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    Nossas Notícias

    Parece indicativo de que Wolverine não tem planos de chegar em 2024.

    Se alguém ainda tem esperanças de que Marve’ls Wolverine possa ser lançado em 2024, talvez seja melhor não contar com isso. Pelo menos foi o que um recente post no blog oficial do PlayStation deu a entender.
    Sem Wolverine em 2024?
    É importante ressaltar que nada foi confirmado ainda. No entanto, a publicação da plataforma mencionou os principais lançamentos previstos para o próximo ano. E surpreendentemente: o jogo da Insomniac Games não está na lista.
    Apenas os seguintes jogos foram mencionados como lançamentos confirmados para 2024: Tekken 8, Helldivers II, Final Fantasy VII Rebirth, Foamstars, Rise of the Ronin, Stellar Blade e Destiny 2: The Final Shape.
    Embora não haja uma confirmação oficial, o fato de não estar entre os destaques da plataforma PlayStation sugere que o lançamento provavelmente ocorrerá em algum momento futuro.
    Isso também é reforçado pelo recente vazamento da Insomniac Games, que sugere que o jogo só será lançado em 2026, uma vez que a desenvolvedora está atualmente focada no jogo Spider-Man.

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    Ficamos na expectativa de que a desenvolvedora revele mais informações nos próximos meses. Por enquanto, infelizmente, só nos resta esperar.
    Via: Eurogamer

    O GGames é um blog que se apaixona, vive e respira o universo dos jogos, mergulhando de cabeça em todas as histórias, desafios e emoções que os games têm a oferecer.
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    Anistia Internacional confirma infecção de iPhones de jornalistas indianos pelo Spyware Pegasus

    iPhones pertencentes a jornalistas e opositores do atual governo indiano foram infectados pelo spyware Pegasus, conforme relatório divulgado na quinta-feira (28) pela Anistia Internacional, uma organização sem fins lucrativos de defesa dos direitos humanos. Essa informação confirma os avisos prévios dados pela Apple no final de outubro.
    De acordo com Donncha Ó Cearbhaill, chefe do Laboratório de Segurança da Anistia Internacional, “nossas descobertas mais recentes mostram que os jornalistas na Índia estão cada vez mais enfrentando a ameaça da vigilância ilegal enquanto realizam seu trabalho, juntamente com outras formas de repressão, como prisões injustas, campanhas difamatórias, assédio e intimidação”, conforme publicação em um blog.
    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: T. Schneider/Shutterstock.com
    Em outubro, quando a Apple alertou sobre possíveis ataques patrocinados pelo Estado, autoridades do governo do primeiro-ministro Narendra Modi questionaram publicamente as conclusões da empresa e anunciaram uma investigação sobre a segurança dos dispositivos da marca. No entanto, a Índia nunca se posicionou sobre o uso do spyware Pegasus, desenvolvido pelo NSO Group.
    Ó Cearbhaill acrescentou que “apesar das revelações contínuas, há uma vergonhosa falta de responsabilidade em relação ao uso do spyware Pegasus na Índia, o que apenas aumenta a sensação de impunidade em relação a essas violações dos direitos humanos”.
    Caso de spyware Pegasus na Índia: um desafio para a Apple
    Segundo o Washington Post, a divulgação das descobertas pela Anistia Internacional colocou ainda mais pressão sobre os altos funcionários da Apple, com o governo de Modi exigindo que a empresa amenizasse o impacto político causado pelas advertências. Isso incluiu a apresentação de explicações alternativas e reuniões com líderes do ministério.
    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: humphery / Shutterstock.com
    Segundo o Post, a campanha para minimizar o impacto dos alertas, embora tenha incomodado executivos da Apple na Califórnia, foi pouco eficaz. Foram feitas apenas declarações, em parte, sugerindo que alguns alertas poderiam ser falsos positivos, sem uma declaração de acompanhamento para tranquilizar as autoridades indianas após a visita do especialista em segurança da Apple convocado pelo governo.
    O Post também destaca que “muitas das mais de 20 pessoas que receberam os alertas da Apple no final de outubro criticaram publicamente Modi ou seu aliado de longa data, Gautam Adani, um magnata indiano do setor de energia e infraestrutura. Entre elas estão um político inflamado do estado de Bengala Ocidental, um líder comunista do sul da Índia e um porta-voz do maior partido de oposição do país, com sede em Nova Délhi”.
    Esse episódio não apenas evidenciou os perigos enfrentados pelos críticos do governo Modi e as medidas que o governo está disposto a tomar para desviar suspeitas de seu envolvimento com spywares, como o Pegasus, contra supostos inimigos, como afirmam grupos de direitos digitais, trabalhadores do setor e jornalistas indianos, mas também testou a postura da Apple quanto à segurança dos usuários, arriscando a expansão de seus negócios na região.
    Segundo analistas do JP Morgan, a empresa planeja transferir 25% da produção do iPhone até 2025.
    Via TechCrunch

