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iBassini

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  1. iBassini
    O jogador Álvaro “Vvvert” Miguel é o mais novo integrante da Falkol, equipe que disputará o Circuito Desafiante de League of Legends no Brasil.
    Vvvert foi campeão do 2° split do CBLOL 2017 pela Team oNe e no mesmo ano foi eleito melhor jogador e melhor top laner no prêmio CBLOL.  Em 2018, Vvvert atuou no 1° split pela Team oNe, onde a atual campeã foi rebaixada para o Circuito Desafiante, e pela ProGaming no split seguinte como mid laner.
    A Falkol surgiu contratando a dupla mid e jungle Thúlio “SirT” Carlos e Danniel “Evrot” Franco que atuava pelo Flamengo no 1° split deste ano. O time conquistou a vaga no Circuito Desafiante e emplacou logo em seguida um bootcamp para a Coréia. Vvvert vem como o 8° jogador da line da equipe, confira os nomes:
    Gabriel “Zen” Pontes – Top
    Álvaro “Vvvert” Miguel – Top
    Thúlio “SirT” Carlos – Jungler
    Mateus “Mewkyo” Ferraz – Jungler
    Danniel “Evrot” Franco – Mid
    Erick “Furyz” Susin – Mid
    Roberto “Road” Freitas  – Bot
    Victor “Vahvel” Vieira – Suporte
    Ednilson “Jukaah” Vargas – Head Coach
     
    Fonte: maisesports
  2. iBassini
    Um dos representantes do Brasil no All-Star 2018, o atirador tetracampeão Felipe “brTT” Gonçalves conversou com o Mais e-Sports sobre o evento sediado em Las Vegas e o seu novo parceiro de rota, o sul-coreano  Han “Luci” Chang-hoon. Confira:

    Mais um All-Star que você participa, como está sendo a experiência. Essa edição está sendo mais divertida?
    brTT: Está sim, nos outros a galera enxergava mais como um campeonato, algo mais sério, nesse eles (organizadores) deixaram mais claro que é um evento de celebração, tá mais tranquilo e divertido.
    - Publicidade - Vocês estão competindo de forma mais leve e assim o pessoal interage mais. Você tá conseguindo conhecer algum jogador que não conhecia? Como está sendo?
    brTT: Geralmente converso mais com os jogadores que tenho mais contato, muito bom poder ver o Bang, quem eu converso bastante pelo Twitter, poder conhecê-lo pessoalmente é sensacional, ele é muito gente boa e o Doublelift também, é outro cara muito maneiro, parem de hatear ele aí (risos)
    No MSI eu perguntei ao Bang se ele conhecia algum jogador brasileiro e ele respondeu “brTT”. Todo mundo é fã dele, você também?
    brTT: Claro, sempre o assisti jogar para tentar aprender algo e ser ‘amigo’ dele, bater um papo pessoalmente, é sensacional.
    Você e a Caju estão aqui em Las Vegas, tem chances de rolar um casamento? Conseguiram aproveitar a cidade?
    brTT: Se dependesse de mim, eu casava aqui mesmo. Mas sabe como é a Caju, ela quer uma festança, cerimônia, aí não dá (risos). A gente saiu um pouco só que mais para os cassinos mesmo, até porque não tivemos tanto tempo livre, mas vamos ficar uns dias depois do fim do evento e então poderemos sair mais. Eu estou acordando muito cedo aqui e no fim do dia já estou exausto, mas deu para ver que a cidade é sensacional, igual nos filmes mesmo.
    O Flamengo e-Sports jogou ontem pela CCXP e foi a estreia do seu novo suporte. Você assistiu a partida? O que você achou?
    brTT: Acho que ele vai dar um trabalho, hein… Deu uma trollada no primeiro game contra a IDM mas ele tinha chego um dia antes da Coreia e já foi jogar um campeonato sem treinar e ainda assim ganharam a partida. Mesmo sem eu estar na partida, o Juzinho é um ótimo jogador e quando começarmos a treinar juntos, vou poder falar melhor sobre ele.
    Como foi a escolha do Luci para trazê-lo ao Flamengo? Você influenciou nessa decisão?
    brTT: Com certeza. Eu sou a pessoa mais importante para cuidar dessa parte, já que ele vai ficar jogando do meu lado o dia inteiro, me ajudando, estando na mesma lane que eu, então tive sim que analisar bastante e creio que foi uma boa escolha e em breve colheremos muitos frutos por conta desse suporte.
    O que você achou desse seu ano, em que você foi para o Flamengo, subiu com o time, foi vice-campeão do CBLoL. Como você avalia essa sua temporada?
    brTT: Eu vejo um ano maravilhoso. Por mais que não tenhamos conseguido o título, ficamos muito chateados, claro, mas fizemos uma boa campanha. Subimos do Circuito, ficamos em 2° no CBLoL e acho que honramos a torcida rubro-negra, creio que isso é o mais importante e só continuarmos o bom trabalho que ano passado conquistaremos o título que o pessoal tanto merece.
    O elenco do Flamengo de brTT para o próximo split do CBLoL será:
    Leonardo “Robo” Souza (Topo) Byeong-hoon “Shrimp” Lee (Caçador) Bruno “Goku” Miyaguchi (Meio) Felipe “brTT” Gonçalves (Atirador) Gabriel “Juzinho” Nishimura (Atirador) Han “Luci” Chang-hoon (Suporte) Jordan “Grey” Corby (Head Coach) Gabriel “Von” Barbosa (Coach) Seong “Reven” Sang-hyeon (Analista) Fonte: maisesports
  3. iBassini
    O treinador Jimmy Harrison, quem teve passagem pela CNB e-Sports em 2018, foi anunciado pela Golden Guardians nessa terça-feira (18). O coach irá ajudar tanto a equipe principal quanto a academy.
     
