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Chakal

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Tudo que Chakal postou

  1. Seja bem vindo @lucas Alves Sousa, aproveite o conteúdo do fórum.
  2. Seja bem vindo @Kafango1016 tmj, pode contar conosco.
  3. No celular recomendo passar o CCleaner e um malware qualquer da playstore, eles já removem os arquivos maliciosos.
  4. E eu aqui querendo jogar COD e tá sem espaço na maquina, massa.
  5. @Diego_Ice seja bem vindo maninho! Vai ajudar muito com seu conhecimento.
  6. Enviando fotos ou vídeo sem perder qualidade no Android Primeiramente abra o WhatsApp e selecione o contato que receberá o arquivo Na tela da conversa, clique no ícone do clipe, você terá acesso as sessões para envio de arquivos Ao invés de clicar em galeria, o modo tradicional de envio de imagens, vá até documento Agora você terá que navegar pelos arquivos internos do WhatsApp para escolher o arquivo que será enviado Diferentemente do modo tradicional, que a imagem aparece já com um pequeno preview, o envio de arquivos, pelo anexo, gera uma outra forma de visualização, uma caixa com o nome do arquivo e o tamanho do arquivo. Enviando fotos ou vídeos sem perder qualidade no iOS No sistema dos dispositivos da Apple o procedimento é um pouco diferente Entre no aplicativo fotos e clique em selecionar Você agora irá selecionar os arquivos que deseja enviar Desliza para a direita e clique em salvar arquivos Selecione a opção iCloud e clique em adicionar Agora abra o WhatsApp e escolha a pessoa que receberá o arquivo Toque no ícone de + e escolha a opção documento Clique em explorar, escolha a foto ou vídeo que você deseja enviar. Caso queira enviar mais de uma clique em selecionar Clique em enviar Vamos a um exemplo rápido para mostrar como o arquivo final é compactado no WhatsApp. Acessamos o site Unsplash.com, um banco de imagens gratuito com arquivos em alta resolução, e salvamos um imagem, escolhemos uma com um bom alcance dinâmico – uma forma de comprovar o que o WhatsApp fará com o arquivo final. Confira abaixo a imagem que escolhemos, ela tem 2,6 MB. Enviei esta imagem para uma amiga via anexo no WhatsApp, para que o arquivo não sofresse a compactação, depois pedi que ela me reenviasse no modo tradicional, pela galeria. O resultado foi o seguinte. Abaixo está a imagem compactada: Para muitos a diferença será encarada como algo que dá pra se relevar, mas caso estivéssemos falando de um arquivo que será enviado para impressão o resultado final, partindo do arquivo compartilhado pela galeira do WhatsApp, seria sofrível. Vamos comparar as propriedades de cada um dos arquivos utilizando o software de galeria F-Stop. A imagem original, baixada diretamente pelo site do Uplash, tem a resolução 4928 x 3280 pixels e 2,64 MB (2.764.980 bytes), enquanto a mesma imagem enviada pela galeria do WhatsApp tem a resolução 1280 x 851 pixels e 0,26 MB (276.592 bytes). Uma baita compressão! A unica forma do arquivo baixado pelo Unsplash ser enviado em sua totalidade foi através do anexo de documentos, que ensinamos acima.
  7. Como enviar imagens pelo WhatsApp sem perder qualidade Enviando fotos ou vídeo sem perder qualidade no Android Primeiramente abra o WhatsApp e selecione o contato que receberá o arquivo Na tela da conversa, clique no ícone do clipe, você terá acesso as sessões para envio de arquivos Ao invés de clicar em galeria, o modo tradicional de envio de imagens, vá até documento Agora você terá que navegar pelos arquivos internos do WhatsApp para escolher o arquivo que será enviado Diferentemente do modo tradicional, que a i Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 14:23
  8. Programas para bloquear sites da Internet Como eu disse no início do guia, existem vários programas para bloquear sites, tanto para Windows quanto para MacOS . Para descobrir quais são, na minha opinião, os melhores da categoria, continue nesta matéria. Family Safety Se você usa um PC com o Windows 10 instalado, não precisa necessariamente usar programas de terceiros para bloquear sites. De fato, você pode bloquear o acesso a determinados portais aproveitando a oferta “padrão” do sistema, o Family Safety, que permite restringir o acesso a sites da Internet, aplicativos e outros conteúdos potencialmente prejudiciais ou indesejáveis para a conta de outros membros da família. Para tirar proveito da função em questão, clique no botão Iniciar e em seguida selecione o Configurações (representado pelo ícone da engrenagem ) no menu que é aberto. Na janela que você está visualizando agora na área de trabalho, clique no item Atualização e segurança e , em seguida , clique em Segurança do Windows, localizada no menu à esquerda, e clique na palavra Opções de Família, à direita. Na janela adicional que é aberta, clique no link Exibir configurações da família , para que você possa acessar a área online do site da Microsoft para gerenciar as configurações de verificação e restrição de contas da família. Além disso, se necessário, faça login na sua conta da Microsoft. Na página da Web que você está exibindo agora, localize a conta em que está interessado em intervir entre as da lista na seção Membros da família , clique no menu Outras opções e selecione Restrições ao conteúdo deste último item. Em seguida, localize a seção Navegação da Web na próxima página que você abriu e alterne para a opção Ativar que aparece na palavra Bloquear sites inadequados à direita. Nesse momento, digite o URL do site a ser bloqueado no campo abaixo da entrada Sempre bloqueado e pressione o símbolo adjacente (+) para adicionar o site à lista negra. Repita as etapas em questão para cada site que você deseja bloquear. Se, por outro lado, você deseja criar uma lista apenas de sites da Internet permitidos, preencha o campo abaixo do cabeçalho Sempre permitido, como indicado acima , e marque a caixa ao lado da palavra Permitir apenas esses sites à direita. Se e quando quiser, você poderá desativar a função de bloquear o acesso a sites específicos. Desabilite a opção localizada ao lado do item Bloquear sites inadequados encontrados na página do site da Microsoft relacionado ao gerenciamento de restrições de conteúdo. Cold Turkey Blocker Uma opção interessante de software de terceiro para realizar esse bloqueio é o Cold Turkey. Este software disponível para Windows e MacOS permite bloquear o acesso a sites específicos da Internet, definindo um cronômetro e fornecendo estatísticas de uso. Ele suporta os navegadores mais populares e também conta com uma versão Pro, que permite obter recursos adicionais, como a capacidade de definir uma senha. Para baixar o programa para o seu computador, visite o site Cold Turkey Blocker. Após o download e instalação inicie o programa. A primeira tela que você terá contato é referente a instalação de extensões para os navegadores, clicando no botão correspondente ao Chrome ou Firefox, por exemplo. Em seguida, clique na opção Block Lists, que se encontra na parte esquerda da janela do software. Agora clique no botão add new block list e preencha o formulário proposto, digitando o nome que você deseja atribuir à lista de bloqueios no campo e a URL dos sites a serem bloqueados no campo abaixo da entrada Sites, pressione a tecla Enter para prosseguir com a adição na lista. Se desejar, você pode importar a lista de sites a serem bloqueados de um arquivo ou de uma lista predefinida, clicando no botão list na parte inferior e selecionando a opção de sua preferência no menu. Depois que as alterações forem concluídas, clique no botão salvar e o programa entrará imediatamente em ação. Em seguida, defina um cronômetro para bloquear o acesso aos sites incluídos na lista: para fazer isso, vá para a seção timers no lado esquerdo da janela do Cold Turkey Blocker e use os botões e menus à direita para definir todo o processo: clique no botão do do ícone representado por um calendário, você pode indicar o dia e a hora no bloco, enquanto no menu breaks, você pode definir pausas. Observe também que, por padrão, o software já oferece uma lista de sites a serem bloqueados que podem causar distrações, a lista é chamada distractions . Se você deseja modificá-lo ou excluí-lo, selecione o item editar na seção listas de bloqueios do Cold Turkey Blocker e intervenha através do formulário que é exibido.
