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Maio 18 2018 - Novembro 24 2024
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Novembro 24 2023 - Novembro 24 2024
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CPturbo ( Que já foi chamado de compartilhando ) é um dos warez brasileiros mais antigos ainda existente. Porém, em 2019 decidiram migrar o fórum para a rede ONION (tor/deepweb) como quiserem chamar. Com isso sua base de usuários ativos diminuiu mas ainda há atualizações constantes no fórum. Tipo: Warez Conteúdo: Geral Os cadastros ficarão abertos até o final do ano, então aproveitem. Realize seu cadastro e aguarde até 48h para o cadastro ser aprovado. Cuidado com os e-mails utilizados, pois e-mails suspeitos e temporários não são aceitos. [Conteúdo Oculto]1 ponto
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Eu entendo a Sega: é difícil abandonar Kazuma Kiryu. Mesmo tendo superado todas as expectativas na criação de um sucessor à altura com Ichiban Kasuga em Yakuza: Like a Dragon – sem falar em várias outras mudanças incluindo o próprio nome da franquia no Ocidente, todas as tretas envolvendo o spin-off Judgement, até a saída do criador para a Tencent –, o pessoal do RGG Studio ainda consegue achar jeitos de trazer o Dragão de Dojima de volta. E dá para entender porque: além de ser a cara da franquia por décadas, o personagem não só mantém o carisma, como é associado a um outro estilo de jogo. Yakuza 6 era para ser o capítulo final da saga de Kiryu, mas ele deu as caras em uma participação especial no jogo seguinte, e vai ter um papel de destaque como companheiro de Ichiban em Like a Dragon: Infinite Wealth. Inclusive com um novo penteado (e problemas de saúde) Como o trailer de história daquele jogo mostrou, desta vez é possível (possível) que Kiryu não volte para uma próxima aventura, nada mais justo do que um jogo (possivelmente) final estrelando o antigo protagonista da série. E, apesar de não trazer muito de novo em termos de gameplay, Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name é um ótimo epílogo para a história de Kiryu, mostrando não só o que ele estava fazendo durante os eventos de Like a Dragon, como também explorando as repercussões da conclusão de Yakuza 6 – um jogo que eu curti, mas que em retrospecto talvez precisasse de um embate final mais apropriado para o personagem. Tudo isso enquanto revisita não só as mecânicas de combate clássicas, como também alguns dos melhores minigames e atividades da série. À Serviço Secreto de sua Corporatividade A história de Like a Dragon Gaiden começa mostrando as consequências da decisão de Kiryu de fingir a própria morte ao final de Yakuza 6. Para proteger seus amigos e família, Kiryu faz um acordo com o Grupo Daidoji, responsável pela grande conspiração da trama daquele jogo. Deixando sua vida antiga para trás, Kiryu passa a viver uma espécie de servidão por contrato, tendo que viver em um templo de fachada, enquanto ocasionalmente cumpre serviços especiais como agente da Daidoji. E por "serviços especiais" entenda-se "trabalhar de segurança para nepobabies" e "trabalhar de segurança em um porto durante uma negociação secreta". Isso é, até o Daidoji cair em uma cilada organizada por um grupo de mascarados com ligações com a yakuza – o que pode ter estragado o disfarce do supostamente falecido Dragão de Dojima. Com seu segredo em risco, Kiryu – sob o nome Joryu, e um disfarce digno de Clark Kent – parte em uma nova jornada para descobrir quem estava por trás do ataque. ... Que em certo momento o leva para uma certa reunião que vimos em Yakuza: Like a Dragon. Quando vi Like a Dragon Gaiden pela primeira vez, minha impressão é de que ele seria uma espécie de "Kiryu 007", o que não é exatamente verdade: não apenas a estrutura, como a narrativa do jogo seguem um padrão parecido com o de outros jogos da série. A parte 007 da equação vem de um dos dois estilos de combate disponíveis para Kiryu, conhecido como Agente, em que ele tem vários itens especiais à sua disposição, desde uma corda especial para amarrar e lançar inimigos – e pegar itens escondidos pelo mapa –, até um cigarro explosivo. O outro estilo, Yakuza, é bem mais tradicional, com uma movimentação mais lenta e golpes mais pesados, sendo muito mais útil em situações de luta um contra um. A comparação mais próxima para mim é, curiosamente, outro spin-off, Judgement, já que Yagami também tem dois estilos ao menos filosoficamente parecidos com esses. Tenho que admitir, por mais que goste do sistema de RPG por turnos dos jogos do Ichiban, e achar que se encaixa perfeitamente com a vibe do personagem, há uma simplicidade em só sentar a mão em um grupo de babacas/valentões/criminosos com Kiryu – e por mais que ainda prefira o combate de jogos anteriores (saudades, Yakuza 0), conectar um golpe, contra-golpe, ou ação especial continua sendo extremamente satisfatório. A exploração também não tem muito segredo para quem está acostumado com um jogo estrelado pelo Kiryu, tirando uma leve mudança de hub: a ação não se passa em Kamurocho, e sim principalmente em Sotenbori, conhecida de jogos como Yakuza 2 e 0. Além disso, há uma "centralização" de certos elementos de jogo na forma da personagem Akame, uma "faz-tudo" de Sotenbori que vira sua principal aliada no decorrer da história. Ao invés de descobrir missões secundárias andando por aí, essas histórias agora aparecem sob o guarda-chuva da chamada "Rede Akame", com você geralmente tendo que falar diretamente com ela para ativá-las. Não diria que é uma mudança ruim, necessariamente, mas tira um pouco da espontaneidade de trombar com algum evento maluco enquanto caminha pela cidade. Há também missões menores envolvendo habitantes de Sotenbori espalhados pelo mapa, que geralmente são simples fetch quests para encontrar determinados itens, tirar fotos de certos