    No Brasil, Jimmy ajudou a CNB na conquista do quarto lugar no primeiro split de 2018 e no terceiro lugar no último semestre do ano, quando o time caiu para o Flamengo e-Sports na escalada.
    Harrison já atuou nos Estados Unidos, trabalhando com Gustavo “baiano” Gomes pela Big Gods Jackals, onde disputou a Challenger Series norte-americana em 2017 e ao sair da CNB afirmou estar procurando por oportunidades nas grandes ligas ocidentais. 
    - Publicidade - A Golden Guardians começou as atividades nos Esports na franquia da LCS NA em 2018 e ficou com a 10° colocação nos dois splits deste ano, tendo conquistado somente 9 vitórias entre 36 disputadas em todo o ano.
    A equipe que Jimmy estará a frente será:
    Kevin “Hauntzer” Yarnell (Topo) Juan “Contractz” Arturo Garcia (Caçador) Henrik “Froggen” Hansen (Meio) Matthew “Deftly” Chen (Atirador) Kim “Olleh” Joo-sung (Suporte) Fonte: maisesports
  4. iBassini
    Finalista da Superliga ABCDE, Gustavo “Minerva” Queiroz foi essencial na virada da paiN Gaming em cima do Santos e-Sports no último domingo (16). Após a série, o caçador conversou com o Mais e-Sports sobre a partida e as expectativas para a grande final contra a INTZ e-Sports. Confira:
    Vocês vinham de uma campanha muito dominante mas na semifinal tiveram uma série muito parelha e que foi para o quinto jogo contra o Santos. Por que você acredita que isso aconteceu?
    Minerva: Sendo sincero, eu não esperava que o Santos fosse estar tão bem, eles evoluíram muito no decorrer do campeonato e chegaram muito bem na semifinal. Nós encontramos alguns erros nos drafts e outros dentro da partida e sabíamos que não íamos conseguir consertá-los no decorrer da série, porque era algo que não tinha acontecido nos treinos e tivemos que cobrir o erro de cara e deu certo, vencemos a partida e agora teremos mais sete dias para poder voltar mais forte contra a INTZ na final.
    Vocês venceram a INTZ semana passada e acabou sendo uma final antecipada. Foi uma vitória por 2×0 de vocês mas eles venceram a Vivo Keyd com um 3-0 muito consistente. O que você espera da INTZ baseada nessas últimas séries?
    - Publicidade - Minerva: Eu sou um jogador que gosto e priorizo muito os resultados, então eu diria que a INTZ está chegando melhor na final da Superliga, porque a gente mostrou bastante erros nessa série contra o Santos e eles emplacaram um 3×0 contra a Keyd. Por mais que eles tenham mostrado erros, não perderam, então eu diria que eles chegam melhor mas nós temos potencial para chegar lá e vencer por 3×0 contra eles.
    Contra o Santos foi uma série muito cansativa, foi extensa, para você qual o motivo que fez com que a partida fosse levada para a quinta série?
    Minerva: Como eu falei, nós mostramos bastante erros e eles souberam abusar deles e também mostraram ser uma boa equipe, jogaram bem, mostraram muitos acertos além de aproveitar das nossas falhas e resultou nessas cinco partidas.
    O que pode significar para a paiN caso vocês vençam a Superliga e o que significa a classificação para a final?
    Minerva: Ter ido para a final não significa muito para a paiN, vendo por onde o time estava é um avanço, mas não é isso que a paiN quer, a organização só pensa em vitória e nós também, temos a mesma mentalidade e entramos na Superliga para ganhar e lutaremos por isso até o final.
    A casa estava cheia torcendo para vocês. O que ter essa galera toda torcendo para vocês influenciou no resultado e na experiência? Tem algum recado que você possa dar para eles?
    Minerva: Influenciou no resultado e eu diria que até no meu desempenho. A última vez que joguei com torcida foi na escalada contra a CNB e-Sports no ano passado e jogar com a plateia ao seu favor, já que na ProGaming Esports não tinha muitos torcedores, então ouvir as pessoas gritando meu nome, aclamando pelo time, deu um gás muito grande. Hoje a torcida teve um papel muito grande aqui, tanto pela gente quanto pelo Santos.
    Muito obrigado por todo o apoio que vocês deram pela gente até aqui, principalmente os que vieram para a Superliga, vamos focar e lutar para conquistar o título que vocês tanto merecem.
     
    fonte: maisesports
  5. iBassini
    Com 20 anos de idade, Bruno “Envy” Farias disputará a final da Superliga ABCDE contra a paiN Gaming no próximo domingo (23). O meio da INTZ e-Sports enfrentou a Vivo Keyd na semifinal do campeonato e atropelou os guerreiros, vencendo-os por 3×0. Após a série, Envy conversou com o Mais e-Sports sobre a série e as expectativas para a finalíssima. Confira:
    Vocês demonstraram muita dominância nessa série contra a Keyd, que apesar de muitas mudanças, é uma line muito forte. Ao que você atribui essa consistência que vocês tiveram?
    Envy: Eu acho que essa série foi fácil para a gente porque nós conseguimos jogar o nosso jogo e não cair no estilo deles, então, acho que jogamos bem os dois primeiros jogos e no terceiro erramos algumas coisas básicas. Eu acho que a antiga line da Keyd era um pouco mais sólida e com o Caos eles vão demorar um pouco para ter uma boa sinergia, então, devido a todas essas mudanças, nós saímos como um time melhor.
    Na última rodada vocês perderam para a paiN e o confronto foi considerado uma final antecipada. O que você espera para essa final?
    Envy: Vai ser uma final bem disputada, bem difícil. Teremos que ver todos os jogos deles, desdo início da Superliga para nos preparar e acho que caso não joguemos nosso cem porcento, não sairemos com a vitória.
    O que a INTZ pretende fazer para defender esse título? Você pode deixar algum recado para a torcida?
    Envy: A gente vai dar o nosso melhor e entregaremos nosso cem porcento, já que é o último campeonato do ano e isso significa bastante para a gente, porque dá parâmetros para nós vermos onde ficaremos no ano que vem e eu agradeço a todos torcedores da INTZ que nos suportam bastante e estão sempre torcendo por nós. Obrigado!
     
    fonte: maisesports
  6. iBassini
    Leonardo “Erasus” Faria está de casa nova. O caçador foi anunciado na última quarta-feira (19) na Operation Kino, onde será titular na busca do acesso da equipe para o Campeonato Brasileiro de League of Legends.
    É a quarta equipe que o jogador passa em um período de um ano mas não atuou nenhuma vez pela Red Canids e pelo Santos e-Sports. Conhecido por suas ótimas performances com o campeão Lee Sin, Erasus ainda não despontou no cenário brasileiro.
    A estreia do jogador será no Circuito Desafiante, onde a OPK passou os dois splits de 2018 buscando a classificação para o CBLoL. Já na Superliga ABCDE, a equipe terminou com 5 derrotas e nenhuma vitória, caindo na fase de grupos.
     
    Fonte: maisesports
  7. iBassini
    De Victor Hugo Porto - dezembro 6, 2018     Nessa quinta-feira (06), a Vivo Keyd anunciou o jungler Jonas “Caos” Cardoso Vriesman para defender a equipe na reta final da Superliga ABCDE. 
    Caos já atuou em diversas equipes do Brasil mas sua mais recente passagem foi como caçador reserva pelo time chileno Evilvice Esports, tendo entrado na equipe em junho de 2018.
     
    O jogador de 22 anos fará sua aparição já na próxima sexta-feira (07), quando a Keyd enfrentará a Falkol E-Sports em busca da classificação para os playoffs. Com a entrada de Caos, Luan “Jockster” Cardoso voltará para a posição de suporte já que vinha atuando na selva desde a liberação de Gabriel “Revolta” Henud.
      Confira a escalação inicial da Vivo Keyd para a próxima rodada da Superliga ABCDE:
    Felipe “Yang” Zhao (Topo) Jonas “Caos” Cardoso Vriesman (Caçador) Gabriel “tockers” Claumann (Meio) Micael “micaO” Rodrigues (Atirador) Luan “Jockster” Cardoso (Suporte) Fonte: maisesports
     
  8. iBassini
    O futuro de um dos melhores caçadores do Brasil finalmente foi revelado. Após deixar a Vivo Keyd, Gabriel “Revolta” Henud será o novo caçador da RED Canids.
    O jogador estava defendendo os guerreiros desde o final de 2016, mas não era sua primeira passagem pelo clube. Revolta já havia jogado pela Keyd em outras três ocasiões diferentes. O jogador também teve passagens pela CNB, e pela INTZ, clube onde acumulou três títulos do CBLoL. Na busca pelo título, a Vivo Keyd acabou reunindo novamente a escalação apelidada de “Exodia”. A equipe não conseguiu corresponder as expectativas e em 2018 teve que se contentar com o vice-campeonato no primeiro split, e no segundo, a quarta colocação.
     
    O jogador ficou disponível para propostas no dia 23 de novembro. A Vivo Keyd está jogando a SuperLiga 2018 mas o jogador não participou de nenhuma partida da competição, e foi substituído pelo até então suporte da equipe Luan “Jockster” Cardoso.
      Junto a RED Canids, Revolta jogará o Circuito Desafiante na primeira metade de 2019, buscando ajudar a matilha a voltar para a elite do LoL brasileiro. O jogador dividirá a posição com Leonardo “Erasus” Faria.
    Confira a escalação completa da equipe até o momento:
    Top Pedro “LEP” Marcari
    Jungler Leonardo “Erasus” Faria
    Jungler Gabriel “Revolta” Henud
    Mid Adriano “Avenger” Perassoli
    ADC Gustavo “Sacy” Rossi
    Support Caio “Loop” Almeida
    Support Victor “Cabu” Oliveira
     
    Fonte: maisesports
  9. iBassini
    Na noite desta quinta-feira (06) tivemos o anuncio de uma contratação bem “inesperada” por todos. O chileno Sebastián “Tierwulf” Andrés é a nova contratação da Splyce para a próxima temporada da LEC. O chileno será o caçador reseva da equipe europeia.
    Tierwulf ficou conhecido pelos fãs brasileiros após jogar na Big Gods em 2016. O jogador já tinha jogador pela Renegades of Hell, Last Kings e Kaos Latin Gamers, equipe que o jogador retornou no final de 2016 e permaneceu até então. Em sua estádia pelo Brasil o jogador acabou terminando na última colocação após sua equipe receber uma punição logo no começo do campeonato, perdendo 16 pontos. Já na KLG, o chileno conquistou os três últimos títulos da CLS.
     
