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Chakal

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Tudo que Chakal postou

  1. Este modelo é uma multifuncional, com suporte ao Wi-Fi e que tem o sistema de tanque de tinta, a melhor alternativa hoje aos tradicionais modelos de cartucho. De acordo com a IDC o mercado de impressoras segue crescendo no Brasil, no terceiro trimestre deste ano, a alta foi de 3,3%. Devido a algumas ações dos fabricantes em torno dos modelos de cartucho, neste período analisado (abril, maio e junho) as que são de tanque de tinta perderam um pouco do destaque. Foram vendidas 656.537 impressoras multifuncionais, deste montante, 261.556 (39,8) foram de cartucho de tinta, 260.353 (39,7%) foram tanque de tinta, 133.178 (20,3%) modelos a laser e 1.448 (0,2%) matriciais. Mesmo assim os modelos tanque de tinta representam o melhor custo x benefício atualmente para o uso doméstico. Como comentamos no início, para este tutorial realizamos o procedimento no modelo L3150 da Epson, que faz parte da linha de impressoras EcoTank, que está presente no Brasil desde 2012. Já foram vendidas mais de 40 milhões de unidades dos modelos que compõe essa família de impressoras. Configurando a Epson L3150 para impressão por Wi-Fi Bom, com a impressora devidamente instalada, você poderá realizar a parte inicial do procedimento de configuração diretamente por botões físicos localizados na própria impressora, uma configuração chamada de Wi-Fi Direct, ou então até mesmo pelo WPS, que depende de uma integração direta com o roteador. Wi-Fi Direct Essa é a maneira mais fácil de realizar o procedimento de configuração para a impressão via Wi-Fi, via tecnologia chamada Wi-Fi Direct. Graças a essa tecnologia você dispensa o roteador como intermediário nessa comunicação entre os dois pontos, é realmente integração mais direta, e sem a necessidade que o dispositivo que irá mandar algo para a impressão tenha que entrar na sua rede local, a comunicação é pura e simples com a impressora. Embora você possa realizar a integração diretamente com o celular para realizar a impressão de um arquivo, recomendo que você também baixe o aplicativo EPSON iPrint (disponível para Android e iOS), já que a impressão fora do app deu erro em todas as tentativas que realizei, tanto em um Galaxy S8 quanto num Huawei Y9 Prime 2019. Após baixar o aplicativo no seu celular, vamos retornar nossa atenção para a impressora. No painel da Epson L3150 há uma sequência de botões, para a configuração da impressão sem fio, iremos utilizar o botão Wi-Fi, e o que está ao lado dele, o estado de rede. Segure o botão Wi-Fi e aperte o botão estado de rede até que as luzes de ambos pisquem alternadamente. Depois solte os dois botões. Agora apenas a luz do Wi-Fi Direct (segundo LED, de cima pra baixo) continuará acesa. Agora aperte e segure o botão estado de rede por cerca de 7 segundos, automaticamente será impressa a folha de estado de rede, que reúne todas as informações necessárias para que você faça a ligação por Wi-Fi com a impressora. Na página que foi impressa, busque a seção <Wi-Fi Direct>. Agora você precisa se atentar ao SSID, que é o nome do ponto de acesso gerado pela impressora, aquele que você deverá se conectar, e o password, a senha que será usada para a conexão com esse ponto de acesso, já que por padrão a impressora já vem configurada com o padrão de segurança WPA2. Agora vá até o seu celular, nas configurações de Wi-Fi, e conecte ao ponto de acesso que você vu na folha do teste de impressão e insira em seguida a senha. Pronto, conectado. Agora retornaremos ao aplicativo EPSON iPrint. Na seção local, no app, você irá clicar sobre o nome listado abaixo, que será o mesmo do SSID da impressora configurada previamente. O aplicativo irá fazer uma nova checagem e mostrará que a impressora está como operacional, pronta para receber o arquivo que será impresso. Lembrando que para quem busca velocidade, ou até mesmo irá realizar a impressão de arquivos mais pesados, como fotos em alta resolução, a impressão via cabo ainda é a mais indicada, já que por Wi-Fi é uma lentidão absurda! Configuração via WPS Você também pode recorrer a uma configuração via WPS, que é uma maneira de à adição de um novo dispositivo em sua rede. O procedimento de configuração é bem simples: aperte o botão WPS em seu roteador e em