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    1104 notícias nesta categoria

    1. ‘Horizon Cookbook: Deliciosas receitas que vão abrir seu apetite’

      Excelente comida merece ser venerada em qualquer realidade, período histórico ou forma de mídia, e o compêndio de receitas de Horizon nos mostra como seria desfrutar de uma boa refeição em um universo com máquinas, Carjas e entidades malignas. Chamado de Tastes of the Seven Tribes, o livro contém banquetes fascinantes para experimentarmos.
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      Ao todo, as autoras Victoria Rosental e Rick Barba incluíram 65 receitas para os jogadores se deliciarem. O livro já está disponível para compra na Amazon dos EUA e tem o preço de US$ 31,49 na versão física com capa dura — para o Kindle, o produto sai por US$ 16,99.
      O site Push Square avaliou as receitas com base na praticidade e na “deliciosidade”. Algumas das opções do livro de receitas de Horizon chamaram bastante a atenção: os Beanweed Bites, da tribo dos Utaru, que levam tofu, vinho e temperos especiais, inspiraram a equipe a fazer uma porção maior.
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      No entanto, nem todas as receitas foram tão elogiadas. O Honeyloaf, do clã Lowland, é fácil de fazer, mas as pessoas que testaram as receitas não gostaram tanto a ponto de querer reproduzi-las.
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      Desenvolvedor explica por que LEGO Horizon Adventures não estará disponível no Xbox
      Enquanto o livro de receitas de Horizon revela como as coisas são feitas, aqueles envolvidos na adaptação LEGO para PS5, PC e Switch não estão interessados em compartilhar essas informações. Por que o Xbox foi excluído desse jogo? Descubra aqui!

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    2. “Apesar de minha origem rural…” Orange Season será lançado em outubro para o PS5.

      A data de lançamento do jogo de simulação de vida na fazenda Orange Season para PS5, Xbox Series, Switch e PC será em 24 de outubro, de acordo com o anúncio feito pela SOEDESCO e Innerfire Studios. Desde 2017, o jogo estava disponível em acesso antecipado no PC.
      No jogo, os jogadores podem realizar tarefas típicas de uma vida rural, como cultivo, criação de animais, pesca e mineração. A personalização da fazenda e a interação com a comunidade local também são aspectos importantes do gameplay, fortalecendo os laços com os habitantes da vila.
      Além das tarefas agrícolas, Orange Season oferece uma variedade de missões e atividades que permitem aos jogadores se envolverem com os habitantes e construírem amizades, adicionando profundidade à narrativa do jogo. Cada jogador terá a oportunidade de criar sua própria história dentro do mundo de Orange Town.
      Orange Season dá a você a possibilidade de criar sua própria história!
      A SOEDESCO divulgou as seguintes informações sobre o conteúdo atualmente disponível em Orange Season e os recursos planejados para os próximos meses:
      Você está pronto para escapar para sua fazenda em Orange Town?

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    3. “Após duas décadas e meia, descoberta uma técnica secreta de desbloqueio do Playstation 1”

      Até a era do PS3, a facilidade de acesso à pirataria possibilitou que muitos jogadores adquirissem diversos jogos ilegalmente no Brasil. O PS1, por exemplo, podia ser desbloqueado com a troca de um chip, mas havia uma maneira muito mais simples e escondida no jogo Alien Resurrection.
      Em um vídeo divulgado pelo canal Modern Vintage Gaming, foi revelado que a Argonaut Games, desenvolvedora do jogo de FPS, através de um código secreto, permitia a utilização de discos “queimados” – que tinham arquivos ISO gravados – para jogar.
      Você deve se lembrar do aplicativo chamado Nero, para Windows. Era praticamente isso. Você baixava o arquivo do jogo, comprava um CD “virgem” e gravava o jogo desejado para rodar no PS1. Sem o chip ou qualquer outra modificação ilegal, o console rejeitaria o disco, mas com o cheat de Alien Resurrection, não.
      Uma cópia gravada de Silent Hill rodou perfeitamente no console depois que Martin Piper, um dos desenvolvedores do jogo, mostrou como o processo funcionava. Veja no vídeo abaixo:
      Sony não estava ciente desse “desbloqueio” secreto do PS1
      De acordo com Piper, todos os códigos de trapaça deveriam ser revelados para a Sony antes dos jogos serem enviados para publicação. No entanto, o estúdio optou por não revelar nada sobre isso.
      Assim, o desbloqueio do PS1 permaneceu em segredo até que o próprio desenvolvedor falou: “Acho que já se passou tempo demais e eu não queria envelhecer e morrer sem revelar esse tipo de segredo”.

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    4. “Belligol”, o astro, estampará a capa do EA Sports FC 25

      Campeão espanhol e vencedor da Champions League, vice-campeão da UEFA Euro, um dos favoritos para a Bola de Ouro e agora confirmado como o protagonista da capa do maior jogo de futebol do mundo. É oficial: o meio-campista inglês Jude Bellingham é o garoto-propaganda do recém-anunciado EA Sports FC 25, com os incríveis convidados da edição Ultimate.
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      Belligol, o iluminado, como ficou conhecido no Brasil após uma narração emocionante de Rogério Vaughan e sua icônica comemoração (que foi adicionada ao EA Sports FC 24 e se tornou um meme), é o jogador mais jovem a ter esse papel. A revelação foi feita no perfil da América Latina de FC nas redes sociais.
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      No entanto, ele ainda tem muito a aprender para se nivelar aos demais jogadores que estampam a capa da edição mais cara do jogo. Isso ocorre porque a lista de grandes nomes do Ultimate Team de EA Sports FC 25 inclui:
      Gianluigi Buffon, lendário goleiro italiano e considerado por muitos especialistas o melhor da posição na história; Aitana Bonmatí, atual campeã do Mundo pela Espanha e Bola de Ouro do futebol feminino mundial; David Beckham, ícone do futebol no Manchester United e Real Madrid, além de uma super celebridade global; Zinedine Zidane, campeão do mundo, ídolo francês, que venceu quatro Champions pelo Real – uma como jogador e três como treinador. Não há muito mais o que dizer, não é?
      A bela capa da Ultimate Edition de EA Sports FC 25
      Além deles, várias taças dos principais torneios que eles venceram aparecem em uma foto que já é icônica – e certamente será melhor recebida pelos fãs do que a boa ideia, mas execução questionável do ano passado:
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      Nos próximos dias, devemos ter mais informações específicas sobre alguns recursos mencionados no trailer, como FC IQ e Rush, além de outros detalhes sobre o jogo. Fique ligado no MeuPlayStation para obter cobertura completa do que está por vir em EA Sports FC 25.