    O jogador irá dividir a posição com o já veterano Andrei “Xerxe” Dragomir. A Splyce terminou o primeiro split da LCS EU 2018 na terceira colocação, e na segunda metade do ano, terminou na 5°/6° posição. A equipe tentou lutar pela última vaga europeia no Mundial, mas acabou perdendo na segunda rodada para a G2.
      Tierwulf é a quarta contratação da equipe para a próxima temporada. Confira a escalação completa até o momento:
    Andrei “Odoamne” Pascu – Top
    Tamás “Vizicsacsi” Kiss – Top
    Andrei “Xerxe” Dragomir – Jungler
    Sebastián “Tierwulf” Andrés – Jungler
    Marek “Humanoid” Brázda – Mid
    Kasper “Kobbe” Kobberup – ADC
    Tore “Norskeren” Hoel Eilertsen – Support
     
    Fonte: maisesports
  10. iBassini
    Luci, novo suporte do Flamengo (Foto: Reprodução/Divulgação) O suporte recém-contratado do Flamengo eSports Han “Luci” Chang-hoon estreiou pela equipe nesta quinta-feira (6). Em embate sediado na CCXP 2018, o rubro-negro derrotou a IDM Gaming, com o coreano na rota inferior ao lado de Gabriel “Juzinho” Nishimura, que substituía o titular Felipe “brTT” Gonçalves.
    Após os jogos, o suporte, que chegou ao Brasil há menos de uma semana, comentou em entrevista ao Mais e-Sports sua primeira impressão sobre o país e a adaptação no time. Ele afirmou que seu primeiro impacto foi a temperatura alta: “Eu amo o inverno, mas aqui no Brasil parece que não tem (risos)… Mas isso não é um problema, é um ótimo país para viver”.
    Defender uma equipe como a do Flamengo e com a enorme torcida rubro-negra é uma grande responsabilidade. O sul-coreano, porém, não sente tanto o peso. “É uma ótima chance estar jogando aqui no Flamengo, então eu vou dar o meu melhor. Eu quero ser o melhor suporte aqui do Brasil”. 
    Mesmo com o fuso de 11 horas de diferença entre Brasil e a Coreia do Sul, Luci demonstrou estar interessado no país “Já tinha ouvido falar do time do Flamengo e do brTT. Eu assistia o CBLoL para assistir os jogos do Flamengo, mas não via de nenhum outro time”.
      Na sua primeira passagem em uma equipe ocidental, o suporte demonstra confiança e estar com suas metas bem definidas. “O primeiro objetivo é classificar para o MSI, e eu adoraria vencer o segundo split também.” Luci também espera suporte dos torcedores. “Continuem me apoiando, porque a partir de agora eu vou praticar muito para ser um ótimo jogador… eu amo vocês”, finalizou o jogador.
     
    Fonte: maisesports
  11. iBassini
    Na última quinta-feira (6), o Flamengo eSports estreou parte da nova lineup em uma md3 contra a IDM Gaming na CCXP 2018, onde a equipe rubro-negra saiu vitoriosa por 2-1. Após o confronto, o novo topo Leonardo “Robo” Alves conversou com o Mais e-Sports. Confira:
    Como está sendo entrar em um novo time após defender a CNB e-Sports por dois splits do CBLOL?
    Robo: Está sendo bom para mim. Eles são ótimos jogadores, então eu estou gostando bastante, creio que vou me adaptar muito bem, estou muito satisfeito.
    Você entrou no lugar de um top laner coreano, o Jisu. O que você acha que precisa fazer para suprir essa saída dele e como o estilo de jogo de vocês diferem?
      Robo: O Jisu é bem consistente, é muito difícil matar ele mas tem o ponto fraco de que não pode depender muito dele. Se o time vencer, venceu, se perder, perdeu, já comigo é um pouco diferente. Eu arrisco mais, eu sou mais agressivo, então, se o time preferir focar na bot lane, eu consigo ficar bem assim no jogo, mas eu prefiro que joguem comigo porque eu gosto bastante de criar as jogadas para o time durante a partida.
    Como está sendo a comunicação no Flamengo tendo dois coreanos na equipe?
    Robo: Está sendo bem diferente para mim, na primeira partida eu não entendi quase nada mas agora estou me adaptando e com o tempo eu me acostumo. A gente se comunica em inglês, mas o que os coreanos querem falar entre eles, falam em coreano e a gente às vezes em português. Mas na maior parte do tempo é inglês mesmo.
    Qual sua expectativa para 2019 defendendo o Flamengo e podendo ver a performance das outras equipes?
    Robo: Minha expectativa é bem alta, espero poder ganhar os dois splits, participar do MSI e do Mundial e ir bem nos dois. Acho que não tem como não ser isso, nosso time é muito forte e estamos bem encaixados, por mais que o brTT ainda não esteja aqui treinando com a gente.
    Desde 2017 sua carreira está repleta de grandes times. Como é para você estar representando uma organização como o Flamengo, vista a história da equipe no futebol e a história que vem sendo criada no Esports?
    Robo: Para mim é uma honra estar representando o Flamengo, é um manto muito pesado e só pelo fato de ser Flamengo já representa uma torcida imensa. Eu normalmente não sofro com pressão e aqui também está sendo assim, mas o público tá me dando um suporte muito legal e eu amo essa nação e espero que continuem torcendo pela gente.
     
