox, já que outros navegadores baseados no Chromium, como o Edge, também apresentaram alta taxa de utilização da CPU com bloqueadores de anúncios.
      O blog GGames! entrou em contato com o Google para obter mais informações sobre os relatos e atualizará a matéria assim que receber uma resposta.
      Fonte: PC Gamer

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    15. INSS incorpora inteligência artificial para enfrentar fraudes e otimizar procedimentos

      No âmbito da inteligência artificial, o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) começará a utilizar essa tecnologia a partir de segunda-feira (15). O objetivo é intensificar a luta contra fraudes e reduzir a fila de espera por meio da IA.
      Além da avaliação médica presencial, o auxílio-doença (atualmente conhecido como benefício por incapacidade temporária) também pode ser solicitado enviando atestados. No entanto, o grande problema é que esse método remoto abre possibilidades de fraudes e documentos irregulares.
      Portanto, a nova ferramenta baseada em IA do INSS fará uso da tecnologia para analisar e escanear todos os atestados enviados através do Atestmed.
      Por meio do cruzamento de dados do robô desenvolvido pela Dataprev, será possível analisar informações como hospital ou estado onde o atestado foi emitido, além de nome, assinatura, CRM e até mesmo a caligrafia do médico, a fim de evitar documentos irregulares no sistema.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: rafastockbr/Shutterstock
      O novo sistema do INSS também tem como objetivo acelerar os processos
      Além de combater as fraudes, a ideia é que o sistema também seja capaz de agilizar os processos e reduzir o tempo de espera para a concessão de benefícios.
      A questão é saber se todas essas inovações implementadas serão suficientes para diminuir a quantidade de 736.000 documentos irregulares enviados em 2023.
      Fonte: g1 e Agência Brasil

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    16. OpenAI modifica suas diretrizes para permitir o uso de seus serviços por ‘clientes relacionados ao setor militar’ sem fazer anúncio prévio

      A OpenAI modificou a sua política de uso do ChatGPT na última semana, eliminando partes explícitas que proibiam o uso militar da ferramenta de inteligência artificial. Anteriormente, a empresa proibia explicitamente o “desenvolvimento de armas” e o uso militar e bélico da tecnologia.
      Até quarta-feira (10), a OpenAI mantinha a proibição do uso militar e de guerra em sua política de uso. Essa proibição aparentemente excluía qualquer uso oficial e lucrativo do Departamento de Defesa ou de qualquer exército estatal.
      Imagem: OpenAI
      A mudança foi feita sem um anúncio formal da empresa e manteve trechos como a proibição de prejudicar pessoas ou desenvolver armas. No entanto, a proibição explícita do uso militar e de guerra foi removida.
      Imagem: OpenAI
      Ao ser questionada pelo The Intercept, a OpenAI confirmou a mudança em sua política de uso para incluir clientes militares e projetos aprovados pela empresa em uma declaração adicional.
      Embora as atualizações de termos de uso sejam comuns no setor de tecnologia, a mudança na política da OpenAI é importante e significativa, levantando questões sobre a credibilidade da empresa ao afirmar que a exclusão do termo “militar e de guerra” torna a política “mais clara” ou de fácil compreensão.
      Imagem: Mojahid Mottakin/Unsplash
      Ao utilizar termos gerais, a OpenAI deixa margem para interpretações sobre os usos da tecnologia, permitindo diferentes entendimentos sobre uma prática que anteriormente era proibida. A proibição geral de desenvolver armas ainda está presente, como explicou o porta-voz da OpenAI, Niko Felix, mas agora está separada da categoria “militar e de guerra”.
      Ao não sobrepor as duas categorias, a empresa abriu espaço para novas oportunidades, embora não tenha negado nem confirmado explicitamente se a exclusão do termo “militar e de guerra” tinha intenções específicas. Em vez disso, a OpenAI utilizou termos vagos em sua declaração.
      Com informações TechCrunch e The Intercept

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    17. A Microsoft realiza teste de desempenho do padrão USB4 2.0 com velocidade de até 80 Gbps.