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    5. “Priorizar 60 FPS em vez de focar em gráficos é essencial”, argumenta desenvolvedor.

      Durante uma entrevista à CGMagazine, Nicolas Doucet, diretor da Team Asobi, ressaltou a mecânica mais essencial para o Astro Bot. Embora os gráficos e a resolução melhorem a experiência, para os desenvolvedores, o trabalho realizado para minimizar a perda de quadros foi fundamental.
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      Ao ser questionado sobre a necessidade de reduzir os aspectos visuais para manter a fluidez da experiência, Doucet afirmou que isso era um “requisito absoluto” para o desenvolvimento do Astro Bot.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: Team Asobi O diretor também mencionou que eles queriam se concentrar no “aspecto de bem-estar ao pular e correr” e que “a física, especialmente com elementos interativos, exige muito processamento, mas é crucial para a jogabilidade”. Portanto, a prioridade era garantir uma experiência de jogo suave e responsiva.
      A abordagem da equipe da Team Asobi enfatiza a importância de uma jogabilidade fluida, priorizando a taxa de quadros em vez da resolução e dos gráficos. Talvez alguns estúdios da indústria discordem dessa abordagem em relação aos FPS, mas tudo aponta para o fato de que o Astro Bot será uma experiência de alta qualidade no PS5.
      Astro Bot possui uma equipe focada no DualSense e deve ter duração de 15 horas
      O Astro Bot conta com uma equipe determinada a inovar na jogabilidade. Além da questão dos 60 FPS, os desenvolvedores desejam explorar ao máximo o potencial do DualSense e a aventura deve ter uma duração de aproximadamente 15 horas. Saiba mais aqui!

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    6. “Renascimento” pode ser o nome da Parte 3 de Final Fantasy VII Remake.

      Pistas encontradas na trilha sonora de Final Fantasy VII Remake sugerem que a Square Enix já tem um nome planejado para a terceira parte. E como a editora pretende encerrar o arco de Cloud com uma trilogia, nada melhor do que se despedir com um “renascimento”.
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      As informações foram reveladas pela leaker “aitaikimochi” no X. De acordo com ela, o álbum de Final Fantasy VII Rebirth pode confirmar uma dica dada pelas músicas do jogo anterior. Isso se deve ao fato de que a música “One Winged Angel — Rebirth” praticamente previu o nome do jogo.
      Agora, a faixa “One Winged Angel” retorna no disco de Final Fantasy VII Remake, mas com uma mudança que pode ser significativa: em vez de Rebirth, agora temos a palavra “Reborn”. Será esse o título planejado para o final da trilogia?
      Aqui está a lista completa das músicas do disco de FFVII Rebirth, que será lançado amanhã (10):
      Outro palpite para a parte três de Final Fantasy VII Remake
      Outra pista observada pela leaker faz referência à última música da trilha sonora. Segundo ela, outro possível nome para a terceira parte de Final Fantasy VII Remake seria “Return”, já que o tema de Aerith conta a “volta” para o planeta.
      Vale ressaltar que a Square Enix não comentou nada a respeito. Portanto, todos os indícios devem ser tratados como especulação.
      Final Fantasy VII Remake está disponível para PS4 e PS5. Os assinantes da PS Plus Extra e Deluxe podem jogar o jogo sem custos adicionais.


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    7. “To Zanarkand” não serviria como a trilha sonora de Final Fantasy X

      A pedido do flautista japonês Kazunori Seo, Nobuo Uematsu criou uma das trilhas sonoras mais amadas pelos fãs de Final Fantasy. “To Zanarkand”, de Final Fantasy X, tinha uma atmosfera melancólica e, inicialmente, tinha sido descartada. Segundo o lendário compositor, ela não foi planejada para ser a abertura do jogo de PS2.
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      Uematsu confirmou essa informação em entrevista ao canal Weekly Ochiai. Ele explicou que a Square Enix estava com pressa para definir a trilha sonora que acompanharia a história e disseram: “se apressem, corram e nos deem alguma coisa”. Foi quando a faixa lenta e triste foi apresentada e imediatamente aprovada: “é essa mesmo!”.
      O flautista Seo, mencionado no início do texto, optou por não utilizar a criação de Uematsu. Por isso, a obra ficou guardada até encontrar uma ocasião oportuna. Devido à pressa da editora, a música foi aproveitada e se tornou icônica em Final Fantasy X – emocionando os fãs da franquia e sendo constantemente citada como uma das favoritas.
       
      Além disso, Uematsu também trabalhou como compositor em Final Fantasy VII Rebirth. Ele acredita que a indústria de jogos deveria ser mais ousada ao trabalhar com trilhas sonoras, abandonando o “padrão Hollywood” e buscando mais originalidade.
      Rumor: Remake de Final Fantasy X está em desenvolvimento
      De acordo com um informante com histórico confiável, é especulado que um remake de Final Fantasy X possa ser lançado por volta de 2026, surpreendendo os fãs da saga de Tidus. Saiba mais aqui!