objetos ou (é claro) cair na porrada com alguém. Ao menos, algumas delas te incentivam a fazer mais atividades paralelas, que vão desde golfe e (obviamente) karaokê até o retorno do glorioso autorama, com vários rivais só podendo ser encontrados pela Rede Akame. E é importante fazer pelo menos algumas dessas missões, já que a progressão das habilidades do Kiryu requer que você tenha tanto dinheiro (lembrando um pouco o sistema de Yakuza 0) quanto pontos por completar essas missões para desbloquear ou melhorar habilidades. Talvez soe um pouco burocrático vindo de mim, mas é um sistema relativamente simples, e eu sempre sou partidário de ao menos encorajar as pessoas a jogar as missões paralelas de Yakuza/Like a Dragon, já que boa parte do charme da franquia chega por meio delas. Falando em dinheiro, as missões dão uma quantidade considerável de grana, mas a melhor forma de enriquecer é dando um pulo no outro lugar central do jogo: um castelo-cassino em alto-mar. Castelo no mar Em certo momento da narrativa, você passa ter acesso ao Castle, um local que dança no limite da lei ao ser não só um ponto central de diversos jogos de azar, como também do Coliseu, onde ocorrem lutas especiais – e que provavelmente vai servir como sua principal fonte de renda. O Coliseu é, em essência, uma versão expandida dos antigos coliseus da franquia. Além de batalhas especiais entre Kiryu e outro(s) oponente(s), há também um modo conhecido como "Briga Infernal em Equipes", em que você deve recrutar e criar um time (ou times) para batalhas contra grupos de oponentes especiais. De certa forma, é uma versão mais direta do Clan Creator de Yakuza 6, com você liderando um grupo na hora de entrar na pancada contra vários inimigos. Além disso, também é possível aumentar passivamente as habilidades e vínculos com os lutadores por meio de presentes ou favores. O modo não é tão inventivo ou alcança o mesmo ápice de outras atividades, como o gerenciamento de cabarés, corridas de kart e o próprio autorama, mas ao menos consegue implementar e aprofundar as mecânicas de combate. Além do Coliseu e dos jogos de azar, o Castle também conta com outras atividades e elementos, incluindo até uma butique especial para customizar o visual de Kiryu/Joryu tanto enquanto explora a cidade quanto dentro do ringue do Coliseu. Não é um sistema tão robusto quanto, digamos, Saints Row (RIP), mas há opções suficientes para deixá-lo tão estiloso (ou ridículo) quanto você quiser que ele fique. Epílogos De acordo com o próprio diretor do RGG Studio, Masayoshi Yokoyama, Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name levou apenas seis meses para ser feito. Ele, tal qual jogos como Assassin's Creed Mirage, foi pensado inicialmente como um DLC. A história principal pode ser completada em cerca de 20 horas, e em termos puramente mecânicos, não há nada aqui que vá trazer muitas surpresas para quem curte Yakuza/Like a Dragon. Mas este pequeno pacote reúne o que torna a série tão especial: da trama cheia de reviravoltas, pontuadas com o melhor melodrama possível; as lutas épicas contra chefes, cheias de momentos impactantes (metafórica e literalmente); o humor absurdo que permeia as sidequests, e que às vezes salta para a história principal; o fato de que, depois de uma batalha brutal contra dezenas de capangas, você pode ir para um karaokê ou jogar Daytona USA 2 Sega Racing Classic 2. Mais do que isso, o jogo também reflete sobre as decisões e momentos que levaram Kiryu a este ponto, com diversas cenas grandes e pequenas envolvendo memórias e pessoas que saíram da sua vida – e como isso acaba pesando até no psicológico geralmente estoico dele. Sendo assim, é impossível não recomendar Like a Dragon Gaiden para os fãs da série, especialmente para quem quiser um pouco mais do gameplay pré-Ichiban. Mas justamente por isso, também é bem difícil recomendar o jogo para quem não tiver familiaridade com a franquia, já que todo esse impacto emocional deve se perder em quem não sabe muito da jornada do Kiryu até aqui. Se este for de fato o último jogo protagonizado pelo Dragão de Dojima, é um bom jeito de... não necessariamente dar adeus, já que ele vai estar em Infinite Wealth, mas de aproveitar mais uma chance de andar pelo mundo da franquia com ele. Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name sai em 8 de novembro para PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series, e estará disponível no lançamento para o Game Pass.1 ponto
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Tutorial para Completar a Expedição 100% Rapidamente no No Man's Sky Este tutorial irá guiá-lo através de um método para completar qualquer expedição no No Man's Sky utilizando um glitch. Este procedimento é destinado a jogadores no PlayStation 4. Siga os passos abaixo com atenção. Passo 1: Desativar a Internet e Ajustar a Data Desligue a internet do PS4: Acesse as configurações do seu PS4. Navegue até as opções de rede e desative a conexão com a internet. Ajuste a data do sistema: Nas configurações do PS4, ajuste a data avançando dois anos em relação à data atual. Passo 2: Carregar o Jogo e Salvar Abra o No Man's Sky: Inicie o jogo No Man's Sky. Carregue o save game da expedição. Aguarde a mensagem de conclusão: Espere até que a mensagem indicando o fim da expedição apareça na tela. Salve o jogo após receber a mensagem. Feche o jogo: Feche completamente o No Man's Sky. Passo 3: Reativar a Internet e Ajustar a Data Reative a internet do PS4: Nas configurações de rede, ative novamente a conexão com a internet. Ajuste a data para a atual: Nas configurações de data e hora, selecione a opção para ajustar automaticamente pela internet. Passo 4: Verificar Recompensas Reabra o No Man's Sky: Inicie novamente o No Man's Sky. Carregue o mesmo save game utilizado anteriormente. Verifique as recompensas: Ao carregar o jogo, todas as recompensas da expedição Leviatã devem estar com o status de completo. Seguindo estes passos, você conseguirá completar a expedição rapidamente e com todas as recompensas disponíveis. Este procedimento utiliza um glitch e pode ser corrigido em futuras atualizações do jogo. Utilize por sua conta e risco. Grupo no Telegram: https://t.me/nmsbrasil1 ponto