    Nosso blog GGames é um amante obstinado dos desafios e soluções envolvidos na complexa dança que é a segurança cibernética.
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    O fim de Fullmetal Alchemist Mobile está agendado para janeiro de 2024

    Depois de anunciar a “morte” de Dragon Quest Tact prevista para fevereiro do próximo ano, a Square Enix agora informa que vai descontinuar outro jogo mobile: Fullmetal Alchemist.
    Adeus, Fullmetal Alchemist Mobile
    De acordo com o que foi divulgado, o jogo móvel será encerrado em 29 de março de 2024 e, desde a última quarta-feira (27), os usuários já não podem mais comprar itens digitais com dinheiro.
    Dado o lançamento em agosto de 2022, isso significa que o jogo nem mesmo completou seu segundo aniversário antes de ser descontinuado pela Square Enix.


    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=


    É relatado que a nova versão da história original foi bem recebida, mas o jogo não conseguiu obter resultados satisfatórios e, como resultado, tornou-se difícil manter o investimento para a manutenção.

    “GGames é um oásis virtual onde o amor pelos games transborda em cada linha, mergulhando os leitores em um universo infinito de diversão e emoção gamística.”
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    Novo trailer é lançado para a segunda temporada de Ragna Crimson

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    ©Ragna Crimson O site oficial para a adaptação em anime do mangá Ragna Crimson, de Daiki Kobayashi, revelou o vídeo promocional “Hito Ryuu Sensou-hen” (Human Dragon War Arc) para o segundo cour da obra (trimestre de um ano). O vídeo revela e mostra a música de abertura “Kannousei Liberation” (Cerebral Liberation) de saji.
    Elenco:
    Chiaki Kobayashi como Ragna; Ayumu Murase como Crimson; Inori Minase como Leonica; Reina Ueda como Ultimatia; Takehito Koyasu como Grymwelte; Shunsuke Takeuchi como Disas Trois; Kouzou Shioya como Temruogtaf; Yoshihito Sasaki como Michael; Takashi Matsuyama como King Fermud; Nobutoshi Canna como Future Ragna; Junichi Suwabe como Voltekamui; Ai Fairouz como Slime; Mamiko Noto como Chimera; Hiroki Touchi como Golem. Sinopse:
    Mais sobre:
    Ken Takahashi (Butlers x Battlers, Fate/kaleid liner Prisma☆Illya 3rei!!) está encarregado da direção do anime nos estúdios SILVER LINK. Deko Akao (Amanchu!, Arakawa Under the Bridge, Noragami) é responsável pela escrita e supervisão dos roteiros. Shinpei Aoki (Fate/kaleid liner Prisma Illya) cuida do design de personagens e da direção de animação.
    Daiki Kobayashi começou a publicar o mangá na revista Monthly Gangan Joker da Square Enix em março de 2017. Kobayashi já escreveu outros mangás como Sky Blue e Satsui no Senki, mas Ragna Crimson é o primeiro a ser adaptado para anime.
    Fonte: Aqui!