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    8. [Atualizado] Sony revela os títulos do PS Plus de fevereiro de 2024

      O line-up do PS Plus Essential de fevereiro 2024 acabou de ser divulgado pela Sony! Neste mês, três jogos estarão disponíveis para os assinantes de todos os níveis do serviço — a partir da próxima terça-feira (06), à tarde.
      Desde a metade de janeiro, já tínhamos conhecimento de que FOAMSTARS faria parte da seleção de fevereiro. O jogo da Square Enix, um multiplayer com armas de espumas, será acompanhado por mais dois títulos. Confira quais são:
      Se você ainda não resgatou os jogos do PS Plus de janeiro, não se esqueça de fazê-lo! Esses jogos — A Plague Tale: Requiem (PS5), Evil West (PS4/PS5) e Nobody Saves The World (PS4/PS5) — ficarão disponíveis até segunda-feira (05).

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    9. [Avaliação] É válido temer os holofotes: compensa?

      Primeiro título a ser lançado pela Blumhouse Games, Fear the Spotlight “fez par” com os princípios do estúdio. A empresa de James Blum é mais conhecida por trabalhar em grandes filmes de terror dos últimos anos – e agora ela encontra um novo mercado.
      Desta vez, a parceria é com a Cozy Game Pals, uma pequena desenvolvedora indie que estreia com um jogo premium para os consoles atuais. E, como esperado, nos deparamos com uma história que poderia facilmente ir para as telas de cinema.
      Não se pode negar que Fear the Spotlight combina muito bem seus elementos. Apesar de ter alguns problemas técnicos, não dá para negar que é um projeto feito com muito carinho e conhecimento por quem entende bem do gênero de terror.

      PS5 & PS4 Games" width="696" height="392" src="/applications/core/interface/index.html" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen data-embed-src="https://www.youtube.com/embed/23yGj81xd9s?feature=oembed&enablejsapi=1"> Deveria ser apenas um jogo…
      As amigas Amy e Vivian decidem explorar a escola à noite depois de descobrirem a existência de um tabuleiro ouija. Movidas pela curiosidade, invadem a escola quando não há mais ninguém, tornando a aventura ainda mais arriscada.
      Mas é apenas um jogo inofensivo, não é? É impossível que as lendas sobre misticismo e bruxaria sejam reais. Pelo menos é o que Vivian pensa, que tem na inocência a sua maior virtude. A garota concorda em entrar na brincadeira de Amy, mas logo percebe que foi um erro.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio O ritual termina e as luzes se apagam. Antes, as amigas estavam juntas. Agora, não mais. Onde cada uma delas foi parar? Por que a escola guardava uma força tão poderosa e cheia de rancor? O tempo passa e cabe a elas trabalharem sozinhas para encontrar as respostas.
      Fear the Spotlight é um jogo de terror e sobrevivência inspirado em clássicos. O jogo possui uma bela arte retrô, mas inclui elementos suaves de jogabilidade que se adaptam aos consoles mais modernos.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio O jogo funciona nos esquemas originais: cenários conectados, quebra-cabeças ambientais, zonas de pico de tensão e foco na narrativa. Isso significa que há bastante retrocesso, embora não seja cansativo devido às limitações dos cenários e à duração curta da campanha.
      Quanto à história de Fear the Spotlight, ela é contada a partir das perspectivas de Vivian e Amy. Cada jornada dura até 3 horas, e juntas elas duram no máximo 6 horas. Vale ressaltar que as duas histórias se complementam.
      Duas personagens, dois mundos, duas ameaças
      Como Fear the Spotlight é um jogo de terror psicológico, as mentes das garotas são exploradas em suas respectivas jornadas. Assim, cada uma ocorre em cenários diferentes, com inimigos diferentes e abordagens distintas.
      Vivian, mais introspectiva, é uma personagem com problemas relacionados a si mesma. Enquanto isso, Amy é mais expansiva, mas tem um histórico marcado por eventos brutais em sua família e perdas. A forma como essas ideias são desenvolvidas é excelente.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio No jogo, todos os elementos se encaixam muito bem, especialmente os de jogabilidade. Os quebra-cabeças são inteligentes e coerentes, as cenas animadas são bem feitas, mas respeitam a estética retrô, e o movimento do jogo é muito satisfatório, com controles fluídos.
      Um outro detalhe interessante em Fear the Spotlight são as ameaças. A história de Vivian deve ser jogada primeiro e apresenta perseguidores mais “toleráveis”. Quando se trata do enredo de Amy, a criatura introduzida é simplesmente assustadora.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio A história de Fear the Spotlight também é contada através de documentos, interações em dispositivos eletrônicos (celulares, computadores e outros equipamentos) e interações com os cenários.
      Tudo isso, quando combinado, resulta em uma trama realmente bem desenvolvida, que não sofre com problemas de ritmo, conveniências ou falhas que realmente atrapalham a experiência geral.
      Uma viagem de terror bela e moderna
      Fear the Spotlight é um jogo de terror completo. O jogo apresenta cenários escuros, jogos de luz, eventos que só podem ser reparados uma vez (e rapidamente) e uma excelente construção metafórica.
      Além da história perturbadora e desconfortável, há uma atmosfera de terror muito bem construída. Jogar com fones de ouvido e as luzes apagadas cria uma experiência realmente eficaz, com sustos que não são apelativos e momentos de alívio passageiro.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio A integração com os recursos do PS5 também contribui para a imersão. O jogo oferece suporte total às funções do DualSense, mas é no alto-falante do controle que ele se destaca consideravelmente.
      Existem algumas falhas pontuais, como problemas de câmera nas partes furtivas e falhas na iluminação que podem enganar. No entanto, o jogo oferece uma experiência bastante sólida em termos técnicos, com destaque para a modernização dos aspectos mecânicos.
      Fear the Spotlight: vale a pena?
      Não se pode negar que Fear the Spotlight é um jogo único e especial. Os fãs de terror vão adorar o conceito e a narrativa, enquanto os mais nostálgicos terão uma verdadeira percepção de como um jogo clássico pode funcionar bem nos consoles modernos.
      Sua história com duas perspectivas adiciona muito em termos de conteúdo, enquanto a atmosfera de terror é criada através de técnicas de sombra e de sustos repentinos. É impossível não recomendar este jogo, especialmente para aqueles que buscam algo novo.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: André Custodio Acessível para iniciantes no gênero, mas sem perder sua essência, Fear the Spotlight é mais um jogo indie que merece destaque em 2024. No geral, é um título sólido que investiga uma história densa, bem construída e com críticas sociais relevantes.
      O jogo será lançado em 22 de outubro para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PC.