  9. Controle parental: como bloquear sites no Windows Programas para bloquear sites da Internet Como eu disse no início do guia, existem vários programas para bloquear sites, tanto para Windows quanto para MacOS . Para descobrir quais são, na minha opinião, os melhores da categoria, continue nesta matéria. Family Safety Se você usa um PC com o Windows 10 instalado, não precisa necessariamente usar programas de terceiros para bloquear sites. De fato, você pode bloquear o acesso a determinados portais aproveitando a oferta “padr Autor Chakal Categoria Softwares | Downloads | Uploads Enviado 08-05-2020 14:22
  10. Como ler eBooks de graça no Android Google Play Livros Entre os aplicativos mais famosos para ler livros gratuitos no Android, está o Google Play Books : uma solução desenvolvida pelo Google , que permite comprar livros em formato digital, mas também baixar ebooks gratuitamente, para adicioná-los à sua biblioteca virtual. Ao iniciar o aplicativo, consulte o mecanismo de pesquisa, localizado na parte superior, e digite a palavra grátis , para encontrar os e-books disponíveis gratuitamente nos resultados da pesquisa. Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 14:19
  11. Google Play Livros Entre os aplicativos mais famosos para ler livros gratuitos no Android, está o Google Play Books : uma solução desenvolvida pelo Google , que permite comprar livros em formato digital, mas também baixar ebooks gratuitamente, para adicioná-los à sua biblioteca virtual. Ao iniciar o aplicativo, consulte o mecanismo de pesquisa, localizado na parte superior, e digite a palavra grátis , para encontrar os e-books disponíveis gratuitamente nos resultados da pesquisa. Depois de identificar o trabalho de seu interesse, toque nele e, para fazer o download para o seu dispositivo, pressione o botão E-book grátis. Aguarde um momento para o download do e-book, logo em seguida você poderá começar a leitura. Caso você queira ler em outro momento basta clicar na guia Biblioteca, localizada na parte inferior da tela. Vale mencionar que o Google Play Livros oferece o modo noturno, uma forma de reduzir o impacto na leitura no período noturno, além de permitir o zoom das páginas. Amazon Kindle Entre as melhores opções para ler livros de forma gratuita no Android , o Amazon Kindle também é digno de nota . Este aplicativo é desenvolvido pela Amazon para permitir a compra de livros. As opções gratuitos disponíveis no catálogo também podem ser baixados e, como resultado, você pode adicioná-los à sua biblioteca virtual. Para usar o serviço, no entanto, é necessário criar uma conta Amazon. Além disso, se você se inscreveu no programa Amazon Prime, está sendo contemplado pelo serviço Amazon Prime Reading, portanto, você tem à disposição uma seleção extra de e-books que podem ser baixados gratuitamente. Os e-books disponíveis para os clientes Amazon Prime estão marcados com a chancela Amazon Prime Reading. Após baixar e iniciar o aplicativo você precisa entrar com a sua conta da Amazon. Após o processo de login ter sido realizado, você começa a poder consultar os livros grátis na plataforma. Você encontrou o e-book em que está interessado? Bem, adicione-o ao seu catálogo de mídia tocando em seu pôster e pressionando o botão “Leia de Graça” . Após o download automático, ele será adicionado à biblioteca da Amazon Kindle , em que você também pode encontrá-lo, para ser capaz de lê-lo em outro momento. Kobo Books Outro aplicativo que sugiro que você baixe é o Kobo Books . É um aplicativo para Android, que permite comprar livros em formato digital, mas também adicionar à sua biblioteca aqueles que são disponibilizados gratuitamente. Para tirar proveito dessa possibilidade localize o Kobo Books na Play Store. Após a instalação, inicie o aplicativo tocando no ícone que será adicionado automaticamente à tela inicial e / ou gaveta do seu dispositivo. Quando o aplicativo iniciar, crie uma conta tocando no botão Criar conta e pressione o botão Continuar com o Google ou Continuar com o Facebook , se desejar se registrar mais rapidamente através desses serviços. Após o registro, para encontrar e-books gratuitos para adicionar à biblioteca virtual do aplicativo, toque no ícone da lupa, localizado no canto superior esquerdo e, no menu que é exibido, escreva ebooks gratuitos. Em seguida, localize o livro no formato de seu interesse e toque na capa. Por fim, para adicioná-lo à biblioteca virtual e começar a lê-lo, toque no botão Adicionar aos meus livros.
