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Afinal, o que é o Joy Con com Drift? O problema conhecido como “drift” no Joy Con do console da Nintendo nada mais é do que a detecção de movimento pelo Switch mesmo quando um ou mais controles destacáveis estão fora de uso. Em outras palavras, “drift” é quando, mesmo sem você estar segurando seu Joy Con, o Switch está captando movimentos. Um exemplo desse problema em prática é a movimentação de personagens no jogo quando o jogador não solicitou aquelas direções ou até mesmo quando a câmera se afasta da ação sem motivo aparente. De início, os casos relatados pareciam pouco numerosos e pouco relevantes para a empresa. Agora, a Nintendo já se mostra ciente da situação e tenta acalmar os ânimos dos jogadores com medidas de troca dos produtos danificados e reembolso por reparos técnicos que foram necessários. O defeito tem se mostrado mais frequente. Consoles mais antigos são os mais propensos a apresentarem esse problema. Com o novo modelo da marca, versão lite do console, o defeito reaparece para muitos usuários. O que causa? Algumas das possíveis causas para esse problema em crescimento são o acúmulo de poeira dentro do controle e o desgaste aos contatos do controle causado pelo uso repetitivo. Em resposta a relatórios sobre o assunto, a Nintendo afirma que seus consoles e componentes são produzidos com qualidade e que estão em constante aprimoramento. O que fazer? Após polêmica, Nintendo passa a oferecer assistência gratuita para Joy Con com falha “drift”. Desde meados do ano passado, a empresa se comprometeu a tratar os problemas que causam o defeito nos controles destacáveis do Switch e Switch Lite. Ainda não se sabe como funcionará na prática o atendimento para usuários no Brasil. Até agora, ações coletivas contra a Nintendo foram movidas por jogadores nos Estados Unidos e Reino Unido.

Afinal, o que é chipset? O chipset do console é responsável por realizar diversas tarefas. O chipset nada mais é do que o conjunto de circuitos integrados na placa mãe do dispositivo. Além dos consoles videogames, podem ser encontrados em notebooks, PCs e smartphones. Apesar de pequeno, o chipset tem grandes responsabilidades para garantir o pleno funcionamento da máquina. Em uma analogia com o corpo humano, o chipset seria o cérebro. Capaz de recolher informações e enviar à parte do sistema adequada para a execução satisfatória da tarefa. Dentre as funções, se destacam as de hardware como controle dos barramentos, controle e acesso à memória e timer. Por ter tantas responsabilidades, problemas no chipset do seu console podem acabar com sua diversão por diversos motivos. Separamos alguns dos motivos mais comuns que causam defeito no chipset. Confira abaixo: Sujeira acumulada A limpeza adequada do console pode te prevenir de muita dor de cabeça. A poeira acumulada nas saídas de ar do seu PS4 pode afetar seriamente o desempenho do aparelho. Com as saídas de ar bloqueadas, o dispositivo não consegue realizar o processo de refrigeramento dos componentes de forma adequada e acaba superaquecendo. Uma dica para evitar o acúmulo de sujeira é cobrir o dispositivo quando não estiver usando. Além dos cuidados básicos em casa, uma maneira de evitar esse tipo de problema é procurando uma assistência técnica para efetuar limpeza preventiva. Não espere seu console parar de funcionar para cuidar dele! Maresia Uma das maiores vilãs no mundo dos eletrônicos é a maresia. Um problema grande para quem mora no litoral, a maresia nada mais é do que o ar úmido e salgado que vem do mar. Ela corrói os metais que compõem o dispositivo e enferruja os componentes. Oscilação de energia Está jogando empolgado e a energia oscilou? Tenha cuidado! Pode prejudicar seriamente seu PS4. Apesar de quedas de energia serem muito comuns, não são nada inofensivas. O console pode até continuar funcionando aparentemente normalmente por um tempo, mas há uma forte tendência de problemas aparecerem no futuro. Defeito no chipset é um dos problemas mais comuns causados pela oscilação energética. Quedas Os consoles de videogame em geral são dispositivos delicados em seu interior. Quedas no seu PlayStation, principalmente se ele estiver ligado, são responsáveis por danificar seriamente seu console. Mantenha seu dispositivo em um local seguro, minimizando os riscos de acidente. Uma maneira de evitar problemas no chipset do seu PS4 é retirar todos os cabos quando o dispositivo não estiver ligado. Desligue o aparelho da tomada, e desconecte os cabos HDMI e rede. Atenção! Não recomendamos o manuseio do console caso você não tenha experiência. As peças internas são sensíveis e podem ser danificadas no processo, levando a novos problemas. Vale lembrar que o rompimento do lacre, independentemente do tempo, anula a garantia do aparelho.