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    10. [Avaliação] God of War Ragnarök no computador: é um investimento válido?

      Quase dois anos depois do lançamento do PS4 e do PS5, God of War Ragnarök finalmente chega ao PC, possibilitando que os jogadores que preferem essa plataforma completem a “Saga Nórdica” de Kratos e Atreus. Desenvolvido pela Jetpack Interactive, responsável também pela adaptação do God of War de 2018, essa nova versão mantém a reputação recente da Sony de fazer boas conversões de seus principais títulos.
      No entanto, há alguns pontos específicos que podem tornar essa sequência não tão surpreendente em sua transição quanto seu antecessor. Em Ragnarök, o estúdio parece ter adotado uma abordagem mais conservadora, não indo muito além do que o console de última geração já oferecia.
      Além disso, em alguns aspectos, ele entrega menos do que o PS5, infelizmente. Embora isso possa ser corrigido em futuras atualizações, ainda é decepcionante ver que todo o cuidado que a Sony Santa Monica deu ao jogo não foi totalmente refletido em sua muito aguardada estreia no PC.
      Sobre God of War Ragnarök
      God of War Ragnarök começa imediatamente após os eventos do jogo de 2018, com o mundo sendo tomado pelo Fimbulwinter, o inverno catastrófico que sinaliza o fim dos tempos na mitologia nórdica. Depois de ficarem escondidos de Odin e de seus aliados por algum tempo, Kratos e Atreus são descobertos e elaboram um plano para se tornarem vitoriosos.
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      A aventura envolve encontrar Tyr, o deus nórdico da guerra que uniu diferentes povos no passado, mas que desapareceu misteriosamente. Enquanto isso, Atreus descobre mais sobre sua missão como Loki, e Kratos enfrenta sua própria mortalidade novamente e percebe que não pode proteger seu filho sozinho dos perigos e das consequências de suas próprias escolhas.
      Mais expansivo do que o jogo anterior, o título traz novas e interessantes habilidades, um elenco de personagens secundários mais rico e ainda mais estratégias de batalha. No entanto, sua história deixa um pouco a desejar no final, ao resolver situações de maneira apressada, dando a sensação de que tentou resumir elementos demais em uma única aventura. No entanto, esta não é uma análise do jogo em si, e você pode conferir a opinião oficial do GGames clicando neste link.
      Um port quase perfeito
      Em muitos aspectos, a versão para PC de God of War Ragnarök é semelhante à do God of War de 2018. Portanto, ele é um jogo que funciona bem em diferentes tipos de hardware e, mesmo que você precise sacrificar alguns detalhes de ambientes e qualidade das sombras para jogar, ainda assim ele é visualmente agradável.
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      A alternância entre as configurações de qualidade média e ultra, por exemplo, faz com que os ambientes pareçam um pouco artificiais, mas nada que torne o jogo impossível de jogar ou visualmente ruim. No entanto, relatos da Digital Foundry indicam problemas com CPUs AMD Zen 2, que impedem um bom desempenho nos jogos, independentemente da situação.
      Outro aspecto potencialmente decepcionante é que a nova versão não vai além do que o PlayStation 5 já é capaz de oferecer. Em outras palavras, o modo ultra parece corresponder exatamente ao modo qualidade oferecido pelo console, diferenciando-se principalmente pelo uso de resoluções mais altas e pela capacidade de atingir taxas de quadros mais altas (desde que você tenha a configuração de hardware necessária).
      Embora isso não seja necessariamente ruim, alguns detalhes mostram que o PC precisa de uma ou duas atualizações para atingir sua versão ideal. Logo no início do jogo, a cena do sonho envolvendo Faye e a primeira visita ao mundo entre as dimensões mostram a ausência completa da névoa que ajudava a criar a atmosfera única dessas cenas – algo que estava presente até mesmo no PS4 básico.
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      Isso não é algo terrível ou que faça o jogo perder sua qualidade, mas é desapontador ver esses pequenos detalhes, tão valorizados pela Sony Santa Monica, passarem despercebidos pela Jetpack Interactive. No entanto, não estamos enfrentando um caso The Last of Us Part I, em que foram necessários meses de trabalho para corrigir os problemas mais significativos.
      Onde realmente há problemas é quando a opção de aspecto ultrawide é ativada, resultando em um desempenho bastante instável, mesmo em PCs mais potentes. Isso contrasta fortemente com o modo 16:9 convencional, que apresenta um desempenho bastante estável e com raras oscilações.
      Usando uma combinação de um Core i9 9900k, uma RTX 3080, 32 GB de RAM e o jogo instalado em um SSD M.2, consegui jogar a maior parte da aventura com uma taxa de quadros fixa de 72 FPS, na qualidade ultra e resolução de 1440p com DLAA ativado (a configuração sugerida). Só encontrei quedas notáveis na área do mundo entre as dimensões e ao ativar o aspecto ultrawide, o que mostra que essas são duas áreas que precisam de mais atenção em futuras atualizações.
      Um jogo cheio de opções
      Grande parte do bom desempenho da versão para PC de God of War Ragnarök está diretamente relacionado à quantidade de opções que o jogo oferece. É possível ajustar detalhes de iluminação, sombras, volumetria, atmosfera e filtro anisotrópico individualmente, vendo em tempo real os efeitos de cada escolha.
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      Com isso, cada pessoa tem a liberdade de escolher quais elementos estão dispostos a sacrificar, ajustando o jogo para obter uma combinação desejada de visual e desempenho. Existem também várias opções de melhoramento de imagem, incluindo o FSR 3, que gera quadros adicionais mesmo em placas de vídeo sem hardware dedicado.
      Se você tiver um computador mais modesto, vale a pena dedicar um tempo para explorar todas as opções disponíveis. Ao mesmo tempo, o jogo é bom em fazer uma análise inicial do hardware utilizado e sugerir as configurações mais compatíveis. Só seja paciente durante a primeira execução, pois o jogo compila shaders toda vez que é aberto.
      Além disso, a versão para PC de God of War Ragnarök traz todas as opções de acessibilidade disponíveis nos consoles, incluindo sinais sonoros e diferentes modos de auxílio visual. Nesse sentido, o jogo vai além e permite diminuir significativamente a quantidade de dicas dadas por outros personagens ao resolver quebra-cabeças – algo que seria bom ver no PS5, caso o jogo receba um upgrade para o PS5 Pro.
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      Embora a quantidade de opções seja vasta e bastante positiva, há uma falha notável para os jogadores de PC: a incapacidade de modificar o campo de visão. Embora essa ausência possa ser atribuída à decisão da Sony Santa Monica de trabalhar com uma câmera específica, a existência do modo ultrawide mostra que o efeito desejado não é perdido quando é possível ver um pouco mais do que está ao redor de Kratos e Atreus.
      Vale a pena jogar God of War Ragnarök no PC?
      God of War Ragnarök no PC não é perfeito e ainda pode se beneficiar de algumas atualizações para corrigir a ausência de alguns efeitos visuais presentes no PlayStation 5. No entanto, os jogadores que decidirem jogá-lo ainda terão uma bela adaptação de um dos melhores RPGs de ação dos últimos anos.
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      Bem adaptado a vários tipos de hardware (embora problemático em CPUs AMD Zen 2), o jogo apresenta belos gráficos, destacando-se principalmente pela direção de arte e iluminação dos ambientes. Se você tiver a configuração de hardware necessária, vale a pena explorar todos os detalhes e aproveitar a maior resolução nativa que o port oferece.
      Embora não seja tão impactante quanto a adaptação do God of War de 2018, ainda assim o lançamento merece elogios – especialmente por ser um jogo recente que não depende de “atalhos” como geradores de frames para funcionar bem. E mesmo a “polêmica” integração com o PSN não é um grande problema, já que requer apenas um único login e não é algo que mereça muita atenção.
      De certa forma, a versão para PC de God of War Ragnarök dá uma amostra do que o PlayStation 5 Pro promete oferecer em seu lançamento. Ela permite combinar as melhores qualidades dos modos Qualidade e Desempenho, resultando em uma experiência muito satisfatória para aqueles que gostam de jogos bem feitos, divertidos e com boas histórias.