  12. Como atender ligações do Android com o Seu Telefone Primeiramente baixe o aplicativo Seu Telefone na Microsoft Store. Após realizar o download a inicializar o app, você iniciará o processo de integração do seu smartphone com o Seu Telefone no Windows 10. Evidentemente você deve escolher como opção de vínculo o smrtphone Android. Para o processo de vínculo entre o smarthone Android e o computador o Seu Telefone realizará a confirmação via SMS. Digite o seu número de telefone, juntamente com o DDD, na caixa exibida na tela, e depois clique em enviar. A mensagem SMS que será enviada para o seu telefone é um link para o download do aplicativo em sua versão para o sistema Android. Na Google Play o app está descrito da seguinte forma: “Complemento o Seu Telemóvel – Vincular ao Windows”. Clique no link que você recebeu por SMS e após o redirecionamento para a Google Play clique em Instalar. O app tem 26MB. Após realizar o download do aplicativo podemos prosseguir com a integração. Clique no botão Entrar com a Conta da Microsoft. Agora você terá que entrar com as credenciais de login (e-mail e senha) da sua conta da Microsoft. Agora você terá que conceder algumas permissões para que o aplicativo possa trabalhar em conjunto com o computador. As permissões que o aplicativo precisa são as seguintes: acessar suas fotos, mídia e arquivos no dispositivo, acessar e envie mensagens SMS, gerenciar e realizar chamadas telefônicas e acessar seus contatos. Agora que as permissões foram concedidas o seu aparelho já estará vinculado a versão do Windows 10 do Seu Telefone. No seu telefone aparecerá uma tela no app indicando se você realmente está concedendo permissão para a conexão com o desktop, clique em permitir. Tudo pronto, seu computador com Windows 10 está completamente integrado ao seu smartphone Android, está tudo pronto para que você receba suas mensagens SMS, imagens e fotos e gerencie chamadas. O recurso de atender chamadas pelo aplicativo está sendo liberado de forma gradual, pode ser que pra você ainda não esteja disponível, mas fique tranquilo, irá chegar. O uso do Bluetooth em seu computador com Windows 10 que será utilizado para atender as chamadas é necessário. Para checar se a sua versão do aplicativo já recebeu o recurso de chamadas é bem simples. Cheque se na tela do aplicativo Seu Telefone no Windows 10 tem a opção Chamadas, localizado no canto esquerdo da tela, já que nas versões que ainda não receberam essa opção ainda não é exibida. Clique em configurações. Por essa tela podemos realizar todo o tipo de ajuste com o Seu Telefone. Você pode permitir ou não que o app mostre fotos do seu telefone, se irá ou não exibir as mensagens SMS e notificações. Ao rolar a página temos a sessão Chamadas (será exibida apenas para as versões do Seu Telefone que já estão com o recurso de chamadas disponível). Por padrão estará ativado o recurso de chamadas, permitindo que o aplicativo faça e gerencie chamadas do telefone vinculado. O aplicativo também consegue exibir todas as chamadas já realizadas, assim como permitir que a ligação seja interrompida no computador e você possa dar prosseguindo diretamente pelo seu telefone.
  13. Como atender ligações do seu celular Android com o aplicativo Seu Telefone no Windows 10 Como atender ligações do Android com o Seu Telefone Primeiramente baixe o aplicativo Seu Telefone na Microsoft Store. Após realizar o download a inicializar o app, você iniciará o processo de integração do seu smartphone com o Seu Telefone no Windows 10. Evidentemente você deve escolher como opção de vínculo o smrtphone Android. Para o processo de vínculo entre o smarthone Android e o computador o Seu Telefone realizará a confirmação via SMS. Digite o seu número de telefone, junta Autor Chakal Categoria Sistemas Operacionais Enviado 08-05-2020 14:18
  14. A escalada para esse padrão começou alguns anos antes, em 2013, quando algumas empresas que fazem parte da VESA planejaram uma nova interface de vídeo digital. Esse padrão veio para substituir o DVI, que, embora, também seja digital, ainda pode atuar também como analógico no modo DVI-I (Integrated), e é proprietário. No caso do DisplayPort ele nasceu pra ser apenas digital e é um formato livre de licenciamento. De cara o Display Port mostrou ao que veio em sua primeira versão (1.0) a largura de banda teórica era de 10,8 Gbps, enquanto a DVI prometia 4,95 Gbps. Mesmo ultrapassados, tanto o VGA (introduzido em 1987) e o DVI (introduzido em 1999) continuam coexistindo com o HDMI e o DisplayPort, os dois padrões realmente relevantes atualmente. Essa compatibilidade se mantém mais por uma questão de de legado, para manter a interoperabilidade com dispositivos antigos ou de baixo orçamento. O HDMI e o DisplayPort disputam o posto de interface mais relevante em termos de aplicação. Podemos enquadra-los em categorias distintas. O HDMI é mais focado em sistemas de entretenimento doméstico, é amplamente utilizado no universo HDTV. No caso do DisplayPort sua concepção e revisão em termos de especificações estão sempre pensando em atender os requisitos mais elevados dos computadores. Ambos conseguem transmitir imagem e som. No lado dos fabricantes a implementação e venda de monitores com DisplayPort é bem mais simplificada, por se tratar de um padrão aberto, isento de royalties. No caso do HDMI é preciso pagar uma taxa de US$ 10 mil para o processo de licenciamento, aprovado pela HDMI Alliance, e ainda paga uma taxa por cada dispositivo. Curiosidade: já reparo que boa parte dos produtos que trabalham com HDMI fazem questão de destacar o logo dessa interface na embalagem? Isso tem um motivo. Quando o fabricante faz essa inserção o custo de licenciamento por aparelho diminui! Além de computadores, o conector DisplayPort também pode ser encontrado em tablets, placas de vídeo, monitores e até em algumas TVs. Seu conector tem 20 pinos (32 quando a conexão é interna, voltada para notebooks). Assim como com o HDMI, o conector também versões com variação na dimensão e termos. A Apple foi uma das companhias responsáveis por disseminar os benefícios do DisplayPort como opção para o universo digital nos computadores, a aposta foi tão grande que a companhia acabou definindo o que viria ser tornar parte oficial do padrão DisplayPort. Em 2008 a gigante de Cupertino anunciou a versão miniaturizada do conector DisplayPort, o Mini DisplayPort (capaz de suportar resoluções de até 2560 x 1600 pixels) para uso em seus dispositivos – a companhia já tinha adotado tal estratégia ano antes com o mini-DVI e micro-DVI. A partir da versão DisplayPort 1.2, a VESA reconheceu o Mini DisplayPort como padrão. Um produto que adotou uma solução ousada no uso do Mini DisplayPort foi a placa de vídeo Radeon HD 5970 da PowerColor, anunciada em 2010. Esse modelo que