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Aproxima-se a tão esperada Black Friday, agendada para o dia 29 de novembro, e como é de praxe, a Microsoft irá disponibilizar uma diversidade de promoções em jogos e consoles nas lojas. Este é um ótimo momento para adquirir um Xbox Series S por um valor mais acessível durante a Black Friday 2024. É importante destacar que muitos desses descontos começam antecipadamente, portanto é fundamental estar atento para não perder as oportunidades. À medida que surgirem novas reduções de preços, atualizaremos a lista com as lojas que oferecem os melhores descontos e são mais confiáveis para a compra do seu Xbox Series S. Nosso blog GGames é um apaixonado de primeira hora pelo Xbox, mergulhando de cabeça no universo dos games e explorando cada aspecto incrível desse console. Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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A Microsoft lançou recentemente promoções de jogos em sua loja do Xbox. Há uma variedade de títulos para Xbox 360, Xbox One e Xbox Series X|S com descontos imperdíveis, e selecionamos os principais jogos disponíveis por menos de R$ 20 nessa promoção. As ofertas listadas oferecem descontos de até 95% e estarão disponíveis por esse preço praticamente simbólico até o dia 11 de novembro. JOGO VALOR Terraria R$ 19,50 Turbo Golf Racing R$ 18,47 Short Hike R$ 18,88 Aero The Acro-Bat: Rascal Rival Revenge R$ 17,96 Stick Fight: The Game R$ 17,64 Arise: A Simple Story R$ 15,61 Assetto Corsa R$ 14,75 Tools Up! R$ 14,99 Ruiner R$ 14,99 RIDE 3 R$ 14,95 Donut County R$ 14,53 ABZU R$ 13,65 Shadow Warrior 2 R$ 11,99 Portal Knights R$ 11,70 Nós, no blog GGames, somos devotos do universo Xbox, mergulhando de cabeça em tudo relacionado a esse assunto apaixonante! Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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Estamos quase no meio de novembro e dentro de alguns dias teremos três jogos muito aguardados chegando ao catálogo do Xbox Game Pass. Outros jogos ainda serão anunciados ao longo do mês, mas por enquanto, esses são os três títulos que estarão disponíveis no Xbox Game Pass na próxima semana. Microsoft Flight Simulator 2024 – 19 de novembro S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl – 20 de novembro Genshin Impact – 20 de novembro GGames, o blog que tem uma paixão avassaladora pelo mundo do Xbox, mergulhando de cabeça no universo dos jogos, conquistas e experiências únicas oferecidas por essa icônica plataforma de entretenimento. Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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A Hello Games revelou que foi um desafio adaptar No Man’s Sky para o PS5 Pro. O jogo, que funciona em resolução de 8K a 30 FPS no console, exigiu meses de trabalho da equipe, de acordo com o programador de motor gráfico, Martin Griffiths, em uma declaração nas redes sociais. Griffiths explicou que dedicou entre quatro e cinco meses ao suporte para o PS5 Pro, destacando que a equipe, que é uma das menores do mercado, trabalhou duro para alcançar esse resultado. Confira o tweet: Passei cerca de 4-5 meses do meu tempo espalhados pelo último ano trabalhando no suporte ao PS5 Pro. Este foi um trabalho difícil, pois somos uma das menores equipes a lançar [o suporte ao console] hoje e também um dos poucos jogos que suportam 4K e 8K, bem como PSVR2. Estou imensamente orgulhoso de fazer parte deste lançamento hoje – espero que todos gostem! Além de oferecer suporte para 8K, No Man’s Sky também possui 4K e compatibilidade com PSVR2, características que tornam o projeto da Hello Games único no mercado. De acordo com Griffiths, a equipe está ansiosa para ver o público aproveitar essa experiência. Fazendo valer o selo: No Man’s Sky roda a 8K no PS5 Pro No Man’s Sky chegou ao PS5 Pro causando impacto: a Hello Games trouxe integração com Mass Effect, interações com outras plataformas e resolução de 8K a 30 FPS. Confira mais notícias aqui! O GGames é um apaixonado declarado pelo universo Playstation, mergulhando de cabeça nos jogos, notícias e tudo mais que envolve esse incrível tema! Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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*:not(.wp-block-quote):not(.alignwide):not(.alignfull.wp-block-cover.has-parallax):not(.td-a-ad){margin-left:auto;margin-right:auto}.tdb_single_content a{pointer-events:auto}.tdb_single_content .td-spot-id-top_ad .tdc-placeholder-title:before{content:'Article Top Ad'!important}.tdb_single_content .td-spot-id-inline_ad0 .tdc-placeholder-title:before{content:'Article Inline Ad 1'!important}.tdb_single_content .td-spot-id-inline_ad1 .tdc-placeholder-title:before{content:'Article Inline Ad 2'!important}.tdb_single_content .td-spot-id-inline_ad2 .tdc-placeholder-title:before{content:'Article Inline Ad 3'!important}.tdb_single_content .td-spot-id-bottom_ad .tdc-placeholder-title:before{content:'Article Bottom Ad'!important}.tdb_single_content .id_top_ad,.tdb_single_content .id_bottom_ad{clear:both;margin-bottom:21px;text-align:center}.tdb_single_content .id_top_ad img,.tdb_single_content .id_bottom_ad img{margin-bottom:0}.tdb_single_content .id_top_ad .adsbygoogle,.tdb_single_content .id_bottom_ad .adsbygoogle{position:relative}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-left,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-right,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-center{margin-bottom:15px}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-left img,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-right img,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-center img{margin-bottom:0}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-center{text-align:center}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-center img{margin-right:auto;margin-left:auto}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-left{float:left;margin-top:9px;margin-right:21px}.