    “Navegando pelas ondas da internet, nosso blog GGames mergulha de cabeça no universo dos Animes, desvendando suas tramas, contemplando suas animações e vivenciando aventuras que transcendem a realidade, fazendo-nos verdadeiros amantes desse incrível mundo de imaginação e criatividade.”
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    A Microsoft está empenhada em resolver um problema que apaga os saves do jogo Baldur’s Gate 3.

    O lançamento muito aguardado de Baldur’s Gate 3 no Xbox Series S/X apresentou um problema: devido a um erro ainda desconhecido, o console da Microsoft está deletando os arquivos de salvamento de progresso (também conhecidos como “saves”) dos jogadores, obrigando muitas pessoas a reiniciar os jogos do zero sem motivo aparente.
    De acordo com a Larian Studios, empresa responsável pelo desenvolvimento e publicação do jogo, a própria Microsoft está investigando o caso e seus engenheiros estão trabalhando para identificar a origem do problema e consertá-lo, mesmo durante as festas de fim de ano.
    A informação foi divulgada pelo diretor de publicação do estúdio, Michael Douse, em seu perfil pessoal no Twitter, em resposta a um fã que perguntou sobre a situação:
    Um bug relacionado ao firmware indica que ele não pode ser simplesmente corrigido com uma atualização do jogo, mas sim que é um problema na parte de execução do software do console em si. Por isso, a Microsoft está mais diretamente envolvida na solução.
    Em outros tuítes, Douse explicou que o erro já tinha sido considerado resolvido em uma ou duas ocasiões anteriores, porque os técnicos da Larian Studios não conseguiram reproduzi-lo em um ambiente controlado. Tentar forçar o erro a acontecer é um método comum para os engenheiros de software e desenvolvedores identificarem a origem do problema e lançarem atualizações mais precisas.
    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Larian Studios
    Baldur’s Gate 3 foi uma das maiores surpresas de 2023: lançado em outubro deste ano, o RPG tático da Larian Studios ganhou diversos prêmios, incluindo o prêmio de Melhor Jogo do Ano de 2023 no The Game Awards, onde o GGames fazia parte do corpo de jurados. O jogo competiu com outros grandes títulos, como Alan Wake 2 e The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
    Em nossas retrospectivas de fim de ano, também destacamos que Baldur’s Gate 3 foi um dos jogos mais pesquisados no Google, mostrando o interesse do público pelo jogo.
    Em setembro, membros do estúdio mencionaram a possibilidade de lançar expansões (DLCs) para o jogo no futuro.


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    Snakebird Complete disponível gratuitamente para resgate na Epic Games.

    O décimo primeiro jogo gratuito da Epic Games Store nesta temporada de fim de ano finalmente foi liberado. Após Cat Quest, a plataforma agora está oferecendo Snakebird Complete para resgate sem custos pelos usuários.
    Confira Snakebird Complete: The Ultimate Snakebird Experience! Embarque em uma incrível aventura que combina os quebra-cabeças clássicos Snakebird e Snakebird Primer, proporcionando a experiência completa do Snakebird em um único pacote.


    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=

    Vale ressaltar que o jogo já está disponível no site ou no aplicativo da loja da Epic e pode ser adquirido gratuitamente até as 13h (horário de Brasília) deste sábado (30), bastando adicioná-lo à sua conta na plataforma.
    E é bom se preparar, pois um novo título gratuito será liberado amanhã.
    Promoção de fim de ano da Epic Games
    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Imagem: Epic Games
    Além dos jogos grátis, a loja está realizando sua famosa promoção de fim de ano, que oferece descontos em diversos jogos durante as próximas semanas.
    Embora os jogos já estejam com preços mais baixos, é possível usar um cupom de 33% de desconto – o qual pode ser usado várias vezes – para compras com valores acima de R$ 64,99 e em todos os jogos disponíveis (desde que atinjam o valor mínimo e não sejam títulos em pré-venda, DLCs e passes de temporada).