chegou a ser exibido em eventos tinha 12 conectores Mini DisplayPort. Em 2014, a partir do padrão USB 3.1, também foi introduzido o que a VESA chama de modo DisplayPort Alternate Mode, permitindo que o USB com conector Tipo-C seja capaz de suportar vídeo/áudio. A VESA garante que cabos DisplayPort de até 3 metros trabalham sem perdas. A evolução do DisplayPort A interface DisplayPort conta com 6 padrões regulares. A mais recente, até a publicação deste artigo, é o DisplayPort 2.0. A mudança de padrões garante à interface ganhos na largura de banda e outros recursos. A escalada na largura de banda entre as versões do DisplayPort é impressionante. Enquanto a primeira versão oferecia na prática 8.64 Gbps a versão 2.0 entrega 77.4 Gbps. Confira abaixo as diferenças entre largura de banda e taxas de atualização de acordo com a resolução nos variados padrões do DisplayPort: › DisplayPort 1.0/1.1 A primeira versão do DisplayPort, anunciado em 2006, contou com a participação de Sony, Philips, Maxell and Lattice – alguns dos membros da VESA, para o desenvolvimento. A largura de banda para a transmissão bidirecional era de 10,08 Gbps (efetiva de 8,64 Gbps). A resolução máxima suportada era o 4K Ultra HD (3840 x 2160 pixels) com taxa de atualização de 30 Hz, ou então Full HD (144 Hz), WFHD (100 Hz), QHD (75 Hz), WQD (60 Hz). Assim como o DVI e o HDMI o DisplayPort também conta com suporte para proteção de conteúdo contra pirataria. Além do HDCP (High-babdwidth Digital Content Protection) o DisplayPort introduziu o DPCP (DisplayPort Content Protection), introduzido com o DisplayPort 1.1, lançado em 2007. › DisplayPort 1.2 Em 2010 foi a vez da segunda versão do padrão, o DisplayPort 2.0 A evolução foi significativa. A largura de banda saltou de 8,64 Gbps da primeira versão para 21.6 Gbps (efetiva de 17.28 Gbps). O leque de resoluções suportadas também foi ampliado, alcançando o 5K – primeira interface a cumprir tal requisito. Nesta resolução a taxa de atualização era de 30 Hz. O padrão também suporta o Full HD (240 Hz), WFHD (200 Hz), QHD (165 Hz), WQD (120 Hz) e 4K (75 Hz). Nesta versão, como comentamos anteriormente, a VESA adotou como padrão o Mini DisplayPort, criado pela Apple. Com o DisplayPort 2.0 a associação de padronagem também adotou o suporte a 3D. A compatibilidade com o padrão anterior foi mantida – programa de interoperabilidade chamado pela VESA de DisplayPort Compliance. Também foi adicionado o suporte a multi-telas por meio da tecnologia Multi-Stream Transport (MST). A partir da variação do padrão, o DisplayPort 1.2a, foi introduzido o suporte a tecnologia de sincronia adaptativa da VESA, o Adaptative-Sync, que também é a base para o FreeSync da AMD. › DisplayPort 1.3 Lançado em 2014, o DisplayPort 1.3 elevou a largura de banda para 32.4 Gbps(efetiva de 25.92 Gbps) – 8,1 Gbps por cada uma das quatro vias, dando conta da resolução 5K utilizando um único cabo sem a necessidade de compactação. O DisplayPort 1.3 também permite o gerenciamento de resoluções mais altas quando é necessário acionar vários monitores – como duas telas 4K UHD – através de uma única conexão usando o recurso MST. Também foi adicionado o suporte a outros padrões de interface – HDMI, DVI e VGA – mediante ao uso de adaptadores. O DisplayPort 1.3 foi a primeira versão da interface com suporte a resolução 8K (7680 x 4320 pixels). A taxa de atualização prometida era de 30 Hz. As demais resoluções suportadas são: Full HD (240 Hz), WFHD (240 Hz), QHD (240 Hz) WQHD (165 Hz), 4K (120 Hz) e 5 K (60 Hz). › DisplayPort 1.4 A VESA anunciou em 2016 as especificações do novo padrão para a interface DisplayPort, a versão 1.4. Essa é a primeira versão da interface a aproveitar o DSC ( Display Stream Compression ), tecnologia de compressão de dados, oferecendo uma taxa de compactação de até 3: 1, em conjunto há o Forward Error Correction (FEC), que gerencia qualquer erro no transporte de dados e vídeos compactado. Esse padrão também adotou o HDR (High Dynamic Range). O DisplayPort 1.4 também é mais aprimorado em áudio, permitindo até 32 canais com frequência de amostragem de 1536 kHz. A largura de banda é de 32,4 Gbps. Assim como no padrão anterior a resolução máxima suportada é o 8K, porem dobrando a taxa de atualização, passando para 60 Hz – via SDC. Também é suportado o Full HD (240 Hz), WFHD (240 Hz), QHD (240 Hz), QHD (240 HZ), 4k (120 Hz) e 5 K (120 Hz). › DisplayPort 2.0 Até o momento esta é a versão do DisplayPort mais recente, introduzido em junho de 2019. Além de ser o primeiro padrão com capacidade de lidar com a resolução 16K (15260 x 8460 pixels) o DisplayPort 2.0 oferece até três vezes mais largura de banda que o antecessor. A largura de banda é de até 80 Gbps, efetiva de 77,4 Gbps. Os primeiros produtos a implementar esse padrão devem chegar até o final de 2020. Para alcançar o suporte a essa resolução absurda que é o 16K (com taxa de atualização de 60 Hz) o novo padrão se beneficia do salto da largura de banda e da evolução do DSC. Também há suporte para HDR e no modo DisplayPort Alternate Mode, além do conector USB Tipo-C, também será possível utilizar o conector Thunderbolt 3 para a passagem de vídeo e áudio. Evidentemente que também está mantida a compatibilidade com a tecnologia de sincronia adaptativa da VESA, o Adaptative-Sync (FreeSync) apoio a interface HDMI e também ao DVI e VGA, além de também ter suporte para a tecnologia de proteção de conteúdo mais recente, o HDCP 2.2. O suporte a multi-monitores em altas resoluções também impressiona. Esse novo padrão é capaz de lidar, por exemplo, com três monitores 4K com taxa de atualização de 90 Hz ou dois monitores 8K a 120 Hz, alémde lidarr com um único monitor com resolução 16K ((15360 a partir de 8460 pixels) a 60 Hz. DisplayPort: interface ideal para PCs O DisplayPort ao longo dos anos se mostrou um padrão ideal para uso em computadores. Enquanto o HDMI reinava no campo das TVs e home theater o DP por sua capacidade em termos de resolução e taxa de atualização acabava sendo a referência para uso em monitores. Nos últimos anos o HDMI encostou em recursos e até mesmo em resolução, a versão 2.1, embora esteja atrás, já mira os 10K. Mesmo encostando o DisplayPort ainda se mantém relevante no universo dos computadores, principalmente em dois aspectos: o excelente e facilitado suporte a multi-monitores, ideal para produtividade, e no campo do PC Gaming, com os monitores que operam em altas taxas de atualização. Outo fator é que a tecnologia de sincronia adaptativa da NVIDIA, o G-SYNC só funciona com DisplayPort. No caso do HDMI, é possível fazer uso apenas do FreeSync, que passou a ser suportado nesse padrão a partir de 2015. Evidentemente o FreeSync também é suportado pelo DisplayPort, já que a tecnologia tem como base o Adaptative-Sync, da VESA.