seguida – em até 2 minutos após ter acionado o botão no roteador, aperte e segure o botão Wi-Fi na impressora por aproximadamente cinco segundos até que as luzes relacionadas ao Wi-Fi no painel da impressora pisquem alternadamente. Quando a luz ficar acessa de forma ininterrputa é o indicativo que a conexãoi foi realizada. A partir desse momento a impressora passou a integrar sua rede local, e um endereço IP foi atribuido a ela. Uma forma de verificar isso, no caso da impressora da EPSON, é baixar o software Epson Connect Print Setup. Abaixo você pode ver a tela do software indicando o reconhecimento da L3150 em rede, com o endereço IP correspondente: Após o reconhecimento você poderá prosseguir com o registo da impressora no Epson Connect. Prossiga digitando um endereço de e-mail e criando uma senha. Após o cadastro será gerado um endereço único que poderá ser utilizado como um meio remoto para realizar impressões. Como imprimir por Wi-Fi numa impressora que não conta com esse recurso de forma nativa No caso da Epson L3150 estamos falando de um modelo que possui o recurso Wi-Fi integrado. Para modelos que não oferecem essa possibilidade você pode recorrer ao Google Cloud Print, impressão via nuvem. Nesse caso, no entanto, você sempre deve ter o computador conectado à impressora e o Google Chrome aberto com o usuário conectado. A configuração é muito simples. Com a impressora conectada ao PC, inicie o navegador Google Chrome e clique no no canto superior direito nos três pontos e depois em Configurações; Em seguida, clique em Avançado na parte inferior da página; No campo impressão, clique em Google Cloud Print; Na próxima janela, clique em Gerenciar dispositivos Cloud Print; A janela deve exibir uma impressora disponível que esteja na mesma rede. Caso não tenha sido reconhecido, clique em adicionar impressoras; Pegue o seu celular e abra um documento ou imagem que deseja imprimir; Clique nos três pontinhos no navegador, que corresponde a área de configurações e depois em imprimir; Toque no nome da impressora que você configurou e realize a impressão.
  2. Como digitalizar documentos pelo smartphone Existem muitos aplicativos que ajudam a digitalizar, compartilhar e armazenar documentos. Entre eles está o Adobe Scan ( iOS , Android ) , o Office Lens ( iOS , Android ) ou o CamScanner ( iOS , Android ). Neste breve guia, usarei o aplicativo Office Lens, da Microsoft, como exemplo. Eu o escolhi por causa de ser gratuito, tem um amplo apoio multiplataforma (disponível no Windows, Windows Mobile, Android e iOS), além de ser gratuito e funcionar muito bem. O Office Lens não exi Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 13:57
  3. Existem muitos aplicativos que ajudam a digitalizar, compartilhar e armazenar documentos. Entre eles está o Adobe Scan ( iOS , Android ) , o Office Lens ( iOS , Android ) ou o CamScanner ( iOS , Android ). Neste breve guia, usarei o aplicativo Office Lens, da Microsoft, como exemplo. Eu o escolhi por causa de ser gratuito, tem um amplo apoio multiplataforma (disponível no Windows, Windows Mobile, Android e iOS), além de ser gratuito e funcionar muito bem. O Office Lens não exige a configuração de uma conta em nenhum serviço, mas eu recomendo fortemente que você faça isso. Se decidirmos vincular o aplicativo a uma Conta Microsoft gratuita, ele ganhará algumas funções adicionais e bastante úteis relacionadas à computação em nuvem. Você pode estar se perguntando por que é necessário um aplicativo especial ao invés de somente o uso da câmera. A resposta é simples – os aplicativos possuem funções que permitem digitalizar documentos muito mais rapidamente e facilitar seu gerenciamento. Por isso é bem mais viável partir para uma solução dedicada. Além do fato de que realizar pelo app da câmera do celular devemos ajustar cuidadosamente o sensor na folha de papel digitalizada, para que não haja problemas com sua perspectiva, elementos que não devem ser enquadrados ou até mesmo problemas na sua legibilidade. Os scanners de telefone são extremamente fáceis de usar, e a digitalização não difere do nível de dificuldade em tirar uma foto normal. Basta apontar a câmera para o documento e o aplicativo cortará automaticamente a imagem, omitindo tudo o que estiver fora do item que você deseja digitalizar. O aplicativo recortará e melhorará automaticamente a