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    Os jogos mais incríveis para PlayStation VR2

    Em fevereiro de 2024, o PlayStation VR2 estará comemorando seu primeiro aniversário. Durante os últimos meses, mais de cem jogos foram lançados para o headset do PS5, incluindo versões aprimoradas de jogos do PS VR e projetos específicos para a nova geração de hardware.
    As experiências disponíveis são notáveis pela sua diversidade e levam os fãs a jornadas imersivas, que envolvem temas como tiro em primeira pessoa, aventuras musicais, quebra-cabeças, horror e muito mais. Tudo isso é possível graças ao rastreamento ocular e às tecnologias do controle Sense.
    Pensando nisso, elaboramos uma lista com os dez melhores jogos avaliados para o PlayStation VR2, lançados desde fevereiro deste ano. Essa seleção se baseia nas notas presentes no Metacritic. Veja abaixo:
    Os melhores jogos para o PlayStation VR2
    Ragnarock – 79
    Ragnarock é um jogo de ritmo e corrida em que os jogadores precisam tocar músicas em uma bateria viking para derrotar navios inimigos. As músicas são inspiradas em temas de rock, e os visuais no PlayStation VR2 recriam a atmosfera nórdica de forma altamente envolvente.
    Before Your Eyes – 79
    Before Your Eyes é uma emocionante aventura narrativa que dispensa o uso do controle Sense do PlayStation VR2, sendo necessário apenas o headset. Os fãs são levados a conhecer a vida de uma renomada artista e devem utilizar o rastreamento ocular para avançar no tempo e tomar decisões difíceis.
    Demeo – 80
    Demeo é inspirado em jogos de tabuleiro e apresenta mecânicas de construção de baralhos e de classes em uma aventura de fantasia completa. Os jogadores mergulham em uma experiência de combate desafiadora, com grande replayability e a necessidade de improvisar devido ao recurso de geração aleatória de eventos.
    Humanity – 86
    Humanity é um jogo de quebra-cabeças que possui licença híbrida para PS4, PS5 e PlayStation VR2. No dispositivo de realidade virtual, o jogo transforma os jogadores em uma espécie de “deus”, permitindo guiar a humanidade através de plataformas com diferentes níveis de dificuldade.
    Moss – 86
    Moss é um jogo de RPG e aventura em realidade virtual protagonizado por um pequeno ratinho que descobre seu heroísmo. Para libertar seu reino e seu tio de vilões implacáveis, o personagem Quill trabalha em equipe com o “espírito” dos jogadores, fazendo uso de habilidades furtivas de ladrão.
    Rez Infinite – 87
    Rez Infinite é uma aventura única de tiro que se destaca por seus efeitos visuais e pela imersão proporcionada pelo sistema de som. O jogo apresenta mecânicas de jogo rápidas, batalhas contra chefes e um gameplay em que o ritmo da música determina a jogabilidade dos jogadores.
    Red Matter 2 – 89
    Red Matter 2 é um jogo de ficção científica baseado em física e lógica, ambientado em uma base lunar onde o agente Sasha se infiltra para descobrir segredos sobre a Matéria Vermelha. Os jogadores enfrentam inimigos, usam ferramentas de hack e jetpack, exploram instalações e lutam para salvar a humanidade.
    Moss: Book II – 90
    Continuação direta de Moss, o segundo jogo aprimora os sistemas de aventura ao introduzir novos quebra-cabeças e desafios. Quill retorna à ação como alvo de antigos inimigos e deve fazer tudo o que for necessário para se tornar uma lenda e salvar seus aliados.
    Resident Evil 4 – 93
    Disponível como uma atualização gratuita para quem já possui o jogo, Resident Evil 4 VR Mode é uma experiência imersiva que utiliza todos os recursos do controle Sense. Os jogadores podem jogar a campanha completa do jogo em realidade virtual, com destaque para as interações aprimoradas e o novo carregamento de armas.
    Tetris Effect: Connected – 93
    Tetris Effect: Connected, visualmente deslumbrante, é uma verdadeira viagem psicodélica no PS5. Essa versão aprimorada do clássico jogo de quebra-cabeças mantém a essência do original, mas se destaca pelos incríveis efeitos na tela, músicas imersivas e pelo uso do hardware de nova geração.
    Qual é o seu jogo favorito no PlayStation VR2? Deixe um comentário!