    Fonte: maisesports
  12. iBassini
    O jogador Luan “Jockster” Cardoso teve mudanças em sua carreira na pré-temporada. Jogando como caçador, o suporte por ofício substituiu Gabriel “Revolta” Henud até agora na Superliga ABCDE 2018, conseguindo bons resultados durante o torneio e tropeçando apenas para o Santos eSports, contra quem perderam por 2 a 1 na última rodada.
    Não é a primeira vez que Jockster joga na selva. Entre 2013 e 2015, o jogador alternou entre as posições de jungler, top laner e suporte — se estabilizando na rota inferior em 2016, na INTZ. O profissional comentou em entrevista ao Mais e-Sports seu papel atual na Vivo Keyd, a campanha no torneio de pré-temporada e o futuro da equipe.
    É a primeira vez em dois anos que a Keyd fica sem o Revolta e você está no lugar desse jogador, que sempre foi muito importante na equipe. Como está sendo assumir esse papel?
    Jockster: Eu estou bem feliz de ter essa oportunidade de jogar na jungle. Apesar de ser por imprevistos que aconteceram, eu acredito que estou cobrindo o papel do Revolta da melhor maneira possível, pelo menos ao meu ver. É óbvio que eu não vou chegar no nível dele tão rápido, eu tô jogando há quase um mês só e ele joga a vida inteira, então acho que era muito difícil eu realmente preencher a lacuna que ele deixou aqui no time. Mas eu acho que tenho preenchido uns 60% pelo menos, e eu acredito que foi algo muito bom para mim, porque entendendo a jungle, eu acredito que mesmo se eu voltar pra suporte eu vou ter essa experiência e isso é muito bom pra mim de qualquer maneira.
      Você vai ficar na role de caçador?
    Jockster: Não sabemos ainda, estamos em uma fase de testes. Eu acredito que a gente tenha que ter pelo menos uma semana pra entender como está funcionando o time, tem muita coisa pra acontecer ainda, a gente não se decidiu muito sobre como queremos jogar, e isso também influencia em quem vai ficar de suporte e quem vai para a jungle. Então precisamos de um tempinho a mais para entender o que queremos fazer e decidir se eu vou ficar na jungle ou não.
    Como a sua experiência como suporte em todos esses anos está te ajudando a desempenhar na jungle?
    Jockster: Acho que principalmente pra jogar com o Professor a minha experiência como suporte tá ajudando muito, eu consigo entender qunaod ele pode sair da lane e andar comigo, o que é muito importante nesse meta, eu consigo entender quando a gente pode entrar pra wardar, quando é perigoso a gente fazer alguma coisa, então eu acho que a noção de visão é algo que está me ajudando muito a jogar na jungle, e também está me ajudando a dar as calls do que fazer junto do Professor.
    E você, pessoalmente, gosta mais de jogar na jungle ou como suporte?
    Jockster: Pessoalmente, eu gosto mais da jungle, mas eu acredito que como um teammate o esperado é que eu faça o melhor para o time, então se o time achar que foi melhor eu jogar de suporte eu vou jogar tranquilamente e vou ser feliz como suporte. O que realmente importa para mim é que o time vá bem — se eu tiver que jogar de suporte eu não vou ficar triste, mas eu prefiro realmente a jungle.
    Você é historicamente um dos melhores suportes do Brasil, e está sendo substituído por um jogador que também é muito bom, o Professor. Como está rolando a troca de informações e experiência entre vocês?
    Jockster: Principalmente por ele ter vindo da ProGaming, ele trouxe uma visão muito diferente do jogo. A PRG tinha um estilo muito único, que eles sempre usaram e já funcionou muito, já deixou de funcionar, então eu acho que ele trazendo essa experiência pra mim eu consigo enxergar umas coisas que eu não enxergava antes. Eu acredito que também tô ajudando ele a entender principalmente como jogar junto com o seu ADC, não sei porque, mas sinto que ele não entendia isso muito bem na PRG. Agora que ele veio pra cá, eu estou ajudando ele bastante nisso, e ele também está me ajudando muito. Eu acho que ele trouxe muita coisa da PRG e é algo que agrega para todo mundo, não só para um suporte ou um jungler.
    Pra você, quais são as diferenças entre o seu estilo de jogo na jungle e o do Revolta?
    Jockster: Eu acho que o Revolta faz um jogo muito mais controlado do que eu. Eu procuro sempre ajudar as lanes quando elas precisam, e ele procura ajudar as lanes de outras maneiras, ele sabe que se ele encontrar o jungler inimigo, por exemplo, isso já vai dar uma chance das nossas lanes jogarem mais agressivo. Então eu acho que o estilo de jogo dele é mais controlado e o meu é um pouco mais doido, assim… Eu sempre estou procurando fazer alguma coisa que traga vantagem para as minhas lanes, e não só controlando o jogo com visão e pegando informação do outro jungler.
    O que você acredita que a Keyd ainda precisa setar para vir com tudo no CBLOL?
    Jockster: Eu acredito que a gente precise decidir ainda o que vai fazer com esse time, porque não sabemos ainda se eu vou continuar jungle mesmo, se vamos ter dois suportes… ter duas bot lanes é um negócio muito bom, então estamos pensando nisso também ainda. Assim que decidirmos isso, eu acredito que vamos conseguir treinar o que precisamos de verdade para funcionar como um time — que são coisas no mid game, no late game, como a gente vai comunicar, essas coisas que ainda não deu tempo de setar ainda, porque estamos preocupados com outras coisas que estão acontecendo fora do jogo.
    Fonte: maisesports
  13. iBassini
    Ayel, top laner da paiN, na Superliga ABCDE (Foto: Divulgação/Superliga)
    A paiN Gaming fechou sua campanha na fase de grupos da Superliga 2018 com uma vitória definitiva contra a INTZ e-Sports, vice-líder do Grupo B do torneio. Invictos no torneio, o clube se aproxima de fechar sua lineup para o Circuito Desafiante 2019, em que buscarão a vaga ao CBLOL.
    Após a série md3, o top laner Marcelo “Ayel” Mello comentou ao Mais e-Sports a campanha no campeonato de pré-temporada, a classificação para as semifinais e as expectativas para a etapa eliminatória. Confira:
    Tanto a paiN quanto a INTZ já tinham suas vagas garantidas nas semifinais antes da série de hoje. O que a vitória significa, nesse contexto?
    Ayel: Vencer da INTZ tem um gostinho a mais porque eu já fui do time, também. Além disso, perdemos para eles a vaga para o CBLOL, porque eles jogaram o relegation. Vencer deles prova também que somos um time mais forte, que nos consolidamos como um time realmente, porque durante a temporada não conseguimos encaixar muito bem e, agora, estamos conseguindo nos encaixar. A vitória em cima da INTZ prova que estamos nos distanciando da paiN que perdeu o Circuito Desafiante como perdemos.
      O que a Superliga em si tem significado para a paiN?
    Ayel: Não podemos menosprezar nenhum tipo de campeonato, não importa o que ele valha, onde seja, como seja sua estrutura ou qualquer coisa. Vamos sempre jogar nosso máximo, porque a paiN tem espírito competitivo, então sempre vamos dar nosso melhor. A Superliga é um campeonato excepcional para conseguirmos provar nossa consolidação como time e família. Estamos aproveitando muito bem o fim do ano e o campeonato para encaixar algumas peças. Sendo sincero, quando o esA entrou, não conseguimos nos entender muito bem, estávamos tendo dificuldade de encaixar, porque ele trouxe conhecimento do Flamengo, então foram muitas ideias ao mesmo tempo, além da mudança do patch. Então a Superliga está servindo para que o time prove a si mesmo que somos bons e que podemos ser um time, e amenizar as mágoas do passado, de termos caído ao Desafiante e não conseguir subir. É nossa hora de reascender.
    A série da paiN contra INTZ pode ser considerada uma final antecipada?
    Ayel: Eu não sei dizer se pode ser considerada uma final antecipada, porque também têm times fortes no outro grupo, como a Keyd, principalmente. O Santos e a ProGaming estão em um nível bem equiparado, então não tem como saber se foi uma final antecipada realmente com a INTZ, porque todos os times estão em um nível muito alto também. Acho complicado usar esse termo, já.
    Você acredita que o grupo A esteja mais fraco que o B?
    Ayel: Com certeza. No Grupo A tem um time que não tem nenhum tipo de experiência no tier 1 ou no tier 2, a Bulldozer, e tem times que não foram muito bem no CBLOL e no Tier 3, como o Santos, que não conseguiu subir pro tier 2, e a ProGaming, que não foi muito bem no CBLOL. A Falkol também tinha muita expectativa, mas não atenderam a ela, eles jogaram abaixo do nível. O Grupo A é sim muito mais fraco que o nosso, que tem times como a INTZ, que mesmo não indo bem no CBLOL são um time muito forte e consolidado. Na hora do “vamos ver” vão e fazem… até agora só fizeram no Relegation, mas eles são capazes sim de subir em um top 1 ou top 3 de times. O nosso grupo também tem a Team One, que muita gente botou muita expectativa, mas infelizmente o time parece não ter encaixado muito bem com a reformulação deles. Também temos a OPK, que está sempre no Circuitão e no nível do torneio, sem subir ou cair, mas não são um time fácil de ser vencido, eles tem muitas características chatas de vencer.
    Com base nisso, quem você prefere enfrentar nas semifinais da Superliga? E quem você acredita que consiga passar
    Ayel: Sinceramente, eu preferiria enfrentar o Santos ou a ProGaming. Acredito que sejam os times mais tranquilos de enfrentar nas semifinais. E eu queria uma final eletrizante contra um time que fosse considerado muito bom, como a Keyd ou a INTZ. Não tem como dizer muito bem quem passará do Grupo A, está entre o Santos e a ProGaming. Eu acredito que a ProGaming suba, porque o time deles é muito mais encaixado. Já o Santos tem jogos muito bons, mas tem jogos muito ruins também, então pra mim a ProGaming passa.
    A paiN vem de uma campanha muito boa, estando invicta. Você acredita que a equipe seja a favorita ao título?
    Ayel: Acredito sim, porque nenhum time da Superliga passou pela fase de grupos invicto. Obviamente somos o time favorito, mas não acho que isso faça diferença na semifinal e na final, porque a fase de grupos já acabou e o nosso foco a partir de agora são os playoffs.
    Você tem algum recado para a torcida?
    Ayel: Queria mandar um abraço e um obrigado a todos por terem torcido por nós e por terem acompanhado a gente até agora. Tamo junto!
    Fonte: maisesports
  14. iBassini
    Um ano após mudar seu formato, o CBLoL mais uma vez passará por mudanças para a próxima temporada. Desta vez, o formato da série foi mudado, porém mais jogos foram adicionados durante a Fase de Grupos, além de mudanças nas regras da competição.
    Mais jogos na Fase de Grupos
    A mudança principal na competição é no formato das séries e quantidade de jogos durante fase de pontos da competição. Em 2018, o torneio implementou o formato MD3 (Melhor de três) em suas séries. A partir de 2019, teremos o formato MD1 em três turnos, o que significa que uma equipe jogará contra outras três vezes, mas em ocasiões diferentes. O formato do calendário possibilitará que as equipes tenham certo intervalo entre esses encontros, o que abre mais possibilidades para que possam se recuperar, ou mudar estratégias para os próximos jogos, já que as equipes podem se encontrar em patchs diferentes, e todas essas partidas valerão pontos na competição.
    Para que isso seja possível, o calendário desta fase foi aumentado. Antes a competição contava com sete semanas na Fase de Grupos, e agora contará com 10 semanas. Além disso, todas as equipes jogarão tanto no sábado quanto no domingo, o que faz com que a quantidade de partidas dessa etapa suba para 84 jogos (Na MD3 poderíamos ter entre 56 e 84 jogos). Teremos um total de quatro jogos por dia.
    Para que essa mudança fosse possível, os playoffs voltaram para o seu formato antigo: 1° x 4° e 2° x 3° nas semifinais. No comunicado de mudança de formato, a empresa comentou que entende que o formato de escalada usado em 2018 agradou muitas pessoas, porém por questão de tempo de competição e ajuste com o tempo de outras ligas, no momento não seria possível manter o novo formato e a escalada.
      Com o fim da escalada nos playoffs, a “escavada” também teve seu fim decretado, voltando para o formato antigo onde o último colocado é rebaixado diretamente e o vice-campeão do Circutio Desafiante jogará a série de promoção contra o sétimo colocado do CBLoL.
    Mudanças em algumas regras
    Em 2019, as equipes do CBLoL e do Circuito Desafiante precisarão inscrever obrigatoriamente um técnico em sua equipe, diferente de 2018 onde equipes da segunda divisão não eram obrigadas a inscrever. Além desta mudança, as equipes poderão inscrever até dois técnicos oficiais, e terão a opção de utilizá-los simultaneamente durante a fase de Picks e Bans.
    O critério de desempate principal que era o maior número de jogos únicos vencidos foi alterado para maior número de vitórias nos três confrontos diretos. Os outros dois critérios (menor tempo acumulado de vitória e um partida de desempate) seguem sem alterações. A escolha de lados também sofreu alteração: Nas sete primeiras rodadas os lados serão pré-selecionados, e nas outras sete rodadas, esses lados serão invertidos. Para decidir o lado que cada equipe jogará nas sete últimas rodadas (onde cada equipe já se enfrentou duas vezes), será olhada qual equipe venceu mais partidas no confronto direto (e essa terá o poder de escolha). Caso cada equipe tenha vencido uma partida, então será usado o menor tempo de vitória nos dois jogos jogados entre as equipes em questão, regra que era usada em 2018 para definir os lados na terceira partida.
    Em 2018, as equipes podiam inscrever novos jogadores até a 5° rodada, e os mesmos poderiam estrear apenas duas semanas depois. No próximo ano, os times terão o prazo máximo até a 17° rodada, e o jogador poderá jogar após o prazo de 1.5 semanas.
     