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-right{float:right;margin-top:6px;margin-left:21px}.tdb_single_content .tdc-a-ad .tdc-placeholder-title{width:300px;height:250px}.tdb_single_content .tdc-a-ad .tdc-placeholder-title:before{position:absolute;top:50%;-webkit-transform:translateY(-50%);transform:translateY(-50%);margin:auto;display:table;width:100%}.tdb_single_content .tdb-block-inner.td-fix-index{word-break:break-word}.tdi_65,.tdi_65>p,.tdi_65 .tdb-block-inner>p{font-size:17px!important;line-height:1.6!important;font-weight:400!important}.tdi_65 li{font-size:18px!important;font-weight:400!important}.tdi_65 li:before{margin-top:1px;line-height:18px!important}.tdi_65 .tdb-block-inner blockquote p{font-size:23px!important;line-height:1.1!important;font-weight:400!important;text-transform:none!important;letter-spacing:-1px!important;color:#197b1a}.tdi_65,.tdi_65 p{color:#000000}.tdi_65 h1,.tdi_65 h2,.tdi_65 h3:not(.tds-locker-title),.tdi_65 h4,.tdi_65 h5,.tdi_65 h6{color:var(--blck-custom-color-1)}.tdi_65 .wp-caption-text,.tdi_65 figcaption{color:var(--blck-custom-color-3)}.tdi_65 a:not(.wp-block-button__link){color:#5cb767}.tdi_65 a:not(.wp-block-button__link):hover{color:#5cb767}@media (max-width:767px){.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-left,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-right,.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-center{margin:0 auto 26px auto}}@media (max-width:767px){.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-left{margin-right:0}}@media (max-width:767px){.tdb_single_content .id_ad_content-horiz-right{margin-left:0}}@media (max-width:767px){.tdb_single_content .td-a-ad{float:none;text-align:center}.tdb_single_content .td-a-ad img{margin-right:auto;margin-left:auto}.tdb_single_content .tdc-a-ad{float:none}}@media (min-width:1019px) and (max-width:1140px){.tdi_65 .tdb-block-inner blockquote p{font-size:30px!important}}@media (min-width:768px) and (max-width:1018px){.tdi_65,.tdi_65>p,.tdi_65 .tdb-block-inner>p{font-size:15px!important}.tdi_65 li{font-size:16px!important}.tdi_65 li:before{margin-top:1px;line-height:16px!important}.tdi_65 .tdb-block-inner blockquote p{font-size:30px!important}}@media (max-width:767px){.tdi_65 img.aligncenter,.tdi_65 .aligncenter img{margin-left:-20px;width:calc(100% + (2 * 20px));max-width:none!important}.tdi_65,.tdi_65>p,.tdi_65 .tdb-block-inner>p{font-size:16px!important}.tdi_65 li{font-size:16px!important}.tdi_65 li:before{margin-top:1px;line-height:16px!important}.tdi_65 .tdb-block-inner blockquote p{font-size:22px!important;font-weight:700!important}}]]> O game Genshin Impact chegará finalmente aos consoles Xbox e ao Xbox Game Pass em 20 de novembro, e os assinantes receberão presentes especiais. Além disso, o jogo estará disponível online através do Xbox Cloud Gaming. Nosso blog GGames é um verdadeiro devorador de conhecimento e apaixonado pelo universo Xbox, sempre trazendo as últimas novidades e análises sobre jogos, lançamentos e tudo mais relacionado ao console da Microsoft! Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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A empresa Microsoft informou que estes sete jogos serão retirados da seleção do Xbox Game Pass no dia 15 de novembro. Portanto, se você ainda não teve a oportunidade de experimentar algum deles, ainda dá tempo de jogar. Dicey Dungeons (Disponível para Cloud, Console e PC) Dungeons 4 (Disponível para Cloud, Console e PC) Goat Simulator (Disponível apenas para PC) Like a Dragon: Ishin! (Disponível para Cloud, Console e PC) Like a Dragon: The Man Who Erased His Name (Disponível para Cloud, Console e PC) Persona 5 Tactica (Disponível para Cloud, Console e PC) Somerville (Disponível para Cloud, Console e PC) O blog GGames é um verdadeiro devorador de chips de processador, um obcecado pelo console Xbox e um amante fervoroso do mundo geek dos jogos eletrônicos. Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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A NetEase está passando por uma crise após a prisão de nove funcionários, incluindo dois executivos, por acusações de lavagem de dinheiro e suborno. Xiang Lang, gerente geral da empresa, e Jin Yuchen, líder de eSports, estão entre os detidos, de acordo com um comunicado interno divulgado pela empresa. O portal chinês Leifeng foi o primeiro a reportar a operação, que foi amplamente divulgada pela Bloomberg. A investigação envolve 28 empresas fornecedoras ou parceiras da NetEase, e o caso é estimado em £ 107,5 milhões (US$ 139,3 milhões). data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= De acordo com um porta-voz da empresa, as investigações estão em curso e detalhes adicionais não serão divulgados por enquanto. A NetEase enfatiza seu compromisso com a integridade no setor, implementando medidas anticorrupção para evitar futuros escândalos. Os funcionários da NetEase Games, desenvolvedora do Marvel Rivals e Destiny: Rising, estão envolvidos no caso e isso representa um grande golpe para a empresa líder do mercado chinês de jogos. A investigação continua e espera-se novos desenvolvimentos. Leia também: Cavaleiro da Lua será um personagem jogável de Marvel Rivals, da NetEase A empresa chinesa anunciou que o Marvel Rivals contará com a inclusão de mais um personagem famoso por suas aparições recentes na indústria de entretenimento. Confira como o Cavaleiro da Lua será apresentado no jogo clicando neste link! “Nas intricadas tramas dos jogos e memórias nostálgicas, nosso blog GGames se torna um verdadeiro amante devoto do universo Playstation, explorando cada detalhe com paixão e expertise.” Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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A franquia The Legend of Zelda é uma das grandes referências na indústria dos jogos eletrônicos, com cada novo título apresentando inovações e aventuras que conquistaram fãs ao longo dos anos. Desde seu lançamento inicial no NES em 1986, a série se destacou por seu espírito exploratório, mundos mágicos e mecânicas de jogo inovadoras, consolidando-se como uma das mais respeitadas e influentes da Nintendo. Com o passar do tempo, Zelda adotou diferentes estilos e plataformas, desafiando continuamente as expectativas dos jogadores e oferecendo novas maneiras de vivenciar a jornada heroica de Link em sua missão de salvar Hyrule e, frequentemente, a princesa Zelda. Nesta lista, que vai do título menos apreciado ao mais aclamado, analisamos cada jogo em termos de importância histórica, características distintas e impacto na franquia, seguindo a evolução da própria indústria dos videogames. Imagens: Divulgação 21. The Legend of Zelda: Tri Force Heroes (3DS, 2015) O título menos destacado da lista é The Legend of Zelda: Tri Force Heroes, lançado para o Nintendo 3DS em 2015. Este jogo é considerado uma sequência espiritual de Four Swords Adventures e se concentra no modo cooperativo multiplayer. Contudo, a diversão era maximizada apenas quando jogado por três pessoas. Apesar de os chefes oferecerem desafios atraentes e a jogabilidade em grupo provocarem momentos únicos, a experiência em modo solo ou com apenas dois jogadores era bastante inferior. Essa limitação desapontou muitos jogadores que buscavam uma experiência mais rica, independentemente do número de participantes. Além disso, a falta de uma trama mais envolvente e a repetição excessiva dos desafios contribuíram para uma recepção morna. A estrutura que dependia do multiplayer e a escassez de flexibilidade no jogo impediram Tri Force Heroes de brilhar na franquia, especialmente para aqueles que ansiavam por uma experiência mais imersiva e inovadora, algo que outros jogos da série normalmente conseguem oferecer com excelência. 20. Zelda II: The Adventure of Link (NES, 1988) Lançado em 1988, Zelda II: The Adventure of Link marcou uma mudança significativa no estilo da série. O segundo título abandona a perspectiva aérea e opta por uma mecânica de rolagem lateral, algo incomum para a franquia. Com elementos de RPG como pontos de experiência e um mapa de mundo aberto, o jogo ofereceu um desafio interessante, mas polarizou a opinião dos fãs. A elevada curva de dificuldade também desanimou muitos jogadores. Embora tenha seu valor histórico, o jogo não resistiu tão bem ao teste do tempo, recebendo críticas contemporâneas que ressaltam seu gameplay rígido e design defasado. A tentativa de inovação afastou-se do que tornava The Legend of Zelda especial, transformando-o em um título que muitos apreciam mais por seu legado histórico do que pela jogabilidade. 19. The Legend of Zelda (NES, 1987) O jogo que deu início à franquia, The Legend of Zelda, é uma obra-prima de sua época, lançado em 1987 no NES. Ele introduziu uma mecânica inovadora de exploração não linear, permitindo ao jogador explorar o vasto mundo de Hyrule livremente. Essa liberdade de descoberta foi revolucionária e inspirou muitos jogos de aventura subsequentes. Com uma proposta focada na busca de itens e na resolução de enigmas, foi um grande sucesso em vendas e conquistou o coração dos jogadores. Embora o jogo tenha se saído bem em seu tempo, a simplicidade de seus gráficos e mecânicas se destaca em comparação a títulos posteriores da série. Ainda assim, The Legend of Zelda continua sendo homenageado por seu impacto histórico e por ter estabelecido as bases para todos os jogos da franquia, apesar de suas limitações técnicas. 18. The Legend of Zelda: Four Swords Adventures (GameCube, 2004) Four Swords Adventures, lançado para o GameCube em 2004, trouxe um conceito multiplayer que incentivava a colaboração entre jogadores. Usando o cabo link entre o Game Boy Advance e o GameCube, o jogo permitia que jogadores enfrentassem desafios e resolvessem quebra-cabeças juntos. A interação entre os participantes foi um dos pontos altos do título, tornando-o uma experiência divertida, especialmente em grupo. No entanto, a ênfase na jogabilidade cooperativa e a falta de uma narrativa mais cativante limitaram seu apelo. Sendo assim, tornou-se um jogo de nicho dentro da franquia, apreciado por aqueles que aproveitaram o modo multiplayer, mas menos valorizado por quem esperava um Zelda mais tradicional. 17. The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom (Switch, 2024) A recente adição Echoes of Wisdom é o primeiro jogo da franquia onde Zelda assume o papel de protagonista. Esse título, lançado em 2024 para o Nintendo Switch, explora jogabilidade focada na resolução de quebra-cabeças, com um estilo visual em 2D que remete ao remake de Link’s Awakening. Apesar de trazer novidades, o jogo foi criticado por não ser ambicioso o suficiente e por apresentar alguns problemas de design que limitaram a imersão. Embora tenha sido uma tentativa de renovação, muitos fãs sentiram falta de um desafio maior e de uma narrativa mais profunda, características típicas da série. Apesar de ser uma boa adição ao legado, Echoes of Wisdom não conseguiu alcançar o mesmo nível de aclamação que os títulos mais ambiciosos de The Legend of Zelda. 