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    Hime-sama, é a Hora da Tortura – Vídeo promocional recém-lançado revela música de encerramento

    data:image/gif;base64,R0lGODdhAQABAPAAAP///wAAACwAAAAAAQABAEACAkQBADs=©Hime-sama, “Goumon” no Jikan Desu A equipe de produção do anime baseado no mangá de Robinson Haruhara e Hirakei, Hime-sama, “Goumon” no Jikan Desu (‘Tis Time for ‘Torture’, Princess) divulgou um comercial de 30 segundos no canal da Sho-Pro no YouTube. O comercial exibe a música tema de encerramento “Ashita was Ashita no Kaze ga Fuku” interpretada pelo grupo LEEVELLES.
    Elenco:
    Haruka Shiraishi como Princesa; Chikahiro Kobayashi como Ex; Shizuka Itou como Torture Tortura; Tesshou Genda como Hell-Lord; Anna Nagase como Youki; Honoka Inoue como Inki; Aya Yamane como Krall; Ai Kayano como Giant; Rina Hidaka como Mao Mao; Mai Nakahara como Lulune; Sayaka Senbongi como Gilga; Miyu Tomita como Vanilla Peschutz; Jun Fukushima como Kanage; Houchu Ohtsuka como Jimochi. Sinopse:
    Mais sobre:
    Youko Kanemori (diretor do episódio de The Ancient Magus’ Bride) está dirigindo o anime no PINE JAM, e Kazuyuki Fudeyasu (roteirista de That Time I Got Reincarnated as a Slime, Dropkick on My Devil!, In the Land of Leadale) é responsável pelos roteiros da série. Toshiya Kouno (projetos de sub-personagens de Schwarzes Marken) e Satoshi Furuhashi (assistente de design de adereços de Comet Lucifer) estão encarregados do design dos personagens, enquanto Masaru Yokoyama (Queen’s Blade: The Exiled Virgin, Mobile Suit Gundam: Iron-Blooded Orphans) está compondo a música.
    O mangá foi lançado no serviço Shonen Jump+ da Shueisha no Japão em 4 de abril de 2019. O serviço MANGA Plus da Shueisha começou a oferecer o mangá em inglês no mesmo ano em outubro.
    O mangá Senyuu de Haruhara inspirou dois animes em 2013. A Crunchyroll transmitiu ambos os animes quando foram ao ar no Japão. Também foi lançado um anime baseado em Gakumon Oukami Shoujo wa Kujikenai em 2014.
    Haruahara lançou Suginami Toubatsu Koumuin – Dungeon Kinmu no Hitobito (Suginami, Public Servant and Eliminator – The People on Dungeon Duty) no Shonen Jump+ em janeiro de 2018, e a Shueisha publicou o quarto e último volume em 4 de abril.
    Fonte:Aqui!

    O blog GGames se rende aos encantos mágicos dos animes, mergulhando de cabeça em uma paixão que transcende as telas e se infiltra em cada linha escrita, alimentando a chama otaku que arde intensamente dentro de nós.
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    Riot Games encerra ano com conquistas e promissoras perspectivas à frente.

    À medida que o fim de 2023 se aproxima, seria natural mencionar Larian Studios ou Remedy – premiadas por Baldur’s Gate 3 e Alan Wake 2, respectivamente – ao falar sobre a indústria de jogos. Mas o fato é que neste ano, outra grande empresa se destacou no mercado: a já renomada Riot Games.
    Sim, talvez haja poucas pessoas que não conheçam ou nunca tenham consumido nada da Riot. Mas para aqueles que não estão familiarizados, a desenvolvedora e distribuidora é basicamente a empresa por trás de League of Legends, um dos (se não o) títulos mais populares atualmente.