Acúmulo de poeira O acúmulo de poeira na parte externa do console pode ser resolvido com um pano de microfibra que não solte fiapos. A poeira, mesmo que superficial, ajuda a acumular calor no aparelho. Uma das principais causas de problemas no cooler é a obstrução das saídas de ar com poeira. Muitas vezes o acúmulo de sujeira excessivo atrapalha o processo de refrigeração do aparelho, podendo impedir completamente o funcionamento adequado do cooler. Para evitar isso, aposte em uma limpeza periódica e preventiva. Instalação em lugares inadequados Seu console precisa de um lugar arejado e bem ventilado para funcionar da melhor forma possível. Nada de estantes fechadas, colocá-lo muito próximo de paredes ou cantos. Independente de qual seja seu dispositivo, deixe um espaço considerável para suas saídas de ar. A distância média mínima indicada para as saídas de ar não serem comprometidas é de 10 centímetros entre o console e a parede. Essa distância garante que o aparelho possa “respirar”. Não sabe como escolher o local ideal para instalação? Priorize prateleiras abertas na parte superior e laterais, dê preferência ao cômodo mais ventilado da casa e, se possível com ventilação adequada ou até mesmo utilizando ventilador e ar condicionado. A temperatura ambiente deve sempre estar entre 5 e 35°C. Em alguns casos, o uso de coolers externos e bases para seu console pode ajudar bastante a refrigeração adequada do aparelho. Elas podem ser alternativas mais acessíveis e super eficientes quando o assunto é manter o console resfriado. Existem várias opções com diferentes modelos para consoles usados na vertical ou horizontal, preços variados e funções no mercado para atender suas necessidades. Se atente às especificações técnicas para garantir que tenha voltagem compatível com seu console. Uso de suportes inadequados Outro item que pode prejudicar a vida útil do seu console e causar mau funcionamento é a instalação em suportes inadequados. Alguns materiais específicos, como o mármore, podem ajudar na propagação do calor e manter seu aparelho com maior refrigeração, enquanto a madeira, material comum nas estantes e prateleiras, conserva o calor e dificulta a ventilação adequada do cooler. Uma alternativa com maior custo benefício do que bancadas de mármore para seu console pode ser a instalação de um suporte. Mantendo seu dispositivo elevado em relação à superfície, a circulação do ar acontece mais facilmente, poupando o cooler de ficar sobrecarregado e evitando o superaquecimento do console. Faça pausas regulares Por último, mas não menos importante, está a necessidade de fazer pausas regulares durante o gameplay. Sabemos que não é nada agradável parar o jogo quando estamos na jogatina, mas em cidades com temperaturas elevadas, pode ser uma maneira de poupar seu cooler e impedir que ele te deixe na mão. Com horas a fio ligado e em atividade, seu console esquenta muito e pode sobrecarregar o cooler interno. Dê pausas ao longo das horas jogando para que seu aparelho possa respirar. Não jogue por mais de quatro horas seguidas sem parar para restabelecer a temperatura normal do dispositivo.