    Fonte: maisesports
  15. iBassini
    Há poucos dias tivemos o Prêmio CBLoL, que busca reconhecer os melhores jogadores nas mais diversas categorias. Na China também ocorre uma premiação parecida, intitulada de “LPL Awards“, que conta com mais de dez categorias diferentes. Confira quem foram todos os vencedores:
    Revelação do ano: Yu “JackeyLove” Wen-Bo (ADC- Invictus Gaming)
    Importação do ano: Song “Rookie” Eui-jin (Mid – Invictus Gaming)
    Narrador do ano: Wanna
      Time com maior crescente: JD gaming
    Jogador mais popular do ano:Kang “TheShy” Seung-lok (Top – Invictus Gaming)
    Treinador do ano: Lee “Heart” Gwan-hyung (Royal Never Give Up)
    Dream Team:
    Kang “TheShy” Seung-lok (Top – Invictus Gaming)
    Gao “Ning” Zhen-Ning (Jungler – Invictus Gaming)
    Song “Rookie” Eui-jin (Mid – Invictus Gaming)
    Jian “Uzi” Zi-Hao (ADC – Royal Never Give Up)
    Shi “Ming” Sen-Ming (Support – Royal Never Give Up)
    Jogadores que ganharam como melhores em suas posições.                                                            Foto: Transmissão LPL Melhor jogador do ano: Song “Rookie” Eui-jin (Mid – Invictus Gaming)
    Melhor equipe do ano: Invictus Gaming
    Melhor gerenciamento de equipe: Edward Gaming
    Melhor Marketing de time: BLG
    O grande destaque da premiação foi a Invictus Gaming que conseguiu colocar seus jogadores em cinco categorias diferentes, além de vencer como melhor equipe do ano. O mid laner Rookie também brilhou na cerimônia, levando três prêmios para casa.
    A Invictus Gaming teve boas campanhas na LPL em 2018, mas acabou caindo duas vezes para a RNG. No mundial, a equipe foi a  responsável por ganhar o primeiro título da China na história do torneio.
     