16. The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Switch, 2019) Lançado para o Nintendo Switch em 2019, o remake de Link’s Awakening revitalizou o clássico de 1993 com visuais encantadores e uma estética de “mundo de brinquedo”. Essa nova versão atraiu tanto os fãs antigos quanto os novos, por meio de gráficos coloridos e uma trilha sonora bem trabalhada. A história se passa na enigmática Ilha Koholint, onde Link precisa despertar o Peixe dos Ventos para conseguir escapar, mantendo o encanto original e reforçando os temas de mistério e sonho. Entretanto, o jogo recebeu críticas por problemas de desempenho, como quedas na taxa de quadros, que prejudicaram a fluidez da experiência. Esses aspectos técnicos limitaram o remake em relação a outros favoritos da série, mesmo assim continua a ser uma versão digna de um clássico adorado. 15. The Legend of Zelda: Spirit Tracks (DS, 2009) Spirit Tracks chegou ao Nintendo DS em 2009, apresentando Link como um maquinista de trem e introduzindo novas mecânicas, como controlar o espírito da princesa Zelda para resolver quebra-cabeças. A inclusão do trem possibilitou uma exploração inovadora do mundo aberto, oferecendo uma perspectiva interessante para o universo de Hyrule. A interação entre Link e Zelda se destacou, especialmente ao dar um papel ativo para a princesa. Apesar de seus acertos, o jogo teve momentos repetitivos e uma progressão que se tornava arrastada. Contudo, Spirit Tracks proporcionou chefes desafiadores e uma aventura que, para muitos fãs, solidificou o DS como uma plataforma memorável para a série. 14. The Legend of Zelda: The Minish Cap (GBA, 2005) No jogo The Minish Cap, Link é auxiliado por Ezlo, um chapéu mágico que lhe permite encolher e explorar novas áreas. Lançada em 2005 para o Game Boy Advance, esta aventura foi elogiada pela criatividade de suas mecânicas e pelo mundo colorido e detalhado. Com a ajuda de Ezlo, Link descobre a pequena raça dos Minish, abrindo diversas possibilidades de exploração e resolução de enigmas. Embora seja relativamente curto para os padrões da franquia, The Minish Cap brilha com um design de níveis inteligente e uma história envolvente. Sua inovação e carisma conquistaram muitos fãs, garantindo um lugar especial entre os títulos portáteis de The Legend of Zelda. 13. The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Game Boy, 1993) O clássico Link’s Awakening, lançado originalmente para o Game Boy em 1993, foi o primeiro da série a se desenrolar fora do reino de Hyrule, ambientando-se na fascinante Ilha Koholint. Este jogo trouxe uma abordagem mais íntima e atmosférica, com uma narrativa que reflete temas oníricos e questões sobre a realidade. Seu gameplay envolvente e personagens peculiares rapidamente conquistaram uma base de fãs fiel, tornando-o um dos títulos mais adorados da franquia. A limitação de hardware do Game Boy não impediu o sucesso do jogo, que explorou ao máximo os recursos disponíveis para proporcionar uma experiência memorável. Link’s Awakening é lembrado até hoje como um marco na série, destacando-se por sua ousadia e narrativa significativa para a época. 12. The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS, 2007) Phantom Hourglass, lançado para o Nintendo DS em 2007, é uma sequência direta de The Wind Waker, acompanhando Link em uma nova aventura após sua separação de Tetra. O jogo aproveitou a tela sensível ao toque do DS, introduzindo jogabilidade que permitia desenhar o caminho de Link e resolver quebra-cabeças de maneira inovadora. O Templo do Rei Oceano, uma masmorra central, trouxe desafios adicionais à narrativa. Ainda que as mecânicas fossem inovadoras, o retorno constante ao Templo do Rei Oceano foi desaprovado por alguns jogadores, que o consideraram repetitivo. No entanto, Phantom Hourglass impressionou com sua narrativa envolvente e a adaptação dos gráficos estilizados de The Wind Waker ao formato portátil, sendo uma adição valiosa à série. 11. The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (3DS, 2013) A Link Between Worlds, lançado para o 3DS em 2013, é um tributo ao clássico A Link to the Past, oferecendo uma nova perspectiva sobre o reino de Hyrule. A capacidade de Link de se transformar em um desenho e atravessar paredes introduziu uma nova dimensão à jogabilidade, proporcionando novas abordagens para resolver quebra-cabeças e explorar masmorras. Essa mecânica inovadora foi bem recebida por fãs e críticos, destacando-se como uma das mais interessantes da franquia. O jogo é elogiado por seu design inteligente, que incentiva a exploração e dá liberdade aos jogadores para seguir seu caminho. Com uma trama cativante e jogabilidade fluida, A Link Between Worlds solidificou-se como um dos melhores jogos para o 3DS e uma das experiências mais memoráveis dentro da franquia. 10. The Legend of Zelda: Oracle of Seasons / Oracle of Ages (Game Boy Color, 2001) Oracle of Seasons e Oracle of Ages, lançados simultaneamente para o Game Boy Color em 2001, foram desenvolvidos com a ideia inovadora de jogos interconectados. Inspirando-se no modelo da série Pokémon, esses dois títulos permitiram que os jogadores continuassem sua aventura através de um sistema de senhas, integrando eventos entre os jogos. Cada um trouxe uma abordagem única: “Seasons” foca em combates e alterações sazonais, enquanto “Ages” é voltado para quebra-cabeças e manipulação do tempo. Ambos foram elogiados por suas mecânicas distintas e pela profundidade proporcionada ao serem jogados em sequência. A capacidade de transferir itens e habilidades entre os jogos proporcionou uma experiência envolvente e completa, consolidando-os como grandes sucessos portáteis e enriquecendo a mitologia da série The Legend of Zelda. 