Malix

Assim você me motiva e muito a NÃO ir ver o filme kkk

Já adquiri o meu kkk

Batman tá com um estilo bem maneiro, gostei!

Cara do Sonic ficou até mais harmoniosa. Talvez eu assista nos cinemas.

Vou fazer um teste com certeza!

Gosto dessa crescente concorrência, tende a baratear mais os produtos, mas @Metatron está certo, assistência técnica precisa melhorar.

Sim, parece que vem coisa boa aê.

São multimilionárias brigando pela primeira posição que só levará a mais dinheiro.

Nisso eu concordo. Eu só comprava Samsung de 700 à 1700 no máximo. Não durava 1 ano. Fiquei puto e comprei o Galaxy S9 logo que lançou. 4k. Arrependi? Não, telefone é ótimo, mas me custou um RIM.

0,01% eu já tava mais que milionário kkk

A imagem de uma suposta bateria do Samsung Galaxy A31 vazou no site de certificação SafetyKorea e indica que o próximo celular intermediário teria capacidade de 5.000 mAh. Caso o boato se confirme, o modelo ofereceria 1.000 mAh a mais do que o antecessor, Galaxy A30, ou o total de dois dias de uso do aparelho, em escala média, com apenas uma carga. Essa capacidade seria um forte destaque da série, afinal autonomia ampliada é um dos recursos mais buscados na hora de se comprar qualquer smartphone. Contudo, por ser apenas um rumor, não sabemos se de fato ele apresentará essa eficiência energética — embora a sul-coreana tenha anunciado novos aparelhos com esse aprimoramento, como foi o caso do Galaxy S20. Ademais, outros vazamentos apontam algumas especificações do Galaxy A31, como grupo de câmeras com ao menos dois sensores de 48 MP e 5 MP, além de capacidade de armazenamento de 64 GB ou 128 GB. Apesar de detalhes adicionais não terem sido divulgados até agora, especula-se que o celular teria visual muito similar ao do Galaxy A51, com câmera frontal posicionada como um buraco na tela e módulo traseiro dentro de um espaço retangular. No cronograma de 2019, a fabricante anunciou a linha Galaxy A30 no final de fevereiro, contudo isso pode não se repetir neste mês, devido ao surto do coronavírus e consequente cancelamento de eventos importantes, como a MWC 2020. Fonte: TecMundo

Uma reportagem do Trendforce, sobre o impacto do surto do coronavírus no segmento tecnológico, indica que as vendas mundiais de smartphones podem chegar ao nível mais baixo em cinco anos, neste primeiro trimestre de 2020. Em meio à crise que arrebata a indústria chinesa, a Apple seria uma das empresas mais afetadas com a queda nas vendas de celulares, enquanto que a Samsung seria a menos impactada. Apple em “maus lençóis” Nesta segunda-feira (17), a própria Apple se manifestou, dizendo que suas metas de vendas não devem alcançar os patamares previstos antes do surto. O segmento de smartphones foi altamente impactado, ainda mais se considerarmos as fabricantes chinesas, e a Apple, que mantém uma boa quantidade de suas fábricas na China. No primeiro trimestre de 2020, as vendas de celulares devem cair cerca de 12%; o pior desempenho em cinco anos. Se o surto não for contido até o final de fevereiro, as vendas continuarão em baixa porque alguns componentes são essencialmente fabricados em solo chinês. É o caso dos módulos de câmera, por exemplo. A Apple ainda poderá sofrer com o iPhone vendendo 10% menos, assim como os AirPods e Apple Watches, que devem ter uma queda de 16%. Samsung ficará em posição de destaque A Samsung, por outro lado, pode registrar uma queda nas vendas de seus smartphone de apenas 3%; um baque bem menor que o da Maçã. A razão para isso é que a sul coreana não possui mais fábricas na China. Metade dos aparelhos da Sammy são fabricados no Vietnã, que foi muito menos afetado com o surto do coronavírus que a China. Outro fator que influencia, é que a Samsung já vende muito menos smartphones na China do que a Apple. Logo, a crise por lá tende a afetar os produtos mais populares. De qualquer forma, a Sammy ainda depende de componentes que não fornecidos por fabricantes chineses. Sendo assim, se a crise permanecer por muito tempo, os efeitos negativos serão cada vez maiores. Fonte: TecMundo

Segundo a Microsoft, a última versão do novo Edge, na build 81.0.389.0, atingiu 13% de melhoria em desempenho na ferramenta de benchmark Speedometer 2.0, se comparada à edição 79 estável do navegador. “Ativamos novas otimizações da cadeia de ferramentas, que devem fornecer uma melhoria substancial no desempenho em cargas de trabalho e navegação em geral”, ressaltou a companhia em uma publicação oficial. No caso, o Speedometer 2.0 entrega esses resultados, ao simular interações do usuário nesse ambiente online, APIs do DOM e estruturas de Javascript geralmente utilizadas nos principais websites. Já os testes da Microsoft, foram realizados no Windows 10 versão 1909, em um Surface Pro 5 Intel Core i5-8250U, com 8 GB de RAM. Além dos resultados, a empresa de Bill Gates ainda pediu aos usuários que validassem essas mudanças. “Você pode experimentar essas melhorias comparando o desempenho nas versões mais recentes do Dev ou Canary ao Microsoft Edge 80 ou anterior”, completou. Não foi revelado no texto quando as melhorias de desempenho chegarão à versão estável do browser. Contudo, especula-se que isso deve ocorrer somente a partir de junho. No início de 2020, a companhia começou a distribuir globalmente a versão estável do navegador com base no Chromium, mesma estrutura do Google Chrome e outros. Além dessas mudanças, adicionou recursos focados em privacidade, segurança, personalização e velocidade em multitarefa. Caso queira testar essas últimas novidades, basta baixá-lo aqui. Fonte: TecMundo

Nesta quarta-feira (19), a Agência Espacial Europeia vai lançar no espaço o satélite Qarman — sigla em inglês para QubeSat for Aerothermodynamic Research and Measurements on Ablation. O satélite está programado para se “jogar” da Estação Espacial Internacional (ISS) e queimar. O objetivo da Agência Espacial com essa missão “suicida” é coletar dados sobre os impactos dos satélites no fim de sua vida útil, quando são descartados no espaço. Além de entender, de modo geral, o que acontece com objetos que entram na Terra. Os satélites proporcionam diversos avanços na sociedade, sobretudo quando o assunto é tecnologia e comunicação. Contudo, eles não duram para sempre e, quando perdem a utilidade, podem representar um risco para os astronautas e até para quem está na Terra, caso entrem na atmosfera. A Agência Espacial vai deixar o Qarman no espaço por 6 meses. Segundo as informações do chefe do Departamento Aeronáutico, Olivier Chazot, o satélite vai entrar na Terra e queimar; mas sem se destruir completamente. "O objetivo é medir com que precisão podemos prever o decaimento orbital do Qarman, o que é relevante para o estudo do lixo espacial.", ele explicou. Com apenas 30 centímetros, sua entrada no planeta será acelerada pelo revestimento espacial de ponta e sua aerodinâmica. O revestimento vai funcionar como escudo térmico, protegendo os componentes internos do Qarman. Isso é necessário, visto que o objetivo do satélite é funcionar como um objeto de análise e fonte de informações sobre o que acontece quando corpos entram na atmosfera terrestre. Fonte: TecMundo