      Na mais recente atualização do Windows 11 Insider Preview, a Microsoft revelou que está testando o novo padrão USB4 2.0, que aumenta a velocidade de transferência de dados de 40 Gbps para 80 Gbps.
      O padrão USB4 2.0, compatível com versões anteriores, foi anunciado em setembro de 2022 e agora está começando a ser implementado de forma mais concreta.
      Além de ter o dobro da velocidade de transferência do USB-C e do Thunderbolt 4, o novo padrão também suporta os cabos ativos do tipo C mais recentes com 80 Gbps.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=%22%20http:=
      Imagem: tomekwalecki / Pixabay
      “Temos o prazer de anunciar o suporte para o novo padrão USB, USB 80 Gbps, nesta versão do Windows. O suporte para USB 80 Gbps estará inicialmente disponível em dispositivos selecionados baseados nos processadores móveis Intel Core de 14ª geração da série HX, como o novo notebook gamer Razer Blade 18”, afirma a Microsoft em comunicado.
      A atualização do padrão USB4 promete trazer uma nova geração de monitores e dispositivos de armazenamento, oferecendo conectividade de alto desempenho.
      Além da inclusão do USB4 2.0, a nova versão do Windows 11 Insider Preview mostra que o assistente de IA Copilot será ativado automaticamente no sistema operacional ao ligar o PC, a menos que o usuário desative o recurso.
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      Imagem: divulgação / Microsoft

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    18. Nova versão do Copilot da Microsoft chega com opção de assinatura paga

      A Microsoft divulgou que o seu assistente virtual, chamado Copilot, que é baseado em inteligência artificial, terá uma versão paga chamada de Copilot Pro. Essa nova versão terá um custo de US$ 20 por mês (equivalente a R$ 98 em conversão direta).
      Os usuários que utilizam a versão gratuita do assistente também receberão em breve uma atualização significativa. Serão disponibilizadas versões personalizadas do software, chamadas de Copilot GPT, que serão treinadas em áreas específicas de interesse do usuário.
      Dessa forma, será possível utilizar diferentes versões do Copilot para áreas como culinária, viagens e outras atividades, com o objetivo de ajudar nas demandas relacionadas a cada um desses temas específicos.
      Para os usuários do Microsoft 365 para empresas, haverá uma opção de assinatura conjunta, que incluirá acesso tanto à versão paga do Copilot Pro quanto aos demais serviços do pacote. O valor dessa assinatura conjunta será de US$ 30 por mês (equivalente a R$ 145).
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      Imagem: Microsoft
      No entanto, essa opção de pacote conjunto está disponível apenas para contas empresariais do Microsoft 365. Para pessoas físicas, será necessário assinar separadamente.
      Funcionalidades do Microsoft Copilot Pro
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Microsoft
      O Copilot Pro oferecerá aos usuários uma variedade maior de funcionalidades em comparação à versão padrão. Isso inclui integração com o Microsoft 365, acesso prioritário a modelos mais recentes de inteligência artificial e uma melhoria no gerador de imagens.
      No futuro, a empresa planeja possibilitar que os usuários criem o seu próprio Copilot GPT, com base nos seus interesses individuais.
      Via: Tom’s Guide

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    19. Google agora reconhece que poderia receber informações de navegação anônima dos usuários.

      Ao abrir uma guia anônima no Google Chrome, é exibido um aviso informando que outras pessoas que usam o dispositivo não poderão ver o que está sendo mostrado, mas downloads, itens de leitura e favoritos ainda serão salvos.
      No entanto, de acordo com o MSPowerUser, essa mensagem foi alterada e agora diz que o Google, assim como os sites visitados, pode coletar dados dos usuários normalmente, como se estivessem em uma guia regular.
      Essa mudança ocorreu devido a um processo contra o Google, que alegava que a empresa estava coletando dados de usuários anônimos, mesmo que eles estivessem, bem… anônimos.
      A alteração já foi observada no canal experimental Canary do Chrome no Android e no Windows, mas espera-se que a nova mensagem esteja disponível para outros dispositivos em breve.
      O novo texto diz: “Outras pessoas que usam este dispositivo não verão sua atividade, então você pode navegar com mais privacidade. Isso não alterará a forma como os dados são coletados pelos sites que você visita e pelos serviços que eles usam, incluindo o Google”.
      Problema judicial para o Google
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: pixinoo/Shutterstock
      No ano de 2020, o Google foi processado por supostamente rastrear as atividades dos usuários mesmo no modo anônimo. A acusação afirmou que a empresa utilizou ferramentas como o Analytics, aplicativos e plug-ins para monitorar esses usuários.
      Em sua defesa, um porta-voz da empresa afirmou que a navegação anônima apenas esconde o que foi visto dos usuários do dispositivo em questão, não dos outros softwares e empresas.
      Via: Engadget