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    O mais interessante de tudo é que a Riot Games não se limitou apenas ao League of Legends em 2023: além de desenvolver a visibilidade e o cenário competitivo de jogos como Valorant, Wild Rift e TFT, a empresa se destacou ao lançar novos jogos e expandir seus produtos no vasto universo do entretenimento.
    Para acompanhar de perto como foi o ano da empresa, nada melhor do que conversar com alguém “de dentro”, certo? E foi exatamente isso que o GGames fez ao entrevistar Diego Martinez, diretor geral da Riot Games, para fazer uma retrospectiva do ano da empresa.
    Curioso(a)? Então confira os principais pontos abaixo.
    Consolidando a Riot Games
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    Imagem: II.studio/Shutterstock
    Antes de tudo, é importante enfatizar que a Riot Games não se resume apenas ao League of Legends. Valorant, Wild Rift, Legends of Runeterra e Teamfight Tactics são boas evidências disso. Além disso, a Riot Forge, que atua como distribuidora de spin-offs desenvolvidos por outros estúdios, também já havia lançado títulos como Ruined King e Hextech Mayhem.
    No entanto, não se pode negar que o carro-chefe da Riot é o League of Legends. E quando falamos de Riot Games, é difícil não associá-la ao MOBA que conta com quase 200 milhões de jogadores ativos em várias regiões do mundo.
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    Imagem: Reprodução/GGames
    Por isso, muitos questionavam o “s” de Riot Games – uma vez que parecia que o League of Legends era o único produto da empresa lembrado. No entanto, isso tem mudado nos últimos anos. E em 2023, esse questionamento definitivamente foi respondido. O motivo? Sob o selo da Riot Forge, a Riot lançou simplesmente três jogos este ano – todos eles revisados pelo GGames.
    Em abril, tivemos o lançamento de The Mageseeker, um RPG de ação centrado no personagem Sylas. No mês seguinte, Convergence surgiu como um jogo de ação em plataforma com Ekko como protagonista. E mais recentemente, em novembro, Song of Nunu chegou para levar os jogadores a uma aventura 3D com a dupla Nunu e Willump.
    Para muitos, esse conjunto de lançamentos confirmou a expansão dos produtos da Riot além do League of Legends. Mas para Diego Martinez, esses projetos apenas reforçaram a essência da empresa: desenvolver produtos de qualidade para a comunidade.
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    Imagem: divulgação/Riot Games
    Mas mais do que ter uma variedade de jogos, é importante observar como a Riot tem explorado diferentes gêneros da indústria, expandindo seus produtos para diversas vertentes.
    League of Legends, por exemplo, é um MOBA para PC, enquanto o Wild Rift atende à comunidade mobile. Para os amantes de tiros, há o Valorant. Legends of Runeterra atende os fãs de jogos de cartas. E os jogos Hextech Mayhem, Ruined King, The Mageseeker, Convergence, Song of Nunu e futuramente Project L exploram os gêneros de ritmo, RPG, plataforma, aventura e luta, respectivamente.
    Isso nos leva a pensar: a Riot Games estará presente em todos os gêneros possíveis? Essa pergunta nem mesmo Martinez é capaz de responder. Mas ele garante que a empresa estará onde a comunidade estiver.
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    Imagem: Colin Young-Wolff/Riot Games
    Atenção aos favoritos
    Sem dúvida, lançar novos jogos é um grande passo para expandir ainda mais o alcance da Riot Games. No entanto, como uma marca já consolidada no mercado, é essencial manter a atenção nos títulos mais antigos e amados pela comunidade. E acredite: isso é um trabalho árduo.
    Para lidar com essa missão, o executivo menciona duas “camadas”. A primeira envolve os esforços necessários para garantir uma boa infraestrutura técnica, servidores e redes em pleno funcionamento, além de um bom suporte.
    É por isso que os serviços ao vivo – que são o foco da empresa – como League of Legends, Valorant e Wild Rift recebem tantas atualizações em um curto período de tempo. Basicamente, tudo deve estar funcionando perfeitamente: desde o equilíbrio até a resolução de bugs.
    Nos últimos tempos, a Riot tem sido mais transparente. Um bom exemplo disso são os vídeos “Diário/dev”, nos quais os próprios desenvolvedores aparecem diante das câmeras para explicar mudanças e falar abertamente sobre problemas e soluções.