Atenção para as lâmpadas dos projetores Se tratando de um equipamento caro e delicado, seus componentes internos devem ser tão bem cuidados quanto o exterior. Além da atenção com o manuseio do projetor em si, deve-se ter uma atenção especial com a lâmpada do aparelho. Mais cara e avançada tecnologicamente que a lâmpada convencional, que encontramos facilmente a baixo custo, a lâmpada do projetor multimídia é composta por vários itens como o tubo ARC, o vapor de mercúrio, a fiação elétrica, o globo de quartzo ou refletor e os fixadores. Vida útil das lâmpadas: fique atento Mesmo tomando os cuidados adequados, é importante saber que toda lâmpada tem uma estimativa de vida útil. Ao comprar seu projetor, procure informações com o fabricante sobre. A durabilidade da sua lâmpada é medida em horas. Os modelos mais econômicos têm mais horas de vida útil, com algumas lâmpadas podendo chegar a 50.000 horas, por exemplo. A é a queima da lâmpada é comum.. Confira algumas das possíveis causas e como evitá-las: Desligar o projetor assim que terminar de usar Um pouco de paciência e pequenos truques a serem colocados em prática podem te poupar de muita dor de cabeça no futuro com uma lâmpada queimada. Após usar o projetor, antes de desligá-lo completamente, aperte o botão de stand-by para que a temperatura possa se regularizar aos poucos. Dessa forma, você permite que o sistema de ventilação interno do projetor consiga refrigerar a lâmpada, diminuindo os riscos de queimá-la. Transportar o projetor inadequadamente Além dos riscos mais óbvios de queda e dano exterior ao projetor, o seu transporte inadequado também pode causar problemas internos. Por ser um componente sensível, a lâmpada precisa esfriar antes que o aparelho seja guardado. Como já falamos no tópico anterior, se a lâmpada estiver fria, os riscos de queima estão reduzidos. Para que não ocorram danos, espere alguns instantes após o uso para mover o projetor e guardá-lo em sua maleta de transporte. Fixar o projetor no teto próximo de paredes ou forros Para o projetor funcionar corretamente, é preciso que suas saídas de ventilação e cooler não estejam sendo bloqueadas por paredes, objetos e nem mesmo a própria capa de proteção do projetor. Quando seu projetor estiver em funcionamento, evite mudá-lo de lugar até o final da projeção, evitando o seu superaquecimento. O aparelho precisa ser refrigerado para controlar sua temperatura interna e, para que isso ocorra, precisa ser posicionado de forma adequada permitindo a circulação de vento. Ligar e desligar repentinamente Um dos fatores que pode afetar negativamente a vida útil da lâmpada do projetor é o hábito de ligar e desligar constantemente o aparelho. Durante as pausas nas projeções, é mais vantajoso manter o aparelho ligado mesmo sem uso naquele momento do que desligá-lo para ligá-lo novamente em um curto período de tempo. Uma dica que pode aumentar a vida útil da lâmpada do seu projetor multimídia é utilizar o aparelho no modo economia de energia, quando possível. Dessa forma, você não perde muito na qualidade da projeção e ganha em economia e vida útil da sua lâmpada. Projeções em lugares muito empoeirados Se seu projetor está sendo utilizado em um ambiente fechado empoeirado, é provável que o acúmulo de poeira afete seu desempenho. Os filtros de ar trabalham para impedir que o pó entre em contato com os componentes internos do projetor e cause danos mais sérios. Se as saídas de ventilação estiverem empoeiradas, o sistema de refrigeração não funcionará de maneira correta e causará danos no dispositivo. Para evitar problemas com o projetor e sua lâmpada, mantenha-o em um ambiente em que não haja acúmulo de poeira.