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    20. Apple perde liderança para a Microsoft como a empresa de maior valor de mercado global

      Aconteceu apenas por um curto período de tempo, mas ocorreu: a Microsoft ultrapassou a Apple como a empresa com maior valor de mercado durante o pregão na quinta-feira (11). A última vez que isso aconteceu foi em 17 de novembro de 2021.
      O evento mais recente ocorreu quando a gigante de Redmond atingiu o ápice às 11h37 (horário de Brasília). Nesse momento exato, ambas as empresas valiam US$ 2.895 trilhões, mas a empresa de Cupertino estava logo atrás com US$ 170 milhões a menos.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Unsplash/Blogging Guide
      Como terminou o dia para a Microsoft e a Apple
      Pouco depois, às 12h07, a Apple já havia retomado o topo com US$ 2.860 trilhões (encerrando o dia com uma avaliação de US$ 2,859 trilhões), enquanto a Microsoft registrou um valor de US$ 2.854 trilhões (finalizando o dia com uma avaliação de US$ 2,886 trilhões).
      De acordo com o G1, as ações da Apple têm apresentado queda em janeiro, com uma queda de 3,3%. Enquanto isso, a Microsoft teve um aumento de cerca de 2% – o que pode estar relacionado ao investimento crescente da empresa em tecnologias de inteligência artificial.

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    21. Patente revela possibilidade de conectar iPhones a canetas ópticas

      Aparentemente, é provável que futuros iPhones sejam lançados com suporte para canetas ópticas semelhantes à Apple Pencil. Pelo menos foi o que sugeriu um novo registro de patente feito pela empresa da maçã.
      iPhones com caneta?
      Como observado em uma atualização no Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO), a grande empresa de tecnologia obteve uma patente de tecnologia para a Apple Stylus.
      Essencialmente, a patente propõe o desenvolvimento de uma caneta óptica para dispositivos sensíveis ao toque, incluindo iPhones, iPads e aplicativos de realidade virtual, aumentada ou mista.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Imagem: reprodução/Patently Apple
      O interessante é que, além da possível integração de uma caneta para esses dispositivos, a Apple também registrou patentes descrevendo recursos avançados para a Apple Pencil.
      E isso inclui possíveis sensores de pressão que podem ser capazes de habilitar comandos gestuais – incluindo gestos de deslizar e apertar, por exemplo.
      Em outras palavras: além da integração, a grande empresa de tecnologia também pode estar planejando oferecer novas experiências de usuário, especialmente para artistas e editores que podem tirar proveito de uma caneta nos dispositivos da Apple.
      Vale lembrar que, no passado, houve rumores de que a Apple tinha a intenção de lançar uma caneta acessória para o iPhone. No entanto, o motivo de supostamente desistirem no último momento não foi detalhado.
      E não menos importante, é necessário ressaltar que tudo isso é apenas um registro neste momento. A Apple está de fato trabalhando em uma caneta óptica, mas não há garantia de que ela chegará ao mercado.
      Via: GizChina

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    22. DIO e Banco Pan oferecem 10 mil oportunidades gratuitas para o Bootcamp de desenvolvimento front-end