  15. DisplayPort: tudo o que você precisa saber sobre essa interface A escalada para esse padrão começou alguns anos antes, em 2013, quando algumas empresas que fazem parte da VESA planejaram uma nova interface de vídeo digital. Esse padrão veio para substituir o DVI, que, embora, também seja digital, ainda pode atuar também como analógico no modo DVI-I (Integrated), e é proprietário. No caso do DisplayPort ele nasceu pra ser apenas digital e é um formato livre de licenciamento. De cara o Display Port mostrou ao que veio em sua primeira versão (1.0) a largur Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 14:11
  16. Pra deixar bem claro o que é HDMI ARC irei dar um exemplo pessoal. Em 2016 resolvi abandonar home-theater e dar uma chance para as soundbar. Evidentemente que senti o baque em passar de 5.1 canais para 2.1, da JBL SB 350, soundbard que comprei, no entanto, pela questão de espaço e menos cabos jogados pelo ambiente, a barra de som caiu como uma luva no meu caso. Essa soundbar está ligada numa TV de 40 polegadas, comprada na mesma época, a Samsung KU6000. Embora a soundbar da JBL ofereça a conexão auxiliar e óptica a interligação com o televisor foi feita por HDMI, graças ao suporte à tecnologia ARC. Comumente associamos o HDMI apenas como uma forma de transmissão de vídeo, mas a partir da versão 1.4 do HDMI o retorno de áudio foi introduzido. ARC é uma sigla que simboliza justamente essa possibilidade. Audio Return Channel – canal de retorno de áudio. Graças ao ARC a minha soundbar pôde ser conectada ao televisor por HDMI, e esse mesmo cabo cuida da transição do áudio, a passagem do som, que, por padrão, seria emanado pelos alto-falantes da TV, para a soundbar. A imagem abaixo, retirada do guia de produto da soundbar JBL Bae 2.1 ilustra essa integração. Além do seu sistema de som, a TV também tem que oferecer a compatibilidade com o HDMI ARC para que tudo funcione perfeitamente. Pode ficar tranquilo, todas as TVs que você encontrar no mercado atualmente irão oferecer essa possibilidade. O HDMI ARC foi introduzido em 2009, já está há um bom tempo no mercado, e todos os fabricantes já oferecem esse tipo de solução, mesmo em televisores de entrada ou intermediários. Na hora da conexão você terá que se atentar, a porta HDMI voltada para esse retorno de áudio terá um destaque em relação às demais em seu televisor. Vou citar novamente o meu caso. A TV KU6000 da Samsung oferece 3 portas HDMI. A porta número 3 tem entre parênteses a palavra ARC, indicando que será especificamente nela que a conexão com a soundbar ou receiver, por exemplo, será realizada. Alguns fabricantes podem utilizar outras formas de destacar o HDMI ARC, usando o termo “TV ARC”. Independente de como estiver escrito você já sabe que a porta HDMI que tiver alguma menção ao ARC será a que você realizará a conexão com o seu sistema de som. Outra vantagem oferecida pelo HDMI e que está em sintonia com o ARC é que com o próprio controle da televisão você regula o volume da soundbard, por exemplo. A JBL SB350 conta com um controle remoto dedicado, mas eu aumento o volume diretamente pelo controle da TV. Isso é possível devido a uma outra particularidade do HDMI, o CEC (Consumer Electronics Control) – lembrando que cada fabricante adota o nome comercial que acha melhor. Exemplo: Samsung chama de Anynet+, LG de SimpLink, Sony de Bravia Sync, e por aí vai. Evidentemente que o uso do controle dedicado continua tendo o seu valor, já que há funções mais específicas, no caso da JBL SB350 o ajuste dos graves do subwoofer é feito por esse controle. Além do comodismo, o ARC via HDMI também promoveu um salto técnico em especificações que vale a pena comentar. Antes do HDMI ARC, o RCA, com seus cabos coaxiais e o TOSLINK, que utiliza cabos de fibra ótica, eram as formas mais comuns para essa transferência de áudio. Mesmo no caso do TOSLINK, que usa fibra, a diferença entre a largura de banda para transmissão, comparado ao HDMI ARC é brutal: 384 Kbps x 1 Mbps. HDMI ARC x HDMI eARC Agora tem um detalhe importante: no próprio padrão ARC há diferenças, há uma versão melhorada, o eARC. A partir do HDMI 2.1, anunciado em 2017, a tecnologia ARC foi melhorada, dando origem ao eARC. Assim como há diferenças consideráveis entre a largura de banda do TOSLINK e do HDMI ARC há também uma discrepância entre o ARC e o eARC nesse quesito. Enquanto o ARC oferece uma largura de banda de 1 Mbps o eARC eleva para 37 Mbps. Mas pra que diabos esse salto tão agressivo? A resposta fica clara numa tabela compartilhada pelo HDMI.org, responsável pela licenciar as especificações do HDMI e promover a tecnologia. A tabela mostra que enquanto o ARC lida apenas com áudio 5.1 compactado, o eARC consegue atender o 5.1 sem compactação, além do 7.1. Esse padrão também consegue segurar as pontas em tecnologias de som surround modernas; tais como Dolby Atmos ou DTS:X. O eARC é adequado para quem irá montar uma configuração de ponta, que provavelmente irá passar por algum receiver bem robusto. Atente para a resolução e taxa de amostragem que o eARC suporta: 24-bit, 192 kHz! Assim como no caso do HDMI ARC, para fazer uso do eARC você irá precisar que tanto a TV quanto o receptor do áudio sejam compatíveis, isto é, ofereçam suporte ao HDMI 2.1. Até o momento poucos produtos atendem esse pré-requisito. O cabo também precisa ser parrudo, a HDMI.org fala que você precisa de um cabo HDMI High-speed com Ethernet. Vale também comentar que o eARC é totalmente compatível com ARC. Caso você compre uma nova TV, que tenha suporte ao eARC, mas mantenha um equipamento de áudio que lide apenas com ARC a integração irá ocorrer.