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    11. [comunicado oficial] Sony revela PS Plus Essencial para março de 2024

      A Sony anunciou oficialmente os jogos do PS Plus Essential para março de 2024. Três jogos e um conteúdo para download estarão disponíveis para os assinantes de todos os níveis do serviço a partir da próxima terça-feira, 05 de março, à tarde.
      Como antecipado pelo leaker “billbil-kun” na última terça-feira, 27 de fevereiro, SIFU é um dos jogos deste mês.
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      Aqui estão todos os jogos:
      SIFU (PS4/PS5) F1 23 (PS4/PS5) Hello Neighbor 2 (PS4/PS5) Destiny 2: A Bruxa-Rainha (PS5/PS4 -DLC) Se você ainda não resgatou os jogos do PS Plus de fevereiro, não se esqueça de fazê-lo! Esses jogos – FOAMSTARS (PS4/PS5), Rollerdrome (PS4/PS5) e Steelrising (PS5) – estarão disponíveis até segunda-feira, 04 de março.
      Aproveite para ler nossas análises dos jogos de março:
      Conheça os jogos do PS Plus de março de 2024
      SIFU
      F1 23
      Hello Neighbor 2
      Destiny 2: A Bruxa-Rainha
      Gostou do line-up do PS Plus de março de 2024? Comente!

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    12. [Crítica] The Foglands: merece ser jogado?