Afinal, o que são lúmens? Os lúmens são uma unidade de medida relativa à potência luminosa do projetor, ou seja, o brilho. Padronizada pela American National Standards Institute (ANSI), o lúmen indica a quantidade de brilho que sai de uma fonte de luz, como o projetor. Assim, quanto maior o número de lúmens, maior será a capacidade de projetar em ambientes mais claros, de mais difícil visualização. A capacidade luminosa, medida em lúmens é um dos principais pontos a serem observados antes de adquirir um projetor. Além do brilho em si, ela determina o tamanho de ampliação da imagem projetada, afetando configurações como cor, contraste e nitidez. De quantos lúmens meu projetor precisa? Antes de tomar uma decisão, saiba suas necessidades e condições de uso para seu projetor. Será projetado em um ambiente fechado ou ao ar livre? Em um espaço grande ou pequeno? Em um ambiente escuro ou claro? 500 a 1.000 lúmens Os modelos de 500 a 1.000 lúmens exigem um local escuro e fechado para sua projeção, um local preparado e específico para esse fim. Quanto menor o número de lúmens em seu projetor, mais controlado deverá ser o ambiente da projeção. 2.000 a 3.000 Os projetores com capacidade luminosa de 2.000 a 3.000 lúmens já conseguem um desempenho melhor em ambientes mais claros, mas ainda controlados. Devem funcionar bem em uma sala fechada com luzes apagadas e cortinas impedindo a entrada de luz externa no ambiente. 3.000 a 4.000 Com estes modelos, as projeções podem ser realizadas em ambientes mais claros ou sem controle de iluminação, mas ainda em salas fechadas. Um bom uso para os projetores de 3.000 a 4.000 lúmens é no ambiente profissional, como em salas de reunião. A partir 4.000 Se seu objetivo para o projetor é conseguir projetar em área externa, procure modelos com uma quantidade acima de 4.000. A partir de 5.000 Modelos com 5.000 ou mais conseguem projetar em locais como auditórios, em que o projetor terá que ficar distante do local da projeção. Com essa quantidade de lúmens, é possível ter uma boa qualidade de imagem mesmo em ambientes com alguma iluminação, sem estar completamente escuros.

Bluetooth não consegue emparelhar com o dispositivo! Alguns problemas na conectividade da sua caixinha podem estar impedindo seu melhor aproveitamento. O bluetooth do seu celular está ligado corretamente e o da caixinha também e mesmo assim não parea? Conheça alguns dos motivos mais comuns: Caixa de som pode não permitir mais de uma conexão Existem modelos de caixa de som, normalmente os mais simples, que não permitem a conexão com dois dispositivos ou mais simultaneamente. Se a sua caixa de som já foi conectada anteriormente a outro dispositivo, talvez ela não reconheça o novo que está tentando parear. Quando isso acontece na hora de transmitir o áudio ou música do celular via bluetooth, o segundo smartphone tentando se conectar não consegue parear com a caixa de som. Para resolver essa questão de forma simples, desconecte o bluetooth, confirme que não está mais pareado a nenhum dispositivo e tente adicionar um novo emparelhamento novamente. O que fazer? Cansou de desligar e ligar novamente a função bluetooth, já checou se existem outros aparelhos pareados à mesma caixa de som, reiniciou o celular e nada deu jeito? Não se preocupe mais! Contrate uma assistência técnica para resolver seus problemas com facilidade para que você possa voltar a curtir sua música ou usar a caixinha no trabalho.

Problemas de imagem Um dos problemas mais comuns no PlayStation VR é a imagem aparecendo desfocada. Você pode consertar este defeito facilmente, acessando o menu rápido do seu PS4, selecione ajustar PlayStation VR e ajustar a posição do fone de ouvido. Para um ajuste mais preciso e confortável, acione os botões de ajuste do osciloscópio e de liberação da faixa da cabeça. Se o problema de desfoque ainda não for resolvido, acesse as configurações e ajuste a distância “olho no olho” do fone de ouvido. O fone de ouvido está com problemas de rastreamento Está com a sensação de movimento na VR mesmo quando está parado? Seu PS VR pode estar com problemas de rastreamento, causando o drifting. Um dos motivos que pode estar causando este problema no seu visor é a entrada de luz em excesso na câmera, impedindo que o equipamento rastreie as luzes do headset ou dos controles. Algumas soluções para resolver envolvem reconfigurar sua câmera confirmando sua posição, ajustando as luzes de rastreamento. Se nada funcionar, tente limpar sua câmera com um pano úmido e um pano de microfibra para secar. Superaquecimento Um dos problemas mais comuns em consoles de forma geral, e acaba sendo um problema comum no PS VR também, pela sua construção interna, é o superaquecimento. Quando o cooler não funciona como deveria, ou o acessório se encontra em um lugar fechado, sem possibilidade de conseguir a ventilação que precisa para funcionar, o VR superaquece. Para evitar esse problema, que pode até causar queima dos componentes internos, mantenha seu VR em local com boa ventilação e, caso sinta o dispositivo quente demais, pause a jogatina por um tempo e observe se o cooler está funcionando corretamente. Cabo danificado Apesar da sua aparência até um pouco robusta, o PS VR é um acessório super delicado e exige atenção especial na hora do manuseio. Muitos usuários, principalmente da primeira versão do VR, relatam a facilidade com que o cabo se danifica. Além de possíveis acidentes que podem acontecer, muitas vezes o tempo de uso já é suficiente para danificar o material.