      Paz, saúde, amor e conquistas são desejos — clichês, é verdade — que esperamos com a chegada de um novo ano. Mas por que não começar 2024 com mais aprendizado em front-end? Bem, é basicamente isso que a startup DIO e o Banco Pan estão oferecendo para esse novo ciclo.
      A iniciativa conjunta em questão consiste no bootcamp Coding The Future Banco Pan – Desenvolvimento Front-end com Angular que oferecerá bolsas de estudo 100% gratuitas focadas em Front-end. Aliás, vale ressaltar: são 10 mil vagas ao todo.
      O programa visa capacitar profissionais e entusiastas para o desenvolvimento de aplicações front-end utilizando o framework Angular, tendo como principal diferencial a integração de inteligência artificial para potencializar a produtividade no ambiente de trabalho.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Pankaj Patel/Unsplash
      Durante as mais de 70 horas de trilha de aprendizado, os participantes irão explorar os conhecimentos do framework, desenvolvendo projetos práticos que incluem a construção de uma Pokédex com JavaScript, a criação de um Blog com Angular e um Clone do BuzzFeed.
      Além disso, o programa terá mentorias exclusivas com especialistas do Banco Pan para oportunidades de networking e aquisição de conhecimento prático sobre HTML5, CSS3, ferramentas de IA generativas, front-ends, entre outros tópicos.
      Inscrições para o bootcamp de front-end ja estão abertas
      Aos interessados, vale destacar que as inscrições já estão abertas e continuarão recebendo novos ingressos até o dia 22 de janeiro. Para se cadastrar ou saber de mais informações, acesse este link.

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    23. Diretor Executivo da Masimo prevê que processo trará melhorias substanciais para a Apple

      Nos últimos tempos, a empresa Masimo Corporation, da Califórnia, entrou com um processo contra a Apple, alegando que o novo smartwatch da empresa – o Apple Watch Série 9 e seu irmão maior, o Apple Watch Ultra 2 – possuem tecnologias que infringem uma patente da empresa de dispositivos de saúde. O processo resultou na proibição temporária das vendas dos dois dispositivos (mas isso foi revertido um dia depois) até que uma investigação mais completa seja realizada.
      Obviamente, processos desse tipo costumam ser muito caros – a Masimo estima um custo de cerca de US$ 100 milhões (R$ 488,19 milhões) apenas para continuar a luta – mas segundo o Wall Street Journal, o CEO Joe Kiani está bastante confiante nessa ideia, por um motivo, ao menos teoricamente, muito nobre:
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Rezeki2031 / Shutterstock.com
      Antes de tudo, é importante destacar que Kiani não é um idealista que decidiu brigar com uma empresa trilionária por qualquer motivo: litígios de violação de patentes são algo com que ele está acostumado, tendo vencido a concorrente Nellcor em 2006 (após sete anos de idas e vindas nos tribunais) e, em 2016, ele fez isso novamente, dessa vez contra a Royal Philips.
      Por outro lado, tanto a Nellcor quanto a Royal Philips não são a Apple: “muitos dos meus funcionários e amigos me alertaram sobre os riscos envolvidos. Alguns até me chamaram de louco e afirmaram que eu não poderia enfrentar a Apple. Eles têm recursos ilimitados”, disse o CEO ao jornal.
      Mais do que ganhar ou perder o processo, Kiani espera que a Apple continue vendendo os dois produtos mencionados pelo reclamante, mas “da forma correta”. Segundo ele, o processo contra a Nellcor resultou em uma indenização de aproximadamente US$ 800 milhões (R$ 3,91 bilhões), enquanto, em 2016, um acordo com a Royal Philips levou a uma indenização de US$ 300 milhões (R$ 1,47 bilhão) e um acordo de licenciamento de tecnologia que gerou mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,89 bilhões) em receita.
      “Sinto que tenho que fazer isso”, disse o CEO, após afirmar que está aberto a fazer um acordo com a Apple. No entanto, segundo ele, “são necessárias duas pessoas para dançar o tango”.
      Em outras palavras: ele está disposto a um acordo, mas a Apple também precisa querer – e a empresa não dá sinais de que seguirá por esse caminho. Na semana passada, a fabricante do Apple Watch conseguiu uma liminar que suspendeu a decisão anterior que proibia a venda do relógio de US$ 399 (R$ 4.999 no Brasil) revertendo uma decisão desfavorável. Portanto, fica claro que a empresa também sabe o que está fazendo ao decidir enfrentar essa batalha de frente.
      No entanto, Kiani continua determinado: “se eu conseguir mudar a empresa mais poderosa do mundo a ponto de ela deixar de agir com essa maldade, isso terá um impacto maior no mundo do que qualquer outra coisa que eu faça”, afirmou ele.

