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Malix

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Tudo que Malix postou

  1. Surgiram novas imagens do Xiaomi Mi 10, novo top de linha da fabricante chinesa que será lançado neste mês de fevereiro. Desta vez, as fotos que circulam na rede social Weibo mostram o design frontal e traseiro do aguardado modelo 5G e também da variante Mi 10 Pro. No cartaz vazado, é possível visualizar duas versões com um arranjo de câmera levemente diferente entre elas. O modelo na cor verde, que segundo o Gizmochina é o Mi 10, possui quatro lentes, enquanto o aparelho de tonalidade azul, possivelmente o Mi 10 Pro, traz um sensor a mais. O design do conjunto fotográfico do Mi 10 inclui três lentes agregadas no mesmo segmento e uma quarta fora desta área, junto com o flash. Já o Mi 10 Pro parece apresentar um sensor extra entre a segunda e a terceira lentes, além da outra localizada fora desta área. No cartaz, há a informação de que o sensor principal tem 108 MP de resolução, com gravação em 8K e zoom híbrido de 50x. Com relação à parte frontal, ambos os telefones parecem ter o mesmo tipo de display, com bordas curvadas ultrafinas e um pequeno orifício no canto superior esquerdo, onde fica a câmera de selfie. Há rumores de que a tela terá taxa de atualização de 120 Hz e abrigará o sensor de impressão digital. Demais especificações Vazamentos anteriores sugerem que a nova linha da Xiaomi terá tela de 6,57 polegadas e processador Snapdragon 865, além de variantes com memória RAM entre 8 GB e 16 GB, suporte ao WiFi 6 e carregamento rápido de 30W na versão regular e de 66W no modelo Pro. O lançamento dos novos Mi 10 e Mi 10 Pro está previsto para o dia 13 de fevereiro, na China. Fonte TecMundo
  2. Relatório da Statcounter mostra que a participação do Google Chrome no mercado de navegadores voltou a aumentar em janeiro de 2020. O navegador alcançou a preferência de 64,1% dos usuários em todos os dispositivos, após uma leve retração no último trimestre de 2019. O Safari da Apple é o segundo com 17,21%. O Mozilla Firefox, em terceiro, tem 4,7%, seguido de perto pelo Samsung Internet, com 3,3% do mercado. O UC Browser aparece em quinto navegador mais popular com 2,61% e o Opera em sexto, com 2,26%. Desde que passou o Internet Explorer em 2012 e assumiu a liderança do mercado, o Chrome não deixou de estar na primeira colocação em nenhum momento. A supremacia da Google é reconhecida pela Microsoft, que teve seus navegadores na sétima e oitava colocação das preferências. A responsável pelo sistema operacional Windows lançou, recentemente, uma nova versão de seu navegador Edge baseado no Chromium, o projeto de código aberto que deu origem ao Chrome. Participação por dispositivo Em dispositivos desktop, o Chrome liderou com 68,78%. Mas vem registrando uma leve queda ao longo dos últimos 15 meses. Enquanto isso, o Firefox mantém-se firme no segundo lugar tem 9,87%. O Safari, que vinha ganhando lentamente espaço e quase alcançou a segunda colocação, teve uma queda e está em terceiro com 8,64% das preferências. A preferência pelo Chrome em smartphones ficou em 61,77%, seguido pelo Safari, com 22,84%. O Samsung Internet aparece em terceiro colocado com 6,4% de participação. O UC Browser, em quarto, teve 4,79% em janeiro, seguido pelo Opera, com 2,14%. O único dispositivo em que o Chrome não tem a maior preferência dos usuários é o tablet, liderado pelo Safari, navegador nativo dos iPads. No entanto, enquanto o Chrome, segundo colocado, viu a sua participação crescer rapidamente de 23,43%, em setembro de 2019, para 32,42%, em janeiro de 2020, o Safari, líder nos tablets, viu sua participação cair de 66,05% para 52,93% O Android está na terceira posição isolada com 12,2% de preferência.