      Anunciado durante o State of Play de fevereiro, The Foglands surgiu como uma experiência promissora e um dos grandes projetos para o PS VR2 em seu primeiro ano. No entanto, a expectativa foi maior do que a realidade, e os fãs provavelmente estão decepcionados.
      Esse jogo roguelike em realidade virtual tem seus pontos positivos, mas também apresenta uma aventura pouco convidativa. Embora seja funcional em todas as plataformas compatíveis, ele possui vários problemas que não podem ser ignorados.
      O mundo coberto por uma névoa
      Um nevoeiro misterioso tomou conta do planeta, forçando os habitantes a se refugiarem no subsolo para evitar criaturas assustadoras e caçadores enlouquecidos. Agora, os centros de resistência são liderados pelo Estranho, uma entidade que guia um trem espiritual que conecta os últimos abrigos da humanidade. Além disso, o nevoeiro está consumindo o próprio subsolo, principalmente depois do surgimento de anomalias.
      Fonte: André Custodio Os jogadores assumem o papel de um batedor e precisam investigar as causas dos terremotos. Além disso, o protagonista, Jim, começa a ter visões de membros perdidos de sua classe, o que o leva a acreditar que alguns deles ainda estão vivos.
      Assim, o explorador deve atravessar três níveis em direção ao abismo mais profundo, sendo monitorado pelo Estranho e enfrentando desafios ao longo do caminho.
      The Foglands possui uma história narrativa que é contada por meio de interações com NPCs, descobertas no subsolo e as tentativas do jogador (run). A trama se desenvolve gradualmente, incentivando os jogadores a continuarem explorando.
      Fonte: André Custodio Os diálogos do jogo estão localizados em português, facilitando a compreensão dos jogadores brasileiros. No entanto, alguns menus apresentam problemas de tradução para armas e outros itens.
      As dublagens dos personagens estão bem-feitas e transmitem bem a personalidade de cada NPC. Além disso, Jim possui uma voz e interage naturalmente com outros personagens ao seu redor, mostrando interesse em conhecer suas histórias.
      Uma mistura de roguelike e RPG
      Não é incomum encontrar jogos que misturam elementos de roguelike e RPG, e The Foglands faz isso muito bem. A progressão procedural é bem executada e proporciona uma alta taxa de replay, mesmo em caso de falha. Morrer durante uma tentativa também desbloqueia novos diálogos e interações com o mundo.
      Fonte: André Custodio Os cenários do jogo são limitados, e após algumas tentativas, os jogadores podem memorizar cada área e saber o que esperar em relação ao loot. Além disso, o jogo apresenta três zonas principais, cada uma com um chefe e uma atmosfera distinta.
      Fonte: André Custodio No entanto, os problemas graves começam a aparecer aqui. A randomização dos mapas parece ser feita antes de o layout ser gerado, o que resulta em travamentos visuais e falhas no console ao atravessar uma área.
      Outro problema é a progressão. Algumas interações com o mapa, como plataformas de piso, podem causar bloqueios e prender o jogador no cenário, dificultando o progresso e levando ao fracasso da tentativa.
      Fonte: André Custodio Um bug grave também afeta a munição. Se o jogador pausar a animação de recarregar uma arma para realizar outra ação, não será possível mais recarregar.
      Fonte: André Custodio Quanto ao aspecto RPG, The Foglands possui um sistema de progressão interessante. Durante a tentativa, é possível coletar chaves para abrir armários na sala segura. Cada armário fornece uma Carta do Estranho, que concede vantagens especiais para as próximas tentativas.
      Algumas dessas cartas facilitam o gameplay, enquanto outras permitem a criação de builds de sangramento ou elétricas. Os armários também podem conter mapas que revelam salas secretas espalhadas pelo subsolo.
      Fonte: André Custodio Isso estimula muito a exploração no jogo, tanto para usar as cartas durante as tentativas quanto para encontrar segredos. Os mapas contêm salas escondidas, plataformas de difícil acesso com recompensas, eventos interativos e objetos que podem ser quebrados para obter dinheiro.
      Fonte: André Custodio Apesar disso, existem problemas que ofuscam completamente as vantagens do jogo. O combate corpo a corpo é confuso e difícil de entender no modo PS VR2, tornando complicado acertar os inimigos.
      Além disso, The Foglands não é um jogo visualmente impressionante. Os efeitos de névoa escondem texturas mal trabalhadas nos cenários, os inimigos têm pouca variedade e uma inteligência artificial falha, e existem problemas com a física das armas.
      Fonte: André Custodio No último ato do jogo, os problemas se intensificam. O design de nível se torna confuso e escuro, e os inimigos quase não são visíveis. A dificuldade em entender o layout do mapa pode causar frustração nos jogadores. Como resultado, será necessário recomeçar tudo do zero.
      The Foglands: vale a pena?
      The Foglands tem seus pontos positivos no aspecto RPG, mas não pode ser recomendado como um roguelike essencial. Com problemas graves, visual ruim e sem grandes atrativos na realidade virtual, o jogo parece ser diferente do que foi mostrado no trailer de revelação.
      Fonte: André Custodio O jogo também não é recomendado para proprietários do PS VR2 devido ao seu preço alto na PS Store. Existem opções muito mais interessantes e imersivas disponíveis por um preço muito menor do que R$ 187,90.
      The Foglands também suporta o modo FPS no PS5, mas essa experiência destaca ainda mais os problemas de texturas e design de nível. Portanto, o jogo só vale a pena se estiver em promoção e custar menos de R$ 50.

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    13. [LANÇAMENTO] Inicia-se a pré-venda do DualSense especial de 30 anos da PlayStation!

      A edição especial do DualSense, que celebra os 30 anos da PlayStation, está em fase de pré-venda no Brasil. O acessório estará disponível para reservas por um curto período de tempo, já que é um produto extremamente limitado.
      Esta versão possui todas as características do modelo padrão, mas apresenta um design inspirado no icônico PlayStation One. O item pode ser adquirido com frete grátis e opções de parcelamento sem juros no cartão de crédito.
      Vale ressaltar que a coleção especial da PlayStation também inclui outros produtos temáticos, como PS5 Pro, PS5 Slim, PlayStation Portal e leitor de disco removível.
      Interessado no PS5 Pro?
      Provavelmente você já ouviu falar que a pré-venda do PS5 Pro está prestes a começar e, é claro, as quantidades disponíveis para o Brasil serão bastante limitadas, especialmente devido ao seu preço.
      Estamos trabalhando em conjunto com nossos parceiros varejistas para tentar amenizar essa situação. Caso você queira receber mais informações sobre descontos, promoções ou quando o PS5 Pro estiver disponível por aqui, junte-se a este grupo – vagas limitadas. Lá, forneceremos alertas imediatos!

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    14. [Sneak Peek] Astro Bot é exatamente o que o PlayStation 5 necessitava e será do seu agrado!