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    A segunda camada envolve uma abordagem eficaz de marketing apoiada nos pilares de marca, comunicação, comunidade e criação. Além disso, ações e melhorias no cenário competitivo e amador dos jogos são necessárias para engajar ainda mais a comunidade.
    Se observarmos a linha do tempo de 2023 da Riot, veremos ações como O Chamado dos Mestres de League of Legends, a realização do VCT de Valorant no Brasil, a parceria com a Coca-Cola para o Wild Rift e até mesmo o primeiro torneio presencial de Teamfight Tactics.
    Novidades e desafios para o futuro
    É evidente que 2023 foi um ano de destaque para a Riot Games. Porém, nos negócios, sabe-se que após uma boa temporada, os próximos desafios se tornam ainda maiores. A boa notícia é que a empresa tem boas projeções para o futuro.
    No que diz respeito aos jogos, o League of Legends passará por grandes mudanças em 2024. O mapa sofrerá uma alteração significativa – a última ocorreu em 2019 – que afetará as estruturas e os monstros da selva. O conjunto de itens também sofrerá uma grande mudança.

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    Também aguardamos ansiosamente o Project L, que será um jogo de luta com personagens do League of Legends. O jogo pôde ser testado durante o EVO 2023 e promete agitar o cenário competitivo do gênero. Infelizmente, ainda não há uma data de lançamento definida.
    E, em relação às telinhas, a comunidade poderá acompanhar a segunda temporada de Arcane na Netflix a partir de novembro do próximo ano. Martinez não revelou detalhes ou spoilers, mas prometeu muita emoção, drama e ação.


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    Copilot da Microsoft é lançado para Android, mas ainda não há data para lançamento no iOS

    De forma discreta, a Microsoft lançou oficialmente o Copilot, um chatbot que utiliza a tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa para realizar tarefas automatizadas de forma intuitiva para os usuários dos serviços da empresa.
    Assim como a versão para computadores, o Copilot para Android permite que o usuário utilize a ferramenta para tarefas simples, como escrever um e-mail de apresentação, ou até tarefas mais complexas, como gerar apresentações, imagens e até escrever linhas de código.
    data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns= Captura de Imagem: Rafael/Arbulu/GGames
     
    Copilot no Android
    Anteriormente conhecido como “Bing Chat” – o resultado da parceria bilionária entre a Microsoft e a OpenAI –, o Copilot utiliza os modelos avançados de linguagem GPT-4 e DALL-E 3 (os mesmos usados nas versões mais recentes do ChatGPT e do DALL-E) para realizar funções criativas através da IA, tanto para a escrita de textos e pesquisas na internet, quanto para a geração de imagens a partir de descrições curtas.
    O aspecto mais interessante do Copilot é que, em sua versão para dispositivos móveis, ele é mais intuitivo do que o próprio app do ChatGPT – além disso, oferece algumas vantagens: não é necessário fazer login em uma conta da Microsoft para utilizar os recursos básicos. No entanto, se você preferir fazer login, a empresa concede acesso aos modelos GPT-4 e DALL-E 3 (algo que a própria OpenAI não disponibiliza diretamente, já que eles são restritos à versão paga do ChatGPT).
    Além disso, a navegação é fluida e o Copilot suporta comandos de voz e a inserção de imagens para referência na criação de novos materiais. Até mesmo músicas simples podem ser criadas pelo aplicativo.
    Infelizmente, para os usuários do iOS, ainda não há previsão de lançamento do Copilot para smartphones e tablets da Apple. No entanto, no Android, o app já está disponível para download na Play Store.

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