  3. Os serviços de streaming de vídeo já estão consolidados no mercado de entretenimento, mas ainda perdem com folga para os canais convencionais quando o assunto é consumo em TVs nos Estados Unidos. Segundo uma pesquisa realizada pela Nielsen, plataformas como Netflix e Amazon Prime Video ocupam apenas 19% do tempo que a população do país passa na frente da televisão. Em grau de comparação, a média no Brasil era de 37% em 2019. Durante o último trimestre do ano passado, os usuários de televisão dos Estados Unidos gastaram um quinto do tempo vendo TV em serviços de streaming. Mesmo que o número ainda seja baixo, a porcentagem representa um largo crescimento em comparação aos anos anteriores. No primeiro trimestre de 2018, a parcela era de apenas 10% no país. Entre as fontes de conteúdo via streaming, a Netflix liderou a pesquisa ao abocanhar 31% da visualização, enquanto o YouTube ganhou o segundo lugar com 21% de uso. Já plataforma Hulu ocupa 12% do tempo dos donos de TV dos Estados Unidos que consomem vídeo sob demanda, enquanto a Amazon fica em quarto com uma fatia de 8%. Disney+ e Apple TV+, lançados no ano passado, acabaram ficando dentro da categoria "Outros", que possui uma porcentagem de 28%. Canais de TV em queda É importante ressaltar que a pesquisa realizada pela Nielsen só engloba televisões. Plataformas como a Netflix também podem ser acessadas em celulares e computadores, o que garante um leque maior de possibilidades para os usuários. O foco do estudo é montar um panorama de quais são os hábitos de consumo de TV nos Estados Unidos. De acordo com a Nielsen, a média de tempo que os estadunidenses passam assistindo canais de TV convencionais caiu 7% no terceiro trimestre de 2019, contabilizando 3 horas e 56 minutos por dia. Por outro lado, o período de consumo de conteúdos conectados aumentou em 17% durante a mesma janela, indo para 55 minutos diariamente. A Nielsen também realizou uma pesquisa com estadunidenses entre 18 e 34 anos e descobriu que cerca de 90% dos adultos do país utilizam alguma plataforma de streaming de vídeo. Além disso, 30% dos consumidores mantém três ou mais assinaturas ativas. Nesse cenário, a tendência é que não demore muito tempo para os vídeos sob demanda ganharem mais espaço contra os canais de TV convencionais. Fonte TecMundo
  4. Quatro militares chineses foram identificados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ, na sigla em inglês) como os responsáveis por invadir os dados da Equifax. Wu Zhiyong, Wang Qian, Xu Ke e Liu Lei pertenciam ao Instituto de Pesquisa das forças armadas chinesas e foram acusados por fraude informática, espionagem comercial, conspiração, acesso não autorizado e dano a computador protegido. Em 2017, a Equifax revelou que dados sigilosos de quase 150 milhões de clientes tinham sido invadidos. De acordo com a investigação, os hackers se beneficiaram de uma vulnerabilidade no software Apache Struts Web Framework, que é utilizado pelo portal de disputas online da companhia. A partir disso, eles tiveram acesso a logins e puderam consultar arquivos de interesse, como nomes, datas de nascimento e números da previdência social de quase metade da população dos Estados Unidos. William Barr, procurador-geral dos EUA, disse durante a divulgação do resultado da investigação que "Esse tipo de ataque à indústria americana está relacionado com outras aquisições ilegais chinesas de dados pessoais sensíveis. Durante anos, testemunhamos o apetite voraz da China pelos dados pessoais dos americanos". Barr se refere a outros casos de invasão de dados realizados por hackers chineses contra os EUA. Entre os mais recentes estão o roubo de informações de mais de 500 milhões de hóspedes da rede de hotéis Marriott e o ciberataque à companhia de seguros Anthem. O CEO da Equifax, Mark Begr, divulgou um comunicado, agradecendo ao DoJ pela investigação: "Somos gratos ao Departamento de Justiça e ao FBI por seus incansáveis esforços na determinação de que o braço militar da China foi responsável pelo ciberataque na Equifax em 2017. É tranquilizador que nossas agências federais tratem o cibercrime — especialmente os crimes patrocinados pelo Estado — com a seriedade que merece e que o Departamento de Justiça esteja comprometido em perseguir aqueles que têm como alvo os consumidores, as empresas e o governo dos EUA. O ataque à Equifax foi um ataque aos consumidores dos EUA e aos Estados Unidos".
  5. A entrega dos Oscars, no último domingo (9), deixou muita gente feliz, mas alguns torceram o nariz: a Sociedade de Efeitos Especiais (VES) de Hollywood reclamou das piadas envolvendo o filme Cats. James Corden e Rebel Wilson, que estiveram na produção, entregaram o prêmio de Melhores Efeitos Visuais a 1917, mas não deixaram de cutucar o fiasco do longa-metragem felino. “Ninguém além de nós entende a importância de bons efeitos visuais”, disseram os apresentadores, que estavam caracterizados com bizarras fantasias. O filme Cats foi ridicularizado por conta da antropomorfia dos gatos e da série de defeitos especiais apresentados – muitos não estavam nem sequer renderizados! Isso pode ter contribuído para o fracasso nas bilheterias, nas quais arrecadou meros US$ 72 milhões em todo o mundo. Um pequeno desastre para uma produção que consumiu US$ 95 milhões para ser feita. The Oscars 2020 | James Corden and Rebel Wilson as ‘Cats’ | FOX “Os melhores efeitos do mundo não compensariam uma história mal contada”, diz a VES em comunicado. “Em uma noite que trata de homenagear o talento dos artistas, é decepcionante que a Academia tenha feito piada sobre efeitos visuais. Nossos artistas, técnicos e inovadores merecem respeito por suas notáveis contribuições para o entretenimento e não devem servir de bode expiatório conveniente demais para dar risadas”, continua a nota, que termina solicitando que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas não repita isso no futuro. Até agora, não houve uma resposta para as críticas. A VES conta com mais de 4 mil associados e já havia defendido Cats anteriormente. Mês passado, eles alegaram que a equipe por trás dos efeitos fez um trabalho visionário! Ainda assim, o público não engoliu. O filme conta com apenas 20% de aprovação no Rotten Tomatoes, com a questão visual sendo uma das mais criticadas.
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