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    24. Pela primeira vez, a inteligência artificial derrota seres humanos em uma competição de destreza física.

      A inteligência artificial (IA) ganhou… mais uma vez! Sim, a tecnologia já superou oponentes humanos em jogos como xadrez e também no videogame. Aliás, quando se trata de processamento e análise de dados para tomada de decisões, a IA já provou ser capaz de superar os seus criadores. Ainda não tínhamos perdido (ainda) no campo da habilidade física. Mas adivinha… perdemos novamente!
      Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH) desenvolveram um robô controlado por um algoritmo de inteligência artificial com o único objetivo de aprender a jogar um jogo de labirinto popular. O objetivo é simples: controlar duas alavancas giratórias para equilibrar a bola do início ao fim do caminho sem deixá-la cair nos buracos do tabuleiro.
      Parece fácil à primeira vista. Mas nem tanto… A ciência explica a dificuldade em alcançar o objetivo do jogo: requer habilidades motoras finas, raciocínio espacial e, claro, muita prática. Sim, o treino pode levar à perfeição ou quase isso.
      E assim foi, com muito treino, que o robô CyberRunner surpreendeu. Equipado com dois motores, uma câmera e um computador, ele pode jogar como qualquer pessoa – ou quase isso.
      Imagem: Instituto Federal de Tecnologia de Zurique
      O robô também foi treinado e aprendeu com sua própria experiência. Nesse sentido, os pesquisadores do ETH se basearam nos recentes avanços da aprendizagem por reforço, que permite que algoritmos de inteligência artificial tomem decisões e escolham repetir comportamentos potencialmente bem-sucedidos.
      Imagem: Instituto Federal de Tecnologia de Zurique
      Foram necessárias 6 horas de prática para o CyberRunner quebrar o recorde mundial estabelecido por Lars Göran Danielsson, que em 2022 concluiu todo o percurso do jogo sem deixar a bolinha cair em 15,41 segundos. O robô alimentado por IA foi 6% mais rápido e completou o jogo em 14,48 segundos, como mostrado no vídeo abaixo.




      E quando a IA tenta trapacear?!
      Por fim, vale ressaltar que durante o processo de aprendizado, o robô se aproximou das táticas humanas de maneiras não convencionais e encontrou maneiras de trapacear. No entanto, os criadores do projeto intervieram para ensinar ao CyberRunner a não pular partes do labirinto.

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    25. Apresentação no Museu de Arte Moderna leva realidade aumentada para as redondezas do Parque do Ibirapuera.