9. The Legend of Zelda: A Link to the Past (SNES, 1991) Lançado para o Super Nintendo em 1991, A Link to the Past é considerado um dos maiores marcos da franquia. O jogo trouxe a fórmula clássica de exploração, introduzindo o conceito de mundos paralelos — Hyrule e o Dark World —, que se transformou em um elemento recorrente na série. Com gráficos aprimorados e uma narrativa mais elaborada, este título expandiu as possibilidades de jogabilidade e cativou os jogadores com seu vasto mundo e seu sistema de combate ágil. Sua influência é imensurável, pois muitos dos elementos e estruturas de A Link to the Past serviram como base para jogos futuros. Com uma ótima recepção e sendo reconhecido até hoje como um dos melhores jogos de todos os tempos, é uma experiência imprescindível para qualquer fã de The Legend of Zelda e da história dos videogames. 8. The Legend of Zelda: Skyward Sword (Wii, 2011) Skyward Sword representa o início cronológico da série e revela as origens da Master Sword e do reino de Hyrule. Lançado para o Nintendo Wii em 2011, o jogo utilizou o controle de movimento do console de forma inovadora, permitindo um controle preciso dos movimentos da espada de Link. A narrativa épica, que aprofunda a relação entre Link e Zelda, trouxe uma carga emocional que prendeu a atenção de muitos fãs. Ainda que tenha recebido algumas críticas relacionadas ao controle de movimento e à linearidade, Skyward Sword foi elogiado por seu estilo artístico vibrante e por sua ambição narrativa. Em 2021, o jogo foi relançado em alta definição para o Nintendo Switch, trazendo melhorias que elevaram sua posição entre os grandes títulos da franquia. 7. The Legend of Zelda: A Link to the Past + Four Swords (GBA, 2002) A versão relançada de A Link to the Past para o Game Boy Advance em 2002 veio acompanhada de Four Swords, o primeiro título multiplayer da série. Essa combinação ofereceu aos jogadores uma experiência nostálgica com A Link to the Past e uma nova aventura cooperativa em Four Swords. O jogo fez sucesso absoluto, pois uniu a narrativa clássica e o excelente design do original a uma nova possibilidade de multiplayer, permitindo a exploração de Hyrule em equipe. Com seu formato inovador, A Link to the Past + Four Swords agradou tanto novos jogadores quanto fãs veteranos da série. A possibilidade de jogar em grupo, conectando os dispositivos via Game Link Cable, trouxe uma dimensão social à experiência, tornando-o um dos títulos mais amados e uma referência no catálogo do GBA. 6. The Legend of Zelda: Majora’s Mask (N64, 2000) Lançado para o Nintendo 64 em 2000, Majora’s Mask é uma das experiências mais únicas e sombrias da série. Com uma atmosfera intensa e a mecânica de viagem no tempo, o jogador revive os mesmos três dias repetidamente até evitar a catástrofe da queda da lua sobre o mundo de Termina. Esse ciclo temporal e a necessidade de gerenciar o tempo introduziram uma profundidade sem precedentes à jogabilidade, além de uma narrativa emocional e reflexiva. Apesar de seu tom sombrio e das mecânicas desafiadoras, Majora’s Mask é considerado um clássico cult, admirado por sua ousadia e complexidade. Sua abordagem singular o diferencia dos demais títulos da série e continua a atrair fãs que buscam uma experiência mais profunda e dramática no universo de The Legend of Zelda. 5. The Legend of Zelda: Twilight Princess (Wii, 2006) Twilight Princess, lançado para o Wii em 2006, apresentou uma versão mais sombria e realista de Hyrule, acompanhando Link em sua jornada para libertar o reino das forças malignas. Este título é especialmente lembrado pela introdução do Twilight Realm, onde Link se transforma em um lobo e, acompanhado de sua enigmática parceira Midna, explora essa dimensão obscura. As batalhas épicas, especialmente em combate montado, e o uso do controle de movimento do Wii foram inovações que empolgaram os jogadores. Com gráficos impressionantes e uma narrativa mais madura, Twilight Princess é frequentemente citado como um dos melhores lançamentos do Wii e um dos grandes títulos da franquia. Sua atmosfera sombria e personagens complexos o tornaram inesquecível, tornando-o um dos favoritos entre os fãs de The Legend of Zelda. 4. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (Switch, 2023) Tears of the Kingdom, lançado para o Nintendo Switch em 2023, expande o universo de Breath of the Wild com novos personagens, novas mecânicas e um mundo ainda mais amplo e detalhado. Aclamado pela crítica, o jogo combina exploração com uma variedade de atividades, introduzindo novas habilidades e missões épicas que enriquecem a mitologia de Hyrule. Sua narrativa emocionante e a liberdade de explorar tornam cada jornada em Tears of the Kingdom uma experiência única. Apesar de alguns críticos apontarem para uma falta de novidade em relação a seu antecessor, o jogo é amplamente reconhecido como uma obra-prima, com seu design criativo e envolvente que desafia as convenções de mundo aberto. Tears of the Kingdom celebra o espírito de aventura que caracteriza The Legend of Zelda, confirmando sua posição entre os melhores lançamentos da franquia. 3. The Legend of Zelda: The Wind Waker (GameCube, 2003) The Wind Waker, lançado em 2003 para o GameCube, trouxe um estilo visual cel-shading que inicialmente causou controvérsia, mas acabaria conquistando o público. Situado em um vasto oceano repleto de ilhas para explorar, o jogo proporcionou uma experiência de exploração marítima sem igual, com Link em busca de sua irmã e enfrentando o renascimento de Ganon. O vibrante estilo visual e a animação expressiva de Link tornaram-se a marca registrada do título. Com uma narrativa cativante e personagens carismáticos, The Wind Waker é lembrado por sua beleza atemporal e ousadia artística. A versão HD lançada para o Wii U em 2013 ajudou a reafirmar sua posição como um dos favoritos dos fãs, consolidando-o como um dos jogos mais amados e visualmente atraentes da série. 