Seu controle pode ser seu melhor amigo ao te ajudar a ultrapassar uma fase importante, mas também pode ser seu maior inimigo se parar de funcionar e te deixar na mão. Independente de qual seja seu console preferido, Xbox, PlayStation ou Nintendo, seus controles podem ser alvo de vários defeitos. Seus controles do Xbox, Dualshock 4 ou Joy-Con podem apresentar diferentes problemas que impeçam sua jogatina. De defeitos no carregamento a uma falha no firmware, são inúmeros os erros que podem acometer o controle do seu console. Confira alguns dos principais defeitos que controles podem apresentar: Problemas com a bateria e carregamento Alguns dos principais defeitos envolvem a bateria e questões acerca do carregamento do seu controle. Baterias gastas ou instaladas incorretamente podem ser algumas das razões para o seu controle não ligar. Se os contatos da sua bateria estiverem gastos ou dobrados, também pode estar impedindo seu controle de funcionar corretamente. Se seu controle é do Xbox One e você usa um kit de carregamento e reprodução para carregar seu controle, o cabo pode estar com defeito. Controle não sincroniza Em primeiro lugar, verifique se seu controle está sendo carregado corretamente quando está conectado ao console. Para melhor funcionamento do seu controle, invista em cabos fornecidos e homologados pela Sony, Microsoft ou Nintendo, a depender do console utilizado. Controle não responde aos comandos Um dos defeitos mais comuns do Nintendo Switch é o Drift, Joy Con, faz com que o Switch capte movimentos mesmo quando você não está segurando o Joy-Con. Na prática, pode acontecer de personagens se moverem no jogo mesmo quando o jogador não solicitou o comando ou pode fazer até mesmo a câmera se afastar repentinamente da ação sem motivo aparente.

Nada pior que planejar uma tarde de jogatina do seu game preferido e um imprevisto atrapalhar seus planos não é mesmo? Com as fortes chuvas, seu console pode estar correndo sérios riscos. Picos de luz e quedas de energia são grandes vilões quando se trata de eletrônicos. Cortes repentinos no fornecimento de energia e flutuações na tensão da rede elétrica podem danificar seriamente seu videogame, ou até mesmo queimá-lo. A fonte do seu console é responsável por protegê-lo deste e muitos outros males. No entanto, os picos de energia podem causar a queima dos fusíveis dela. Além de ficar sem seus jogos, você sofre com o gasto que não estava previsto no orçamento e o estresse para resolver os problemas do seu console. Buscando te ajudar a evitar problemas no seu video game causados por picos de luz e demais oscilações energéticas na sua casa, separamos algumas dicas sobre o que fazer para proteger seu console de danos nesses casos. Seja PS4, Xbox ou Nintendo Switch, não perca essas dicas! Retire da tomada! O primeiro passo para proteger seu amado videogame de queimar ou danificar seriamente durante um pico de luz é retirar da tomada quando perceber uma tempestade se formando. Claro que nem sempre os picos de luz são acompanhados de chuva, mas quando forem você já pode se prevenir. Se você estiver jogando durante uma forte chuva, pense duas vezes antes de não querer desligar seu console. Parar o jogo durante um momento importante pode ser chato na hora, mas você pode estar salvando seu console de problemas futuros que te tirariam muitas horas de jogatina. Estabilizador resolve? Muita gente compra um estabilizador e acha que, por isso, pode ficar tranquilo em relação aos picos de energia e oscilações que fazem parte do cotidiano brasileiro. Ao contrário do senso