      O Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo estendeu a exibição de realidade aumentada Realidades e Simulacros. A mostra, que estará disponível para o público até 28 de janeiro, não ocorre no museu físico, mas sim em várias áreas do Parque do Ibirapuera, onde o MAM está localizado.
      O objetivo da mostra é explorar a interação entre o virtual e o físico, permitindo que os visitantes percebam a realidade de uma maneira diferente e interajam com as dimensões de uma mesma experiência.
      Esta iniciativa é realizada pelo MAM, com patrocínio da 3M através da Lei de Incentivo à Cultura, apoio da Africa Creative e parceria com a Urbia.
      Com a curadoria de Marcus Bastos, artista e pesquisador na convergência entre audiovisual, arte e novas mídias, e de Cauê Alves, curador-chefe do MAM, a exposição apresenta obras inéditas de dez artistas que investigam as possibilidades de sobreposição entre o digital, o natural e o construído.
      Os artistas participantes da mostra são: Coletivo Coletores, Daniel Lima, Dudu Tsuda, Eder Santos, Fernando Velazquez, Giselle Beiguelman, Katia Maciel, Lucas Bambozzi, Regina Silveira e Paola Barreto. Cada um deles recebeu um convite para criar experiências digitais e obras virtuais em realidade aumentada.
      Exposição do MAM em São Paulo mistura obras digitais com experiência presencial
      O projeto de exposição digital foi desenvolvido a partir do conceito do cubo branco e inclui elementos que auxiliam na visita: a lente, que funciona como uma câmera para visualizar e fotografar as obras; o mapa, que mostra a localização das obras no Parque e ajuda o visitante a encontrar os pontos de visualização; o mapa, que mostra a localização das obras no Parque e ajuda o visitante a encontrá-las; e a ficha catalográfica, que contém resumos das obras, informações sobre os artistas e referências utilizadas na pesquisa e criação das obras.
      A produção de Realidades e Simulacros contou com a equipe técnica formada por Luís Felipe Abbud, do Estúdio Hiper-Real, responsável pelos modelos 3D e animações das obras; Bruno Favaretto e Renato de Almeida Prado, do http://Museu.io, que programaram a exposição; e Celso Longo e Daniel Trench, do cldt design, responsáveis pela identidade visual.
      Bruno Favareto e Renato de Almeida Prado explicam sobre a exposição digital: “buscamos uma estética minimalista que ajuda os visitantes a se movimentarem pelo Parque e a utilizarem a tecnologia, mas que ao mesmo tempo permite que a obra seja apreciada de forma isolada ou com o mínimo de informações desejadas”.
      Abaixo está a obra de Fernando Velázquez, que faz parte da exposição do MAM e apresenta uma experiência interativa da mostra Realidades e Simulacros.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Vista da obra de Fernando Velázquez, no lago do Parque Ibirapuera, em São Paulo – Imagem: divulgação/Luís Felipe Abbud
      Ao chegar no Lago do Ibirapuera, o visitante pode se deparar com uma criatura composta por elementos orgânicos, vegetais e minerais. Chamada de Górgona 01 (2023), a obra do artista convida a refletir sobre a forma de viver em um planeta transformado por catástrofes. A aparição da criatura no Lago pode surpreender pela sua mistura quimérica e pelo seu aspecto futuro, levantando questões sobre o caminho que o antropoceno pode trilhar.
      Em outra parte do lago, próximo à Porta 9 do Ibirapuera, o artista Daniel Lima exibe uma réplica do navio usado por Pedro Álvares Cabral na invasão da América em 1500.
      Reconstruído pelo governo brasileiro em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil, mas não pôde participar do evento oficial em Porto Seguro no ano 2000 devido a erros de projeto e problemas técnicos. Com a Monumento à Colonização (2023), Lima provoca – não sem ironia – uma reflexão sobre um “monumento reverso” que revela a mentalidade colonizada e a falta de capacidade de projetar um futuro independente para o país.
      No Jardim de Esculturas, próximo ao MAM São Paulo, um disco voador paira sobre os visitantes. A obra Rasante (2023), de Regina Silveira, dialoga com o imaginário da ficção científica presente em filmes e quadrinhos, criando um disco voador que se relaciona com a arquitetura de Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera.
      Sombras vagas sugerem uma caminhada por uma floresta de sons instalada em torno da Praça da Paz. Em RevoAR :: a Vida é uma Utopia (2023), Dudu Tsuda convida o visitante a usar fones de ouvido e entrar em uma paisagem sonora que mistura os sons da Mata Atlântica originalmente existente na região do Ibirapuera com sons de animais locais, espíritos da floresta e entidades fantásticas baseadas nas crenças dos povos indígenas brasileiros.