  17. O que é HDMI ARC? Pra deixar bem claro o que é HDMI ARC irei dar um exemplo pessoal. Em 2016 resolvi abandonar home-theater e dar uma chance para as soundbar. Evidentemente que senti o baque em passar de 5.1 canais para 2.1, da JBL SB 350, soundbard que comprei, no entanto, pela questão de espaço e menos cabos jogados pelo ambiente, a barra de som caiu como uma luva no meu caso. Essa soundbar está ligada numa TV de 40 polegadas, comprada na mesma época, a Samsung KU6000. Embora a soundbar da JBL ofereça a co Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 14:08
  18. 1985 é um ano importante para a Intel e para a indústria dos computadores. Foi neste ano que a gigante de Santa Clara, responsável por criar o que ficou conhecido como microprocessador, lançou o 386, primeiro processador de 32-bits, um salto e tanto considerando o próprio feito que a empresa conseguira em 1982, com o 286, primeiro chip de 16-bits. Com o 386 a Intel popularizou uma forma de classificação comercial de seus chips que é mantida até hoje, o uso de sufixos alfabéticos ao final do nome do processador. Na era do 386, tinha o 386 propriamente dito, uma versão mais modesta, o 386SX, uma versão mais parruda, voltada para servidores e máquinas de trabalho, o 386DX e até uma variante para uso em notebooks, o i386SL, lançado em outubro de 1990. Este foi o primeiro chip voltado especificamente para computadores portáteis. Abaixo você confere uma imagem de um anúncio da época do notebook Dell 325 NC, este modelo trazia o processador i386 SL. Com esses sufixos a Intel conseguia entregar uma classificação que ficasse mais fácil para consumidores e imprensa distinguir o foco de prático de cada um deles. Essa tradição se mantém, tanto nos processadores voltados para desktop quanto para portáteis. É comum encontrar na internet pessoas colocando no mesmo saco todos os Core i7 ou Core i5, por exemplo, como se apenas a chancela Core i7 ou i5 resumisse o poderio do processador, e isso está completamente errado. Além da questão das gerações de processadores há esse ponto do sufixo, que determina para qual público-alvo ele foi projetado. Neste artigo listamos os sufixos dos processadores Intel encontrados atualmente para notebooks e outros portáteis. Com essa informação você terá o conhecimento necessário para o momento que desejar adquirir um novo notebook com processador da Intel. Antes de partirmos para o que cada letra que acompanha alguns processadores Intel você precisa entender a composição como um todo do nome do processador – como eu disse acima não é porque é Core i7 que todos os chips com essa chancela são iguais -. Vou me ater neste artigo a família Core i que é a mais famosa do mercado e é dessa linha que você encontrará os principais notebooks vendidos atualmente. Após a sua classificação – Core i3, Core i5 e Core i7 – , o primeiro (caso seja um chip da 10ª geração Core são os dois primeiros) número que compõe o nome do processador é referente a sua geração. Abaixo coloquei duas imagens de notebooks que podem ser encontrados no mercado brasileiro, o Acer Aspire 3 A315-53-333H, e o Samsung Odyssey. No caso do modelo da Acer o processador que o equipa é o Core i3-7020U, enquanto no modelo da Samsung o processador é o Core i7-770HQ. Aspire 3 A315-53-333H – processador Core i3-7020U Samsung Odyssey (Core i7-7700HQ) Sei que a comparação entre ambos é absurda, já que o modelo da Acer é um notebook com configuração padrão, voltado para o uso do dia a dia, enquanto o modelo da Samsung traz uma configuração e ajustes de um produto destinado ao público gamer, mas citar essa diferença abissal foi proposital. Ambos contam com processador de sétima geração, repare no número 7 que inicia o nome de cada um dos chips. Há também a questão de um ser Core i3 o outro ser Core i7, e o detalhe final, o sufixo. O modelo da Acer traz o sufixo U enquanto o da Samsung o HQ. O sufixo U nos processadores Intel indica que se trata de um processador que não entrega uma performance tão elevada, em contrapartida seu consumo energético é baixo. Já no caso do HQ indica que aquele processador é um quad-core de alta performance, indicado para máquinas voltadas para jogos, por exemplo. Você também pode se deparar com o seguinte cenário. Dois notebooks da mesma família de processadores – Core i5, por exemplo, que são da mesma geração, mas que tem essa variação no sufixo. Será justamente o sufixo que irá clarear o caminho para você, uma forma de entender o comportamento prático daquele processador. Abaixo segue a lista completa de sufixos que você pode encontrar em notebooks com processador Intel atualmente: • G – Essa é a letra mais recente que a Intel passou a adotar em seus processadores para dispositivos móveis. Ela indica o poderio gráfico que aquele chip pode oferecer em comparação a outro modelo da mesma linha. Exemplo, o Core i7-1065 G7 utiliza o sufixo G7, isto indica que ele é entrega uma performance gráfica mais aprimorada quando comparado ao Core i5-1035G4 e o Core i5-1035G1. • H – Essa é a indicação da Intel para processadores móveis de alta performance. Chips acompanhados por essa letra tem o compromisso em entregar mais desempenho do que eficiência energética. Há também as variações HK e HQ que iremos comentar abaixo. • HK – O K que complementa o significado do H que vimos acima tem a mesma indicação de processadores para desktop que também recebem essa letra. O K no universo de chips Intel significa que o multiplicador é desbloqueado, o que possibilita um maior potencial em overclock. Então, para dispositivos móveis, o HK representa chips de alta performance que também oferecem esse maior liberdade para quem deseja se aventurar na arte do overclock. • HQ – Os processadores móveis com sufixo HQ também entregam chips de alta performance, mas diferentemente do HK, não há multiplicador desbloqueado. • U – Esse é o sufixo que domina a maioria dos processadores Intel voltados para notebooks. Caso você esteja procurando um notebook de entrada ou intermediário com certeza irá se deparar com um processador que utiliza este sufixo. Processadores classificados dessa maneira garantem uma boa eficiência energética, ainda mais se você puder comprar um notebook com processador da geração mais atual. No caso dos notebooks, além da inclusão de novas tecnologias, a troca de geração também representa um salto interessante no consumo energético. • Y – Os processadores Intel com sufixo Y representam o que de melhor a empresa pode oferecer em termos de eficiência energética. É muito comum processadores dessa categoria serem aplicados em híbridos (2 em 1).