2. The Legend of Zelda: Breath of the Wild (Switch, 2017) Breath of the Wild, lançado para o Nintendo Switch em 2017, revolucionou o conceito de mundo aberto, apresentando uma Hyrule vasta e cheia de segredos. O jogo permite aos jogadores explorar o mundo de forma livre, enfrentando desafios em qualquer ordem e utilizando uma gama de habilidades e estratégias. O sofisticado sistema de física e a atenção aos detalhes enriqueceram a jogabilidade, fazendo de cada interação uma descoberta. Celebrado como uma obra-prima, Breath of the Wild redefiniu o que um jogo da franquia poderia ser, trazendo inovações e frescor ao legado. Com gráficos belíssimos e uma trilha sonora envolvente, o título foi um marco não apenas para The Legend of Zelda, mas para toda a indústria, sendo considerado um dos maiores jogos de todos os tempos. 1. The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64, 1998) O primeiro lugar vai para Ocarina of Time, lançado para o Nintendo 64 em 1998. Este título foi o pioneiro na série a incorporar gráficos 3D e introduziu o conceito de viagem no tempo, permitindo que Link alternasse entre a infância e a fase adulta. O jogo apresentou mecânicas revolucionárias como o sistema de mira Z-targeting, que influenciou o combate em terceira pessoa para gerações de jogos de aventura. Além de seu impacto técnico, Ocarina of Time é reverenciado por sua narrativa grandiosa e personagens memoráveis, consolidando-se como uma das experiências mais marcantes da série. Com um mundo vasto e emocionante, Ocarina of Time não apenas moldou a franquia, mas também a indústria de jogos, deixando um legado duradouro que é celebrado até os dias de hoje. Quais são seus jogos favoritos da franquia The Legend of Zelda? Através de mais de trinta anos de inovação e narrativas inesquecíveis, The Legend of Zelda continua a surpreender e encantar jogadores de todas as idades. Cada título representa um esforço para expandir a ideia de aventura e exploração, frequentemente desafiando os limites do design de jogos. Mesmo os jogos menos badalados encontraram maneiras de contribuir para a evolução da franquia, seja por meio de mecânicas experimentais ou ao abordar temas mais profundos e sombrios. No topo da lista, Ocarina of Time permanece como um ícone, mas a verdade é que cada jogo, à sua maneira, construiu o legado único de Zelda. Seja navegando pelos mares de Wind Waker, desvendando os mistérios sombrios de Majora’s Mask ou explorando a vasta Hyrule de Breath of the Wild, os fãs sabem que sempre poderão contar com a franquia para oferecer jornadas épicas e memoráveis. No GGames, somos verdadeiros apaixonados por tudo que envolve o universo dos games, onde cada pixel conta uma história e cada jogada é uma nova aventura! Imagens e vídeos de terceiros1 ponto
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Versão 8.0.6.0
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Traduzido do inglês-AnyDesk é um aplicativo de desktop remoto distribuído pela AnyDesk Software GmbH. O programa de software proprietário fornece acesso remoto independente de plataforma a computadores pessoais e outros dispositivos que executam o aplicativo host. Oferece controle remoto, transferência de arquivos e funcionalidade VPN.1 ponto -
Pessoal, Acredito que não seja 'bait'. Vi no grupo oficial do Facebook do Filewarez que foi aberto um novo fórum e esse fórum encontra-se aberto para registro. [Conteúdo Oculto] O texto publicado é esse: A comunidade encontra-se atualmente aberta para novos registros. Encorajamos todos a utilizarem o espaço de forma responsável e a contribuírem ativamente, elevando o conteúdo sem qualquer hesitação. É essencial serem participativos, engajarem-se em discussões, oferecerem comentários construtivos e motivarem uns aos outros. Atualmente, esse é o apoio mais valioso que necessitamos! O acesso pode ser feito através desse novo domínio, aproveitem.1 ponto
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Bons amigos do fórum, desta vez eu queria compartilhar alguns sites que são Geradores Premium, ou seja, são sites onde você pode transformar livremente os links de download de quase qualquer servidor de download em um link premium, que pode baixar até mesmo com o IDM e velocidade máxima. Estas são as características típicas de um gerador premium gratuito e eu digo gratuito, porque a versão paga do gerador não tem limitações no download, por isso aqui vou colocar tudo o que há para saber sobre geradores premium: Os geradores premium contêm encurtadores (adf.ly, Ouo.io, Shink.in, etc.), isto é para custar a parte gratuita do download e geralmente são como 4 encurtadores que têm que enfrentar para poder baixar o link. Felizmente, existem extensões como um skipper ou um bypass universal que permitem pular estes encurtadores. Os geradores têm muita publicidade, então eles têm que estar preparados com um bom bloqueador de publicidade. Há encurtadores nos quais eles terão que se registrar para baixar qualquer link de download que desejarem. Os geradores dos quais você pode baixar gratuitamente geralmente têm limitações, estas podem limitar o tamanho do download de um arquivo ou apenas limitar o número de servidores de download dos quais você pode baixar ou ambos, entre outras limitações. Alguns geradores só permitem o download com o próprio ip e não permitem o uso de VPN. Às vezes os downloads não são realizados ou arquivos de 0 kb são emitidos, isto pode ser um problema do gerador, mas também pode ser porque o servidor apagou o arquivo ou porque eles estão usando VPN. Estes são os melhores geradores premium gratuitos, eu os testei pessoalmente e sei que funcionam: [Conteúdo Oculto] Antes de fazer o download de qualquer gerador premium, verifique se o gerador que você está usando tem um servidor de download gratuito, veja também quantos MB ou GB podem ser baixados dele, para que você não tenha problemas com o download. Créditos: Fudpoclocktan - TheToonz1 ponto
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