    Fonte: maisesports
  16. iBassini
    A equipe de LoL da Vivo Keyd sofreu sua primeira derrota nessa edição da Superliga ABCDE neste domingo (2). Em uma série parelha contra o Santos eSports, o time teve a série fechada em um 2 a 1, comprometendo sua classificação direta para as semifinais e empatando na tabela com os adversários e com a ProGaming.
    O campeonato marca a primeira vez em dois anos que a Keyd não conta com o caçador Gabriel “Revolta” Henud, peça-chave da equipe desde sua entrada. Após os jogos contra o Santos, o mid laner Gabriel “tockers” Claumann comentou a ausência do companheiro de equipe, a série contra o Santos e a lineup atual do time.
    É a primeira vez em dois anos que a Keyd joga sem o Revolta. Como é a Keyd efetivamente sem ele?
    Tockers: A Keyd sem o Revolta perde um jogador que é muito bom, tem muito talento, mas o time não estava encaixando e foi algo natural. Agora, estamos tentando nos adaptar sem ele. Não temos nada fechado ainda, de como será o time para o ano que vem, ainda estamos tentando acertar as peças, ver o que dá pra fazer para oficializar o que será a Keyd em 2019.
      O Jockster, por enquanto, fica na jungle?
    Tockers: É difícil saber, ainda estamos testando, talvez ele volte para suporte, então tudo pode acontecer. Realmente o que vai dizer serão nossos resultados em treinos, isso dirá o que será o melhor rolster para 2019. Ainda está tudo aberto.
    Como está sendo para você, especificamente, como mid, jogar com o Jockster na selva? Como é a dinâmica mid/jg entre vocês dois e como ela difere da com o Revolta?
    Tockers: Jogando com o Jockster, eu tenho bem mais liberdade para fazer o que eu quero. Normalmente, eu posso jogar no meu tempo, fazer as coisas como eu quero, e isso me dá um pouco mais de liberdade para poder carregar o jogo, enquanto jogando com o Revolta era meio que o contrário. É só uma questão de estilo, mesmo, e eu acho que alguns jogadores são melhores em umas funções, outros em outras, e creio que ter essa flexibilidade é muito bom para mim.
    Hoje, vocês tiveram uma série muito parelha contra o Santos, que está atualmente no tier 3. Como um jogador que está no cenário há muito tempo, como você avalia o vão entre a primeira, segunda e terceira divisão no LoL? Por que parece tão igualado?
    Tockers: Pra falar a verdade, não acho que está tão igualado — é mais sobre a Superliga ter uma pegada diferente, porque é mais teste. Nenhum time que está jogando a Superliga hoje está pronto, tudo pode acontecer, então, normalmente, o que se vê na Superliga não é necessariamente o nível das equipes… algumas equipes, às vezes, estão apostando muito alto e vem o que não está certo na Superliga, outros times veem que eles precisam fazer mudanças, porque o nível realmente não atingiu ainda e eles tem condição de fazer essa mudança. Acho que a Superliga não dá necessariamente uma exatidão da distância de nível do tier 3 para o tier 1, mas com certeza o tier 3 evoluiu muito nos últimos anos.
    O que você acredita que aconteceu hoje para que vocês perdessem para o Santos?
    Tockers: Nós tivemos uma semana de treino bem ruim, uma das piores que a gente já teve, e isso acabou afetando nosso jogo. Isso pesou aqui no stage, principalmente em comunicação, e a gente não estava muito apurado mecanicamente, então só acabamos perdendo, mesmo. Aconteceu, mas sabemos que, ganhando ou perdendo hoje, nós temos muito para melhorar.
    O que a Keyd ainda precisa arrumar para vir com tudo no CBLOL?
    Tockers: A gente precisa se achar, mesmo. Descobrir qual vai ser nossa formação, se vamos oficializar essa, se vamos mudar, tudo pode acontecer ainda e o mais importante é a gente achar uma que a gente se sinta confortável e vir com vontade para o CBLOL.
    Você tem algum recado para os fãs da Keyd?
    Tockers: O que eu quero falar para os fãs é que a gente quer muito ganhar. Talvez essa derrota tenha surpreendido um pouco, mas isso é em prol da evolução da Keyd daqui pra frente, então isso não vai se refletir no CBLOL e veio só para que a gente pudesse melhorar.
    Fonte: maisesports
  17. iBassini
    Confirmando as especulações recentes, o suporte sul-coreano bicampeão mundial Lee “Wolf” Jae-wan será o novo jogador da equipe turca SuperMassive. Em paralelo ao anuncio, a organização também anunciou a contratação do mid laner também sul-coreano Kim “Frozen” Tae-il.
    Wolf estava jogando pela SKT desde 2013, quando ainda fazia parte da line-up “S” da equipe, O jogador foi promovido para o time principal e lá venceu três vezes a LCK, duas vezes o campeonato mundial e duas vezes o MSI. Em 2018 o jogador também tentou jogar como jungler da equipe, mas depois de algumas partidas acabou voltando para a posição de suporte. A equipe tricampeã mundial não conseguiu um bom desempenho esse ano e acabou ficando de fora do Mundial 2018.

    Frozen jogou na Coreia até o final de 2016, onde atuava pela Longzhu Gaming. No final daquele ano o jogador se juntou a 1907 Fenerbahçe, também da Turquia. Junto a equipe, o sul-coreano foi campeão do segundo split da TCL 2017. A equipe representou a região no Mundial daquele ano e conseguiu sair da Fase de Entrada do torneio. Na Fase de Grupos, os turcos acabaram ficando com um placar de seis derrotas e nenhuma vitória. Em 2018 a equipe não conseguiu manter o título da liga em suas mãos, e acabou terminando no 5°/6° lugar na primeira metade do ano, e na segunda, no 3°/4° lugar.
      Além da contratação dos dois sul-coreanos, a equipe também anunciou a renovação do contrato de fabFAbulous, Stomaged e Zeitnot. Com isso, a escalação completa fica da seguinte forma:
    Asım “fabFAbulous” Cihat Karakaya – Top
    Furkan “Stomaged” Güngör – Jungler
    Kim “Frozen” Tae-il – Mid
    Berkay “Zeitnot” Aşıkuzun – ADC
    Lee “Wolf” Jae-wan – Support
     
    Fonte: maisesports
  18. iBassini
    A OpTic gaming surpreendeu a todos e anunciou o campeão mundial Lee “Crown” Min-hocomo novo mid laner da equipe para os próximos dois anos.
     