      Los Angeles – Desde o primeiro encontro com Astro’s Playroom, ficou claro que o jogo tinha algo único, algo que iria além de uma simples demonstração para o lançamento do PlayStation 5. Havia potencial para se tornar algo maior. E foi exatamente isso que aconteceu.
      Durante nossa experiência no Summer Game Fest, tivemos a chance de experimentar em primeira mão Astro Bot, a nova aventura do adorado robô do PlayStation. E o que está por vir pode até mesmo ser um marco para a marca.
      Carismático como sempre, Astro Bot é extremamente divertido, muito mais abrangente e cheio de novas funcionalidades, aproveitando ao máximo o DualSense.
      A premissa é bastante simples. O objetivo é resgatar os Bots em apuros. Eles estão em plataformas, presos em árvores, escondidos na lama e em várias partes dos cenários. Quanto mais você resgata, mais pontos ganha, desbloqueando mais conteúdo. Fácil, não é mesmo!?
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      As fases são sempre muito coloridas, bonitas e cheias de referências à história da marca PlayStation e, é claro, os personagens icônicos dos consoles estão novamente espalhados pelos cenários. Kratos, Atreus, Ratchet, Rivet, Jak… todos eles estão lá esperando para serem encontrados (ou resgatados).
      E para “salvar” os personagens é necessário acessar as plataformas de várias maneiras. Nosso robô agora conta com acessórios que tornam a jogabilidade mais criativa. Existem mochilas – na verdade, um cachorrinho – jetpacks que dão um impulso, abrindo novas possibilidades para derrotar inimigos ou acessar áreas mais altas; outra faz com que o Astro infla como um balão e flutua pelo cenário; uma terceira adiciona luvas de boxe, que funcionam como um gancho e também são extremamente úteis para nocautear oponentes.
      Outra adição são as novas batalhas contra chefes. Em nossos testes, enfrentamos uma lula gigante, em uma luta de várias fases, e você tinha que nocautear o inimigo em diferentes partes no momento certo, ao mesmo tempo em que evita ataques, escapa de outros inimigos e gerencia uma quantidade limitada de vida.
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      Astro Bot evoluiu para um jogo de plataforma que se assemelha ao aclamado Mario Bros. Claro, a comparação não é muito relevante, já que o icônico encanador italiano está na indústria há muitos anos (e gerações) e é um símbolo dos videogames. Mas parece claro que a Sony encontrou em Astro Bot seu mascote, capaz de levar a marca a novos patamares.
      Astro Bot continua utilizando bem o DualSense!
      Destaque também para o amplo uso do DualSense. As incríveis sensações dos gatilhos adaptáveis, a resposta tátil e o uso do touchpad. Já tínhamos experimentado isso em Playroom e não é algo novo. Mas a maneira como Astro utiliza tudo do controle é diferente… nenhum outro jogo do PlayStation 5 consegue aproveitar tão bem. Agora, está ainda mais amplo e refinado.
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      Astro Bot vem para salvar não apenas os ícones do PlayStation, mas também o ano de 2024 para o PS5. Em uma temporada em que os grandes lançamentos do console vieram de parceiros como Final Fantasy VII Rebirth, Stellar Blade e Helldivers 2, o robozinho assume seu papel de herói e chega com uma aventura incrivelmente divertida, bonita, ampla e desafia o conceito de demo. Agora é um jogo… na verdade, um Astro, que já está disponível para pré-venda (clique aqui para conferir).
      O lançamento está previsto para 6 de setembro no PlayStation 5.

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    15. [Soletrando] Sony divulga PS Plus Necessário de janeiro de 2024 [Alternativo] Sony anuncia PS Plus Essencial para janeiro de 2024 [Sintetizando] Sony apresenta PS Plus Obrigatória de janeiro de 2024

      Ano novo, vida nova! A Sony divulgou oficialmente o primeiro line-up do PS Plus Essential de 2024. Em janeiro, os assinantes de todos os níveis do serviço terão acesso a três jogos, que estarão disponíveis a partir da próxima terça-feira (02), à tarde.
      Abaixo, confira os nomes dos jogos:
      Vale lembrar que, se você ainda não resgatou os jogos do PS Plus de dezembro, é melhor correr para não perdê-los. Os jogos – LEGO 2K Drive, PowerWash Simulator e Sable – ficarão disponíveis até segunda-feira (01).
      Aproveite também para ler nossa análise de um dos jogos do PS Plus de janeiro:
      Mais informações sobre os jogos do PS Plus de janeiro de 2024
      A Plague Tale: Requiem
      Evil West
      Nobody Saves The World
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    16. [Sony Confirma] PS Plus Essential de agosto de 2024 é revelado

      A Sony anunciou quais jogos estarão disponíveis no PS Plus Essential de agosto de 2024. A partir de terça-feira, dia 6, os assinantes de qualquer plano poderão fazer o download de três novos jogos e jogá-los sem precisar pagar mais nada.
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      Veja abaixo os nomes de todos os jogos:
      LEGO Star Wars The Skywalker Saga | PS4, PS5 Five Nights at Freddy’s Security Breach | PS4, PS5 Ender Lilies: Quietus of the Knights | PS4 Com o anúncio do PS Plus Essential de agosto, os jogos oferecidos em julho deste ano estão chegando ao fim. Borderlands 3, NHL 24 e Among Us, todas versões de PS4 e PS5, continuarão disponíveis no serviço até segunda-feira, dia 5. Após isso, só comprando!
      Five Nights at Freddy’s Security Breach
      Ender Lilies: Quietus of the Knights
      E você, o que achou do PS Plus de agosto de 2024?


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    17. [Tutorial Completo] Como conseguir todas as armas no Silent Hill 2 Remake

      Explorar uma cidade abandonada não é uma tarefa fácil. É necessário estar preparado para qualquer eventualidade, pois algo pode acontecer a qualquer momento. Felizmente, as armas disponíveis em Silent Hill 2 Remake ajudarão a garantir uma experiência mais segura.
      O novo jogo da Bloober Team apresenta uma variedade de armas brancas e de fogo que podem ser úteis em diferentes situações. No entanto, é importante lembrar que o survival horror requer o gerenciamento adequado de cada equipamento e o uso estratégico dos mesmos.
      Para auxiliar nessa jornada através da neblina, preparamos um guia completo sobre todas as armas disponíveis em Silent Hill 2 Remake. São quatro armas principais (pistola, shotgun, rifle e motosserra), mas nem todas são fáceis de serem encontradas. Confira:
      Como encontrar todas as armas em Silent Hill 2 Remake
      Pistola
      Para obter a pistola em Silent Hill 2 Remake, dirija-se ao Wood Side Apartments e procure pela Sala 217. A arma estará em um carrinho de compras vermelho.
      Antes de ir para Blue Creek, pegue a Chave do Corredor 2F no corredor leste do 1F, ao sul das barras de metal. Após uma cena em que um personagem afasta as barras, use a chave para destrancar o corredor e acessar a Sala 217.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Fonte: Reprodução Shotgun
      A shotgun é uma das armas mais poderosas de Silent Hill 2 e pode ser encontrada no Brookhaven Hospital, no 2º andar, dentro do vestiário feminino. Embora seja opcional, ela está estrategicamente posicionada no caminho principal.
      Ao entrar no hospital, resolva o quebra-cabeça da mão no Escritório do Diretor, também no 2º andar. Siga pelo corredor oeste até o vestiário feminino e pegue a shotgun em um dos armários. Esta arma é mais poderosa do que a pistola, porém tem munição limitada.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Fonte: Reprodução Rifle
      Considerado a melhor arma do jogo, o rifle está localizado no Arsenal da Prisão de Toluca, no 1º andar, dentro de um armário trancado. A chave para a porta pode ser encontrada na Seção Serpente 1F da prisão, em uma sala sem nome ao sul do checkpoint das Testemunhas.
      Para acessar a sala, é necessário resolver o quebra-cabeça de pesos e balanças, o que faz parte do progresso normal do jogo. Após obter a chave, retorne ao arsenal para pegar o rifle e garantir uma arma capaz de eliminar inimigos com um único tiro.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Fonte: Reprodução Motosserra
      A motosserra só pode ser obtida no New Game+. Ao reiniciar a campanha, logo no início, após passar pela placa para Silent Hill Ranch e encontrar Angela no Cemitério, você ouvirá o som da motosserra.
      Ela está em uma pilha de troncos, pronta para ser usada contra qualquer inimigo. É a arma corpo a corpo mais poderosa do jogo e causa muito mais dano do que qualquer outra arma branca ou de fogo.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=
      Fonte: Reprodução Silent Hill 2 Remake está disponível para PS5 e PC.

