A chegada de Lollipop Chainsaw RePOP gerou algumas controvérsias, principalmente com denúncias de censura. O produtor do jogo, Yoshimi Yasuda, refutou as acusações no X, explicando que a versão aprovada pela ESRB foi aplicada igualmente em todas as plataformas, sem alterações forçadas.
Para aqueles que não acompanharam: o jogo possui dois modos para os jogadores escolherem. Um mais original com todos aqueles momentos de sangue e violência como no primeiro jogo, e outro chamado RePoP, para aqueles que desejam se divertir sem assistir cenas mais pesadas.
As reclamações giram em torno do RePOP, que, segundo o produtor, foi visto pela imprensa como se fizesse parte da experiência original. Isso incomodou Yasuda, levando-o a explicar a classificação nas redes sociais.
Os fãs também destacaram uma diferença na jogabilidade, mencionando que a protagonista Juliet parece mais lenta. Yasuda justificou essas alterações como necessárias, uma vez que a física original não era compatível com a Unreal Engine 5 e precisou ser adaptada com o plugin Kawaii Physics.
Apesar dessas reclamações, Lollipop Chainsaw RePOP mantém-se fiel ao seu espírito original, mantendo a classificação para maiores de 18 anos e oferecendo uma experiência visual e mecânica renovada, embora com ajustes que dividiram as opiniões dos internautas e da crítica especializada.
Lollipop Chainsaw RePOP: vale a pena?
Conforme mencionado em nossa análise de Lollipop Chainsaw RePOP, o jogo retornou após 12 anos com várias mudanças, porém essas modificações não justificam o preço de R$ 200 em um remaster. Saiba mais detalhes aqui!
Nosso blog GGames é o devoto fiel ao universo grandioso e imersivo do Playstation, onde exploramos a paixão pelos jogos, os segredos dos controles e a magia inigualável dos exclusivos.
Imagens e vídeos de terceiros
Comentários Recomendados
Não há comentários para mostrar.