    Crown já jogou no Brasil durante a segunda metade de 2014, onde defendeu a KaBuM Black. Após voltar para a Coreia, o jogador foi contratado pela Samsung Galaxy. A equipe não conseguia bons desempenhos na LCK, mas quando o assunto era palcos internacionais, eles impressionavam. Em 2016 e 2017 conseguiram a terceira vaga coreana para a competição, e mesmo desacreditados, conseguiram chegar na final em ambos os anos, perdendo para a SK Telecom T1 em 2016 e conseguindo sua vingança contra a mesma em 2017.
    Em 2018 a Samsung foi vendida e se transformou na KSV Esports. Todos os jogadores e comissão técnica foram mantidos, mas novamente não conseguiram um bom desempenho na LCK. A equipe passou por uma reformulação da marca e passou a se chamar Gen.G. A tradição continuou: Desempenho abaixo da média na LCK mas aidna sim conseguiram a vaga no Mundial 2018. Diferente dos outros anos, a equipe acabou sendo eliminada precocemente, ainda na fase de grupos da competição, protagonizando a pior campanha de um time sul-coreano na história dos mundiais.
      Após o vexame, Crown deixou a equipe, juntamente com Ambition, Mong, CoreJJ e Haru. Além de Crown, Haru e CoreJJ já foram anunciados em novas equipes. O mid laner sul-coreano chega para ocupar a vaga deixada por Tristan “PowerOfEvil” Schrage, que assinou com a Counter Logic Gaming para a próxima temporada.
    Fonte: maisesports
  19. iBassini
    Após ter anunciado Andy “Smoothie” Ta como o novo suporte da equipe, a Team Solo Mid revelou nesse domingo (25) que Kevin “Hauntzer” Yarnell está disponível para negociações e anunciou Sergen “Broken Blade” Çelik para a vaga na top lane. O atual atirador da equipe Jesper “Zven” Svenningsen confirmou em seu Twitter pessoal que continuará na equipe para a próxima temporada.
    Hauntzer entrou na equipe em novembro de 2015 e venceu três splits da LCS NA nesse período além do Rift Rivals 2017. Já Broken Blade não teve passagens por grandes equipes, começando sua carreira no time alemão Mysterious Monkeys. Sua passagem mais gloriosa foi pela Royal Bandits, onde venceu um Rift Rivals e ficou com o vice-campeonato da TCL, liga regional turca, duas vezes.
    Zven entrou na TSM em 2017 após ser vice-campeão do Mid Season Invitational com a G2 e-Sports onde perdeu o título para a SKT T1. O futuro de Alfonso “Mithy” Aguirre Rodríguez, quem vem atuando na bot lane com Zven desde 2016 ainda é indefinido.
    Assim, a escalação atual da Team Solo Mid para o próximo split da LCS NA será:
    Sergen “Broken Blade” Çelik (topo) Kevin “Hauntzer” Yarnell (topo) Jonathan “Grig” Armao (selva) Brian “TheOddOne” Wyllie (selva) Søren “Bjergsen” Bjerg (meio) Jesper “Zven” Svenningsen (atirador) Alfonso “Mithy” Aguirre Rodríguez (suporte) Andy “Smoothie” Ta (suporte) Ham “LustBoy” Jang-sik (suporte) Fonte: maisesports
  20. iBassini
    A SKT finalmente anunciou o lendário suporte Cho “Mata” Se-hyeong além de algumas mudanças em sua comissão técnica nesta segunda-feira (26).
    A organização já havia prometido que um novo suporte e mid laner seriam anunciados para completar a line-up de 10 jogadores dentro da organização. Recentemente, a SKT teve o anúncio da saída de 7 membros do time mas logo em seguida trouxe mais novos 5 jogadores de peso para a organização. A vinda de Mata para a SKT já era esperada pelos fãs do clube.
    Mata ficou conhecido no mundo inteiro ao ser MVP do Mundial de 2014, sendo o único suporte a conquistar o título de MVP de um Mundial. Após uma passagem pela China, Mata jogou no super time da KT, maior rival da SKT. Na equipe de Smeb, Mata foi campeão do 2° split da LCK 2018 mas não apresentou bons resultados no mundial deste ano.
    Além de Mata, a SKT também anunciou que Kim “Fly” Sang-chul estará entrando para a comissão técnica da equipe. O Coach já teve passagem pela RNG mas passou grande parte de sua carreira pela Jin Air Green Wings. Também ocorreu o anúncio que Lee “PooHManDu” Jeong-hyeon e Bae “Bengi” Seong-woong estão fora da staff. O nome de Kim “kKoma” Jeong-gyun não foi mencionado no anúncio, mas tudo indica que o treinador continua na SKT.
      Para finalizar, o time comentou que estarão anunciando mais um reforço para a comissão técnica em 2019. Como já dito antes, também é esperando o anúncio de um mid laner reserva para completar a line de 10 jogadores. Confira o elenco da SKT para 2019:
    Kim “Khan” Dongha – Top Laner
    Kim “Crazy” Chaehee – Top Laner
    Kang ‘Haru” Minseung – Jungler
    Kim “Clid” Taemin – Jungler
    Lee “Faker” Sang-hyerok – Mid Laner
    Park “Teddy” Jinsung – ADC
    Han “Leo” Gyeo-re – ADC
    Cho “Mata” Se-hyeong – Suporte
    Lee “Effort” Sang-ho – Suporte
    Fonte: maisesports
  21. iBassini
    A equipe sul-coreana Kingzone DragonX anunciou nesta segunda-feira (26) a line-up que defenderá a equipe na próxima temporada da LCK. Kim “Deft” Hyuk-kyu, Heo “PawN” Won-seok e Park “TusiN” Jong-ik são as novas contratações da equipe, qeu acabou não conseguindo renovar com Gwak “Bdd” Bo-seong.
    Deft e Pawn estavam atuando pela KT Rolster desde o final de 2016. A equipe tinha montado o “Time dos sonhos”, mas acabou ficando longe dos resultados esperados, conquistando apenas um título da LCK (segundo split de 2018). A KT era uma das favoritas no Mundial 2018 mas acabou caindo nas quartas e final para a Invictus Gaming, que viria a ser campeã do torneio.
    Já Tusin era suporte da Afreeca Freecs desde 2016 e seu resultado mais expressivo foi o segundo lugar no primeiro split da LCK 2018, quando sua equipe perdeu para a Kingzone. O jogador também foi para o Mundial junto a sua equipe e teve o mesmo final da KT Rolster, sendo eliminado ainda nas quartas de final.
    Disputa por Deft e saída de Bdd
    De acordo com o site Inven, a Kingzone não teve uma negociação fácil com Deft, já que o jogador estava sendo desejado por várias outras equipes. Fontes próximas ao site afirmaram que a equipe ofereceu o maior salário entre os atiradores da LCK, além de assegurar que o jogador será quem ganhará mais dentro da equipe.
      A equipe perdeu sua escalação titular completa nesta janela de transferências. Khan foi pela a SKT, Peanut para a Gen.G enquanto que GorillA foi contratado como novo suporte da Misfits. Pray e Bdd ainda não anunciaram por quais equipes jogarão na próxima temporada. Apesar de tantas baixas, os planos da equipe eram dar total prioridade para que Bdd ficasse na organização, e assim montar uma equipe em volta do jogador.
    Mesmo com os esforços, a equipe não conseguiu manter o mid laner na equipe. Alguns rumores indicam que o jogador deverá assinar com a KT Rolster para a próxima temporada.
    Escalação atual
    Com as contratações, a Kingzone completará a equipe com Kim “Rascal” Kwang-hee e Moon “Cuzz” Woo-chan. Ambos os jogadores eram reservas da equipe nesta temporada e jogaram vários jogos durante a temporada 2018. Confira como ficou a line–up final da equipe:
    Kim “Rascal” Kwang-hee – Top
    Moon “Cuzz” Woo-chan – Jungler
    Heo “PawN” Won-seok  – Mid
    Kim “Deft” Hyuk-kyu – ADC
    Park “TusiN” Jong-ik – Support
    Fonte: maisesports
  22. iBassini
    Na última sexta-feira (23), o CNB e-Sports Club enfrentou a ProGaming eSports na Superliga ABCDE, finalizando a terceira rodada do torneio com uma derrota por 2 a 1 e 3 pontos na tabela. A derrota, no entanto, não abateu o recém-nomeado técnico estratégico Gabriel “Turtle” Peixoto, ex-caçador da equipe, que recebeu o carinho da torcida Blumer da mesma forma após o fim dos jogos.
    Em entrevista ao Mais e-Sports, Turtle comentou a presença dos fãs, relembrando que gostava muito de ver a torcida gritando quando era jogador. “Como coach, é um pouquinho a mais porque eu estou de fora, então eu sou um torcedor também, fico gritando com o pessoal quando eu posso. É uma experiência maravilhosa, deveria ter torcida em todos os campeonatos do Brasil, porque sentir a adrenalina da galera gritando é uma coisa única“, afirma.
    CNB na escolha de campeões da estreia da Superliga 2018 (Foto: Leonardo Sang/Superliga)
    Turtle como coach estratégico do CNB
    Em sua terceira semana no campeonato na nova função, o técnico alega estar gostando do desafio. “Quando eu comecei a trabalhar, fiquei com dúvida sobre se me sairia bem e se iria gostar, achava que sim, mas não tinha certeza. Agora, eu estou gostando muito mais do que eu achava que gostaria, então está sendo uma experiência muito melhor do que eu esperava. Esse trabalho está sendo muito bom pra eu evoluir como pessoa e como coach, eu também estou evoluindo bastante com os meninos. Tô gostando muito mais de trabalhar nessa área do que eu achei que ia gostar.”
    Em comparação com a experiência de jogar, Turtle recua: “Aí é uma pergunta difícil.” (risos) “São coisas bem diferentes e eu acho que tem tempo pra tudo. Eu estou gostando muito de ser coach e quem sabe eu não volto um dia [a ser jogador]. Nesse momento da minha vida, eu prefiro essa posição.”
    A liderança na nova line do CNB
      Os blumers contam com três jogadores novos em sua equipe: o topo Francisco “Duclou”, o meio Eduardo “Aslan” Nunes e o suporte Gabriel “Hawk” Gomes. Dividindo o palco com os novatos estão Yan “Yampi” Petermann e Pablo “pbO” Yuri, rostos já conhecidos pela torcida do CNB.
    “O Yampi e o pbO estão assumindo bastante a liderança dentro de jogo”, revela Turtle. “Principalmente o pbo, que está chamando muito, mostrando quem ele realmente é, porque nos últimos splits ele não conseguiu fazer muito isso. Mas os meninos novos também não são de ficar quietos — eles não são de só ouvir e entendem bastante do jogo, apesar de serem novatos.”
    “Os três comunicam bastante, principalmente o Duclou, que tem uma voz muito ativa. Por mais que o pbO e o Yampi trabalhem como liderança, é um trabalho conjunto, todos acabam conversando sobre o jogo, então é muito dos cinco”, afirma.
    O desempenho em ProGaming vs CNB
    Na rodada anterior (semana 2), o CNB venceu a Falkol por 2 a 0, conseguindo seus primeiros 3 pontos na Superliga. Uma vitória contra a ProGaming deixaria os blumers mais perto da líder do grupo A, Vivo Keyd, e empatados com o Santos e-Sports, que conta com duas vitórias e uma derrota. Com a derrota, a ProGaming empata com o Santos e o CNB tem mais obstáculos na busca pelas eliminatórias.
    Sobre a queda no resultado em comparação com a semana anterior, Turtle revela que a equipe não teve uma boa semana. “Alguns problemas dessa semana acabaram sendo transferidos para o palco, e acabou que fomos pegos de surpresa, porque tivemos um draft bom, mas não conseguimos executar perfeitamente, como era pra ter sido executado. Era para termos ganhado o terceiro jogo, principalmente — o segundo foi um pouco mais arriscado, mas dava pra ganhar também. Foi um erro de early game, como deveríamos rodar o jogo”, confessa.
    Mandando recado à torcida que não esteve no estúdio para acompanhar os blumers, Turtle se compromete com melhora para as próximas semanas. “São só esses probleminhas de early game. Arrumando isso, muita coisa vai se resolver. Podem esperar que a gente vai trabalhar muito duro para corrigir isso e vai dar tudo certo.”
     