comum, os estabilizadores não tem capacidade para operar na qualidade da energia elétrica. Uma outra alternativa comumente discutida no mundo dos eletrônicos é a utilização de filtros de linha. Apesar de mais eficientes que os estabilizadores, os modelos que são as melhores opções são os que possuem filtragem eletromagnética, característica rara de ser encontrada no mercado nacional e que adiciona muito no valor do final do produto. Sem essa filtragem, muitos dispositivos não cumprem corretamente seu papel e atuam apenas como extensões maiores. No-break pode ser a solução! O que realmente pode salvar seu videogame de um pico de luz é o no-break. Mais caro que as opções anteriores, esse componente elétrico possui proteção em quatro frentes diferentes. Além de proteger contra queda de energia, protege contra quedas e surtos de tensão e oscilação da frequência. Os no-breaks offline, comuns em residências, conseguem manter o sinal estável e limpo por um valor um pouco mais alto que as demais opções.

Lançado em 2017, o console híbrido da Nintendo foi de imediato um sucesso global, vendendo milhares de cópias na primeira semana. Infelizmente, alguns problemas recorrentes atrapalham a jogatina dos jogadores. Além do defeito Joy Con, conhecido como Drift na comunidade gamer, que causa a captação de movimento durante o jogo mesmo quando não teve aquelas direções solicitadas pelo jogador, muitos usuários relatam problemas de conexão da Dock do Nintendo Switch com a TV. Responsável pelo carregamento do console e pela conexão com a TV através de um cabo HDMI, a Dock do Nintendo Switch funciona como uma base para o híbrido. Apesar dela ter elevado a jogabilidade, é também fonte de problemas e mal funcionamento. Alguns dos seus principais problemas envolvem o carregamento do console e conexão com a TV. Confira algumas das possíveis causas abaixo: Meu Nintendo Switch não conecta na TV! Já abriu a tampa da base Dock, conectou os cabos corretamente e mesmo assim seu console não conecta com a TV? Uma das possíveis causas para este problema é o console não conseguir reconhecer a TV. Tente resolver o problema retirando o cabo HDMI e de energia da Dock e aperte o botão power por 15 segundos. Outra possibilidade para este problema se encontra na conexão dos cabos. Cheque se os cabos da dock foram plugados na ordem correta. Comece desconectando todos os cabos da estação. Em seguida, conecte o cabo de energia, o HDMI e insira o Nintendo Switch na Dock. Se os cabos estão conectados corretamente e mesmo assim sua Dock não reconhece a TV, o problema pode estar no cabo de energia. Responsável pela conexão entre a Dock e a TV e pelo carregamento do console, o cabo pode não estar conseguindo passar a energia necessária para exercer suas principais funções como deveria. Teste conectar o cabo de energia em uma tomada, sem extensões acopladas. O problema também pode estar no cabo HDMI. Se ele não estiver funcionando corretamente, o conteúdo não conseguirá ser transmitido para a TV com sucesso. Meu console não está sendo carregado corretamente na Dock! Seu Nintendo Switch não está carregando mesmo estando conectado na Dock? Em primeiro lugar, certifique-se de que os cabos e equipamentos que você está utilizando são oficiais. Os carregadores não oficiais podem não ter todas as filtragens que o equipamento precisa para funcionar corretamente. Outro possível causa para este problema é o conector USB-C danificado pelo tempo de uso ou alguma adversidade. Quando isso acontece, o conector danificado pode afetar outros componentes na placa do console.