  19. Diferenças entre as séries G, H, HQ, HK, U e Y, processadores para notebook 1985 é um ano importante para a Intel e para a indústria dos computadores. Foi neste ano que a gigante de Santa Clara, responsável por criar o que ficou conhecido como microprocessador, lançou o 386, primeiro processador de 32-bits, um salto e tanto considerando o próprio feito que a empresa conseguira em 1982, com o 286, primeiro chip de 16-bits. Com o 386 a Intel popularizou uma forma de classificação comercial de seus chips que é mantida até hoje, o uso de sufixos alfabéticos ao final do nome Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 14:06
  20. i3, i5, i7, i9: entenda a diferença entre os processadores Intel A dificuldade que a Intel tem no momento para continuar provando sua imposição perante aos processadores Ryzen da AMD, que tornaram a gigante de Sunnyvale relevante novamente no mercado, também aconteceu em meados dessa década, com o lendário Atholon X2 superando o Pentium D. A gigante de Santa Clara teve que se mexer, e usou sua expertise, poder de investimento em processo tecnológico e marketing para dar uma virada. A aposta funcionou muito bem. Um dos passos essenciais na retomada da Int Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 14:04
  21. A dificuldade que a Intel tem no momento para continuar provando sua imposição perante aos processadores Ryzen da AMD, que tornaram a gigante de Sunnyvale relevante novamente no mercado, também aconteceu em meados dessa década, com o lendário Atholon X2 superando o Pentium D. A gigante de Santa Clara teve que se mexer, e usou sua expertise, poder de investimento em processo tecnológico e marketing para dar uma virada. A aposta funcionou muito bem. Um dos passos essenciais na retomada da Intel na época foi mudar radicalmente a comunicação dos seus produtos. O carro-chefe dessa mudança foi o que a companhia chamou de “tick-tock, termo que passou a ser utilizado em 2005 e que perdeu completamente seu valor a partir de 2016, com uma nova reestruturação, mas isso é papo pra outra hora. Em relação ao tick-tock, esse termo virou um modo fácil de explicar as mudanças e renovações que a Intel promoveria aos seus processadores para um público mais amplo. Funcionava assim. Quando a Intel reduzisse a litografia do processador estaríamos no tick, enquanto o tock simboliza o lançamento de uma nova microarquitetura. Foi com esse “lema” já em execução que a Intel lançou em 2008 a microarquitetura que deu origem ao que conhecemos como família Core i. Essa microarquitetura foi batizada de Nehalem, ela manteve o mesmo processo de fabricação da Penryn – 45 nm, lançada em 2007, em contrapartida, a Intel promoveu diversas mudanças estruturais e fundamentais, uma delas foi a inclusão do controlador de memória triple-channel DDR3 integrado diretamente no die do processador. Está lembrado que um dos pontos que eu citei no início foi que a Intel reformulou a sua maneira de comunicação, a forma como esses chips eram vendidos? Então, é neste ponto que passa a fazer sentido as diferenças entre Core i3, Core i5, Core i7, e mais recentemente o Core i9. Os três primeiros processadores dessa família foram lançados em novembro de 2008: Core i7: Core 920, Cor i7-940 e Core i7-965 Extreme Edition. Esses processadores mantiveram a palavra Core, herdada dos Core 2, mas o 2 foi abandonado, dando lugar a uma nova forma de comunicação, com sub-classificações. Ao Core i7, se juntaram a família Core i5, em 2009, Core i3, em 2010 e Core i9 em 2017. Ao longo dos anos, as classificações foram mantidas pela Intel, mas os chips foram mudando, renovações em funcionalidades, microarquiteturas e gerações, tanto que atualmente estamos na 10ª geração Intel Core i, chamada de Ice-Lake, com o tão aguardado, e inúmeras vezes adiado, processo de fabricação de 10nm. Em 11 anos de família Core i a Intel saltou de 45nm para 10nm, porém o entendimento das classificações, de acordo com suas sub-categorias, pode-se dizer que foi mantido quase que em sua totalidade. As principais diferenças entre Core i3, i5, i7 e i9 são as seguintes Intel Core i3 – são processadores que chegaram ao mercado como dual-core mas evoluíram e hoje em dia conseguimos encontrar modelo com quatro núcleos, como, por exemplo, i3- 9 100 e i3-8350K. Essa classe de chip é mais indicada para computadores de baixo orçamento e que irão lidar com tarefas mais rotineiras, no entanto isso não é uma regra fechada, é naturalmente possível ter um computador intermediário para jogos, por exemplo, com um Core i3, ainda mais se for um modelo recente, com quatro núcleos. Intel Coe i5 – no mercado, você encontrará processadores equipados com dois, quatro e até seis núcleos físicos (a partir da oitava geração). O fabricante recomenda-os para computadores domésticos intermediário, dando conta de se comunicar com mais tranquilidade com placas de vídeo mais poderosas. Intel Core i7 – a diversidade nesta série é ainda maior. Sua composição é de oito a até dez núcleos físicos, e, mantendo o posicionamento de mercado desde que foi lançado, seu público-alvo é o público mais exigente, que precisa de “poder de fogo”, tanto na hora da jogatina, empurrando as placas top do mercado, como também em produtividade, com softwares de modelagem, edição, etc. Intel Core i9 – esta série é dedicada aos profissionais e aos jogadores mais exigentes, aos entusiastas. É composto por processadores com 10, 12, 14, 16 e até 18 núcleos físicos. Então eles garantem um desempenho realmente grande. Agora é hora de passarmos adiante, em relação ao fator geração. O primeiro dígito que forma o nome do processador simboliza a que geração na família Core i ele está inserido. Abaixo colocamos alguns exemplos. O processador Core i5-3470, faz parte da terceira geração, enquanto o modelo i5-1035 G7, faz parte da décima. A geração do processador Intel é muito importante, já que simboliza a passagem para um novo processo de fabricação ou aprimoramento da mesma. No mundo dos notebooks os processadores de gerações mais novas são ainda mais importantes, já que com uma nova geração a Intel promove em seus processadores melhorias na autonomia da bateria, por exemplo. Core Core i5-3470 – processador de terceira geração; Core i5-4570 – processador de quarta geração; Core i5-5500 – processador de quinta geração; Core i5-6500 – processador de sexta geração; Core i5-7500 – processador de sétima geração; Core i5-8500 – processador de oitava geração; Core i5-9500 – processador da nona geração; Core i5-1035G7 – processador de décima geração. Fechando outra característica importante que você precisa levar em consideração é o sufixo do processador. Alguns chips recebe letras ao final do nome, uma forma direta de mostrar o que ele se propõe: S – baixo consumo de energia, T – consumo de energia muito baixo (geralmente são modelos para desktop), Y – consumo de energia muito baixo (para processadores dispositivos móveis), U – consumo de energia ultrabaixo; F – requer uma placa gráfica dedicada; G– placa gráfica integrada (é o sufixo mais recente, passou a ser utilizado na 10ª geração Intel Core) H – placa gráfica integrada; HK – placa gráfica integrada e multiplicador desbloqueado; HQ – placa gráfica integrada (alta qualidade, 4 núcleos); Q -quad-core; C – processador para desktop desbloqueado baseado no socket LGA 1150 com gráficos de alto desempenho R –processador para desktop baseado no socket BGA1364 (portáteis) com gráficos de alto desempenho K – multiplicador desbloqueado (voltado para overclock), M – processadores móveis MQ – quad-core para portáteis; MX – Extreme Edition para portáteis.