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    23. 15 mudanças entre Dead Rising Deluxe Remaster e a edição original que você deve estar ciente

      Cerca de duas décadas após seu lançamento original, Dead Rising retorna dos mortos com diversas novidades. O jogo chega aos consoles de próxima geração com mudanças notáveis, especialmente no aspecto visual.
      No entanto, algumas alterações podem fazer com que Dead Rising Deluxe Remaster não seja considerado apenas um simples remaster. Há muito mais para ser explorado na jornada atualizada de Frank West pela sobrevivência — e você pode conferir tudo abaixo:
      15 novidades em Dead Rising Deluxe Remaster
      Mudanças no motor gráfico
      Dead Rising Deluxe Remaster utiliza a avançada RE Engine, substituindo o antigo motor NT Framework. Essa atualização oferece gráficos aprimorados, novos recursos e diversas outras melhorias, mantendo a essência do jogo original.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: Capcom Misto de remake e remasterização
      O jogo não é exatamente um remake completo nem um simples remaster. A história e a jogabilidade principal, incluindo o Modo 72 horas e a habilidade de utilizar qualquer objeto em Willamette como arma, são exemplos que permanecem inalterados.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: Capcom Novo dublador para Frank West
      Jas Patrick foi escolhido para dublar Frank West no jogo, em vez do ator original TJ Rotolo, que não foi contatado. A mudança foi lamentada pela Capcom, mas foi necessária devido ao contrato de 18 anos do jogo estar desatualizado.
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    24. 20 mapas multiplayer de Black Ops 6 são revelados com todos os detalhes

      No decorrer deste fim de semana, surgiram nas redes sociais várias informações sobre o Black Ops 6. O vazamento em massa revelou alguns dos elementos que estarão presentes no próximo Call of Duty, como mapas multiplayer e aspectos do gameplay.
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      De acordo com um artigo do Insider Gaming, os materiais vazados forneceram informações sobre o Gunsmith, killstreaks, vantagens de campo e equipamentos. Além disso, o leaker mencionou o movimento omnidirecional, que permitirá ações em 360 graus.
      Esses detalhes do Black Ops 6 surgiram pouco antes do COD Next, que está programado para acontecer em 28 de agosto. Não está claro como o usuário obteve acesso à versão do jogo, mas tudo indica que pode ser uma versão antiga ou uma referência a algo nos arquivos de COD HQ.
      Outra novidade é a presença dos Zombies. Aparentemente, o querido dos fãs, Zombies Chronicles, estará de volta à série após o sucesso como uma expansão do Black Ops 3 com oito mapas clássicos.
      Detalhes do Black Ops 6 revelam mapas multiplayer
      As informações do Black Ops 6, obtidas antes do beta aberto e do lançamento oficial, também incluem uma lista completa de mapas do multiplayer. Ela possui até mesmo versões atualizadas de regiões já presentes nos jogos anteriores da série Black Ops.
      Aqui está a lista completa:
      Vorkuta Mine Vorkuta Catacomb Flat Dig Babylon Train Graveyard Russian Base Socotra 2 Hacienda alt Strip mall Red Card Firing Range 2 Veiled Canals Island Pillage Radar Stealth Nuketown Até o momento, a Activision não se manifestou sobre o vazamento. Portanto, é importante abordar essas informações com cautela.
      Call of Duty: Black Ops 6 será lançado em 25 de outubro para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PC. O jogo já está disponível para pré-venda na PS Store.

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    25. 2XKO, o jogo da Riot Games, não irá obrigar a compra de personagens.

      Durante a EVO 2024, a Riot Games explicou como o sistema de microtransações funcionará em 2XKO. O jogo não irá forçar os jogadores a fazer compras abusivas e permitirá que todos progridam “sem gastar um centavo”.
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      O painel no torneio de luta contou com a participação do produtor executivo, Tom Cannon, e do diretor do jogo, Shaun Rivera. De acordo com eles, o jogo terá uma loja in-game e um sistema de monetização, mas apenas para itens de “altíssima qualidade” (via VG247).
      O jogo permitirá que todos os lutadores sejam desbloqueados apenas através do jogo, mas exigirá dedicação. Enquanto isso, a Riot Games pretende ganhar dinheiro com emotes, skins e outros itens cosméticos. Os preços ainda não foram divulgados.
      data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns=Fonte: Riot Games O jogo de luta baseado em League of Legends será lançado em 2025 para PS5, Xbox Series e PC.
      Trailer ensina como utilizar Braum em 2XKO
      Um novo trailer de 2XKO apresentou as principais mecânicas de Braum. O personagem de League of Legends é mais um nome confirmado no jogo de luta e trará algumas de suas vantagens icônicas para a arena. Clique aqui para mais informações.

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