      Alinhada entre o MAM São Paulo, a Oca e o Pavilhão da Bienal de São Paulo, uma escultura digital do Coletivo Coletores reúne figuras que representam três povos: latinos, africanos e resistentes de outras partes do mundo. Monumento à Resistência dos Povos (2023) apresenta figuras brancas como mármore em posição defensiva e aborda a ideia de contra-monumentos ao questionar questões sobre a cidade, a memória e a violência diária sofrida pela população.
      Em Rádio Detín (2023), Paola Barreto traz imagens de um manto branco ao redor da Oca, que carrega sons gravados pela artista em uma viagem ao Benim. A obra convida os visitantes a interagir com as árvores do Ibirapuera através de uma experiência visual e sonora, oscilando entre o documentário e o poético. O percurso possibilita uma reflexão sobre uma ampla gama de significados da ancestralidade. A artista considera a natureza e as culturas anteriores ao colonialismo como vetores que permitem pensar em um tempo além da vida humana.
      Flutuando no Parque e refletindo seu ambiente, entre o MAM e o pavilhão da Bienal de São Paulo, a enorme Bolha (2023), de Katia Maciel, apresenta um caráter lúdico. Normalmente, as bolhas não duram muito tempo. Elas estouram quando a elasticidade formada pela combinação de detergente e água se rompe pela evaporação. Mas na obra A Bolha, esse momento é prolongado, parecendo que a explosão da bolha nunca ocorre. Metaforicamente, estourar a bolha também significa ampliar nossos horizontes, nos relacionarmos com diferentes realidades. A artista nos faz pensar que talvez a bolha na qual vivemos seja mais resistente do que imaginamos, pois o interior e o exterior da bolha, o simulacro e a realidade, permanecem.
      Lucas Bambozzi explora processos de reconhecimento de padrões através de Incerteza artificial (2023), uma obra criada por inteligência artificial que escaneia a área entre a Ponte Metálica, a Praça da Paz e seus arredores no Ibirapuera, nomeando os objetos encontrados. No entanto, para os algoritmos, as coisas nem sempre parecem ser o que realmente são. Nesse processo, os erros geram instabilidades devido aos limites da capacidade das máquinas em identificar seres e coisas.
      Em Brejo das delícias (2023), Giselle Beiguelman mergulha na história do Parque Ibirapuera através de uma pesquisa das espécies nativas que existiam antes de sua urbanização. Com base em estudos botânicos da flora paulistana, cerca de 50 espécies que originalmente habitavam a região alagadiça foram identificadas. Inspiradas em ilustrações botânicas, as criaturas apresentadas na obra foram criadas com inteligência artificial, fundindo as espécies originais em novas formas vegetais que ganham vida através da realidade aumentada. Dessa forma, a obra também aborda a diversidade de imagens técnicas que compõem nossas noções de natureza e paisagem.
      Em frente ao Planetário do Ibirapuera, Eder Santos posiciona a pirâmide chamada Ouragualamalma (2023). A pirâmide é uma ligação entre o céu e a terra, uma arquitetura que conecta ambos, é uma imagem ancestral que se refere tanto a uma realidade anterior à colonização, quanto a uma realidade decolonial.
      Como acessar a mostra do MAM
      Como a proposta da experiência do museu é brincar com o real e o virtual, o visitante precisa estar fisicamente no Parque do Ibirapuera, mas fará o acesso às obras por meio de uma plataforma criada especialmente para a mostra pelo estúdio Museu.io. O conjunto de obras em realidade aumentada foi instalado em diferentes pontos do Ibirapuera por meio de georreferenciamento e pode ser acessado pelo celular, no melhor estilo Pokémon Go.
      Não é necessário fazer download para acessar, pois ela está integrada ao site do MAM e também pode ser acessada pelo celular direto no link http://mam.org.br/realidades.
      Existem diferentes formas e trajetos para realizar a visita. É possível percorrê-la a pé, de bicicleta ou utilizando o Ibira Tour, um passeio realizado em carrinhos elétricos com guias da Urbia. Mais informações estão disponíveis no site da empresa.
      Dentro do Parque, também há sinalizações físicas instaladas próximas às obras para auxiliar o percurso dos visitantes.

      Serviço – Exposição Realidades e Simulacros do MAM São Paulo
      A exposição Realidades e Simulacros faz parte da programação em comemoração aos 75 anos do MAM e aos 30 anos do Jardim de Esculturas. Durante o período da exposição, serão realizadas atividades adicionais, como visitas guiadas e oficinas baseadas nos temas e obras.
      Período da exposição: até 28 de janeiro de 2024 Local: nas proximidades do Jardim de Esculturas, Praça da Paz e área dos Lagos do Ibirapuera Endereço: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº – Entrada pelos portões 1 e 3 Valor: entrada gratuita Mais informações: http://mam.org.br/realidades
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