  22. Antes de explicar o passo a passo para habilitar o HDR no Windows 10 é necessário verificar se o seu computador ate os requisitos necessários para a tecnologia: Requisitos para HDR no Windows 10 – Windows 10 versão 1803 (update de abril de 2018) ou superior; – Placa de vídeo compatível com o gerenciamento de direitos autorais PlayReady (para conteúdo HDR protegido), além de suporte para codecs necessários para a decodificação de vídeo de 10-bits (HEVC ou VP9). Este PlayRead é um DRM via hardware da própria Microsoft, placas de vídeo da NVIDIA a partir da série GTX 1000 suportam. Assim como a linha RX 5700 da AMD, RX 400 e 500, que recentemente receberam a compatibilidade via driver. Em relação ao processadores com chip de vídeo integrado, a Microsoft fala que dispositivos com Intel Kaby Lake ou superior podem dar conta da tarefa; – Também é necessário uma tela que tenha no mínimo a resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) e 300 nits de brilho. Essa questão dos nits é determinante para o resultado do HDR, assim como a taxa de constaste. A saída de luz do display é medido em quantidade de nits (candela por m2), quanto mais alto for a taxa de nits que o painel consegue alcançar melhor é o rendimento com o HDR. Embora a Microsoft fale em 300 nits, o mais “aceitável”, por assim dizer, é que você busque pelo menos uma tela com 400 nits. Como o HDR, além do padrão proprietário, o Dolby Vision, pode ser implementado de forma livre, com os padrões abertos da UHD Alliance (HDR 10 /HDR 10+) há uma verdadeira farra do boi no mercado, com diversos modelos incapazes de oferecer algo próximo ao que realmente deveria ser o HDR. Vide o caso de um modelo de TV UHD que é popular no Brasil, a Samsung RU 7100. A Samsung usa o termo coméstico HDR Premium, mas esse televisor está longe de entregar HDR, entregando no máximo 269 nits, de acordo com a análise do site RTings. Requisitos para um monitor externo HDR para uso no Windows 10 – Monitor com suporte ao HDR – a Microsoft recomenda os modelos com certificação DisplayHDR; – Suporte para DisplayPort 1.4 / HDMI 2.0, ou superior; – A placa de vídeo offboard ou o chip gráfico integrado precisam oferecer compatibilidade com o PlayRead 3.0. Pode ser utilizado GeForce série 1000 ou superior, AMD Radeon RX série 400 ou superior ou Intel UHD Graphics série 600 ou superior. Recomendamos uma placa gráfica compatível com decodificação de vídeo de 10 bits com aceleração de hardware para codecs de vídeo HDR, diz a Microsoft em seu site. – O computador Windows 10 deve ter os codecs necessários instalados para decodificação de vídeo de 10 bits (por exemplo, os codecs HEVC ou VP9). – É recomendado que você tenha os últimos drivers WDDM 2.4 instalados no computador Windows 10. Para obter os últimos drivers, acesse o Windows Update em Configurações ou confira o site do fabricante do computador. Como ativar o HDR no Windows 10 Pronto, agora que conhecemos os requisitos para que o conteúdo em HDR no Windows 10 seja habilitado vamos para o passo a passo sobre como ativar a tecnologia no sistema. Ah, um detalhe: caso você pretenda ativar o HDR em um notebook verifique se ele está conectado na tomada antes de iniciar o procedimento, devido ao alto consumo de energia que o HDR demanda. – Clique em iniciar e em seguida em configurações; – Agora clique na primeira seção exibida na tela, Sistema; – A primeira opção do grupo sistema é justamente a que precisamos tratar para lidar com o HDR, a opção vídeo; – Abaixo de Windows UHD Color ative a chave deslizante em que está escrito “Reproduzir jogos e aplicativo HDR”. – Ao ativar o recurso, ficará disponível alguns ajustes, através da opção “Configurações do Windows UHD Color”, clique nela; – Agora você consegue ter uma visão geral de como a tecnologia está ativa na sua tela. É possível comprovar que o Windows 10 ativou o HDR tanto para jogos e aplicativos, quanto para a transmissão de vídeos em HDR, utilizar um vídeo de referência para notar a diferença entre o HDR ligado e desligado, além de ajustar o brilho para um conteúdo SDR.
  23. Como ativar o HDR no Windows 10 Antes de explicar o passo a passo para habilitar o HDR no Windows 10 é necessário verificar se o seu computador ate os requisitos necessários para a tecnologia: Requisitos para HDR no Windows 10 – Windows 10 versão 1803 (update de abril de 2018) ou superior; – Placa de vídeo compatível com o gerenciamento de direitos autorais PlayReady (para conteúdo HDR protegido), além de suporte para codecs necessários para a decodificação de vídeo de 10-bits (HEVC ou VP9). Este PlayRead Autor Chakal Categoria Sistemas Operacionais Enviado 08-05-2020 14:02
  24. Como realizar impressões por Wi-Fi Este modelo é uma multifuncional, com suporte ao Wi-Fi e que tem o sistema de tanque de tinta, a melhor alternativa hoje aos tradicionais modelos de cartucho. De acordo com a IDC o mercado de impressoras segue crescendo no Brasil, no terceiro trimestre deste ano, a alta foi de 3,3%. Devido a algumas ações dos fabricantes em torno dos modelos de cartucho, neste período analisado (abril, maio e junho) as que são de tanque de tinta perderam um pouco do destaque. Foram vendidas 656.537 impresso Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 14:00


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