    Fonte: maisesports
  23. iBassini
    O Flamengo anunciou mais um jogador sul-coreano para sua line-up de LoL. Han “Luci” Chang-hoon será o novo suporte da equipe e se juntará ao também sul-coreano Lee “Shrimp” Byeong-hoon, que renovou com a equipe.
    Luci tem experiência na Challenger Series da Coreia e já foi campeão da competição junto a Ever8 Winners, ainda no primeiro split deste ano. A equipe acabou não conseguindo a classificação para a LCK, pois perdeu a série de promoção para a Kongdoo Monsters. Na segunda metade do ano o sul-coreano se juntou a Winners, que também jogava na segunda divisão de seu país. Novamente o jogador chegou as finais do torneio, mas dessa vez acabou ficando com o vice-campeonato.
    O suporte é o terceiro sul-coreano da equipe chega para preencher a vaga deixada por Eidi “Esa” Yanagimachi, que deixou a organização recentemente. O Flamengo também anunciou a contratação de Leonardo “Robo” Souza para a top lane, além do estadunidense Jordan “Grey” Corby como Head Coach e  o sul-coreano  Seong “Reven”Sang-hyeon para a posição de analista.
    Com a contratação é esperado que o rubro negro já tenha finalizado sua escalação para a próxima temporada. O Flamengo conseguiu o acesso ao CBLoL na segunda metade do ano e logo em sua estreia na liga já chegou nas finais, onde acabou sendo derrotado pela KaBuM.
      Confira a line-up completa da equipe:
    Leonardo “Robo” Souza – Top
    Byeong-hoon “Shrimp” Lee – Jungler
    Lucca “Regrets” Cortes – Jungler
    Bruno “Goku” Miyaguchi – Mid
    Felipe “brTT” Gonçalves – ADC
    Han “Luci” Chang-hoon – Support
    Raul “Bressan” Bressan – Support
    Gabriel “Von” Barbosa – Coach
    Seong “Reven”Sang-hyeon – Analyst
    Jordan “Grey” Corby – Head coach
     
    Fonte: maisesports
  24. iBassini
    Finalmente a KT Rolster começou a anunciar novos nomes para a próxima temporada da LCK. A equipe sul-coreana anunciou na madrugada desta terça-feira (27) a contratação do mid laner Gwak “Bdd” Bo-seong e do suporte No “SnowFlower” Hoi-jong.
    Bdd foi uma das grandes estrelas da Kingzone DragonX. O jogador mostrou um desempenho invejável nas últimas temporadas e junto a sua equipe conquistou dois títulos da LCK. De acordo com rumores, a Kingzone iria fazer de tudo para manter o mid laner em sua equipe para o próximo ano, montando uma equipe em volta dele. Após não conseguir segurar o jogador, a equipe contratou Pawn, que recentemente havia deixado a KT Rolster.
    Já a contratação do sul-coreano Snowflower provavelmente será uma surpresa para todos. O jogador chega após atuar um ano na Turquia, defendendo a SuperMassive. Na região, o jogador mostrou um alto desempenho e junto a sua equipe garantiu os dois títulos da TCL em 2018. O suporte também acumula passagens Afreeca Freecs e Jin Air Green Wings, times famosos da LCK.
    Os jogadores chegam na KT Rolster para se juntar aos já veteranos Song “Smeb” Kyung-ho e Go “Score” Dong-bin, que renovaram seus contratos com a equipe. Vale lembrar que recentemente a KT perdeu quatro de seus jogadores. Ucal assinou com a AFreeca Freecs, Deft e Pawn assinaram com a KingzoneDragonX e Mata foi anunciado como novo suporte da SKTelecomT1.
      Com as contratações, só faltará a equipe anunciar um jogador para a posição de atirador. Confira a escalação completa:
    Song “Smeb” Kyung-ho – Top
    Go “Score” Dong-bin – Jungler
    Gwak “Bdd” Bo-seong – Mid
    No “SnowFlower” Hoi-jong Support
    Fonte: maisesports
  25. iBassini
    Lembra da Falkol, a equipe que, após conquistar sua vaga no Circuito Desafiante C , partiu em um bootcamp na coreia ? O time já está de volta e fez sua estreia no palco na Superliga 2018. A equipe, no entanto, não conta com o melhor desempenho no campeonato até agora, tendo conquistado apenas uma vitória de três séries disputadas.
    Os resultados, no entanto, não são preocupantes para o técnico Ednilson “Jukaah” Vargas. Mesmo abalado pela derrota de 2 a 0 contra o Santos e-Sports na última sexta (23), Jukaah é categórico sobre o que a Superliga significa para a equipe da Falkol: “É um momento de adaptação da nossa equipe para 2019, que é nosso objetivo”, crava.
    “Um campeonato desses faz o time começar a criar identidade“, argumenta. “Mesmo querendo ganhar a Superliga, agora é o momento de adaptar o que aprendemos na Coreia com o que funciona aqui no Brasil. Dos 6 jogos até agora, os começos foram semelhantes: saímos muito na frente, mas temos um problema em fechar o jogo. É o que vamos trabalhar essa semana, é o nosso principal erro”, afirma, relembrando a última série disputada pela equipe.
    O técnico nega que os jogadores estejam sofrendo pressão no palco. Apesar do early game dos dois jogos ter sido dominado pela Falkol, o Santos e-Sports voltou para o jogo do meio para o final das partidas, e Jukaah afirma que isso tem a ver com o que tem acontecido nos treinos. “Quando a gente chegou da Coreia, botamos na cabeça que queremos jogar de uma maneira muito agressiva“, revela o coach.

    Jukaah Vargas é técnico da Falkol, organização estreante na Superliga 2018 (Foto: Leonardo Sang/Superliga)
      “Dos 6 jogos que jogamos até agora, em apenas um não saímos na frente, que foi o segundo da CNB. Em todos os outros, começamos ganhando. O que está faltando pra a gente é, dentro de jogo, todo mundo ter na cabeça de qual é sua função no mid game, para a gente fechar o jogo de uma maneira limpa. E isso está nitidamente fora da cabeça deles, e é exatamente o que vamos trabalhar durante a semana”, garante.
    De acordo com Jukaah, a Falkol precisa principalmente de tempo para emplacar boas atuações na Superliga. “Dos sete jogadores que temos na equipe, cinco são completamente inexperientes. Alguns jogaram Circuito Desafiante, mas só um split e tiveram alguns problemas. Sabemos que com o tempo nós conseguiremos arrumar esse fator, também conseguiremos arrumar outros problemas que virão e eles ganharão experiência para 2019″, finaliza.
    Fonte: maisesports


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