qualidade do documento para que ele fique adequado quando você realizar o compartilhamento.Você pode melhorar a borda do documento, alterar sua cor e contraste, girar o documento e fazer outras modificações básicas. É possível pode salvar o documento finalizado no formato necessário, por exemplo, em um arquivo PDF , atribuindo qualquer nome ao arquivo. A digitalização de um documento não é o fim das possibilidades oferecidas pelos aplicativos dedicados a esta função. Por exemplo, o formulário digitalizado pode ser preenchido no Adobe Acrobat e o documento pode ser assinado. Se você digitalizar um cartão de visita, poderá transferir os dados da digitalização para seus contatos. Você também pode compartilhar e copiar materiais digitalizados. Os aplicativos de digitalização são ótimos não apenas para cartões em vários formatos, como também para digitalizar livros, cartões de visita ou documentos de identidade . Essas digitalizações são feitas exatamente da mesma forma que para documentos regulares, tudo o que você precisa fazer é selecionar a opção apropriada e o restante do trabalho será realizado pelo programa. Digitalizando documentos com o Office Lens O objetivo principal do uso de um aplicativo Office Lens é reduzir ao mínimo o número de etapas necessárias para realizar uma digitalização. No entanto, não faz mal ajudar o aplicativo a funcionar, né?. Se as condições permitirem, tente realizar a captura em um ambiente claro e tente não projetar sombra à mão nos documentos digitalizados. Vale a pena prestar atenção nos modos de operação do aplicativo. O modo padrão e a parte inferior da captura de tela´é a sessão Documento, particularmente adequados para digitalizar documentos de texto 0, assim como o modo Foto para fotografias. O modo Quadro de Comunicações também tenta remover os reflexos da luz característicos. Por sua vez, o modo Cartão de Visita pode importar imediatamente os dados de um cartão digitalizado para a lista de contatos do telefone. Depois de pressionar o botão do obturador, a primeira digitalização será feita e apresentada na tela. Nesta tela, podemos adicionar outro documento à digitalização (botão no canto inferior esquerdo) ou confirmar a digitalização (no canto inferior direito), assim como aplicar alguns filtros. Também podemos fazer pequenos ajustes – é para isso que serve a linha de botões no canto superior direito. Você pode: modificar o enquadramento, girar a imagem digitalizada, e adicionar anotações de texto ou desenhar no documento, respectivamente. Depois de digitalizar todos os seus documentos, é hora de recebermos o arquivo finalizado e concluir todo o processo. O aplicativo solicitará que você nomeie o documento e indique onde salvá-lo. Você pode escolher entre uma galeria de fotos no seu telefone ou salvá-lo como um arquivo PDF. Além disso, se vincularmos o aplicativo a uma Conta da Microsoft, também poderemos enviar o documento para a nuvem do OneDrive na forma de uma imagem, ou também em um arquivo do PowerPoint, ou um arquivo do Word.
  4. Recupere mensagens pelo iCloud Se você já fez backup do seu iPhone no iCloud ou no iTunes , pode recuperar todas as mensagens excluídas do backup – é claro, apenas as que estavam no seu telefone quando você o criou estarão lá. Lembre-se de que algumas coisas mudaram e as Mensagens entraram no iCloud há algum tempo. Você pode iniciar a sincronização entre todos os dispositivos que usam o mesmo ID Apple . No entanto, sincronização significa que as mensagens de cada uma delas serão excluídas. Portanto, a única maneira de recuperar mensagens via iCloud é limpar completamente o iPhone e recuperar uma cópia salva anteriormente na nuvem. Portanto, lembre-se de fazer backups regulares. Suas configurações podem ser encontradas em Configurações -> nome do proprietário -> iCloud -> Gerenciar Armazenamento -> Backups . Ao fazer um backup, você deve executar uma redefinição de fábrica antes de restaurar o backup criado no iCloud . Observe que os backups são marcados com hora e data – você pode escolher o mais apropriado. Recupere mensagens pelo iTunes Quando o método acima não funcionou, você tem duas outras opções. A primeira é uma tentativa de recuperar mensagens excluídas via iTunes . Às vezes, é uma maneira mais rápida e melhor do que outras. Se a sincronização com o iTunes não estiver desativada, um backup será criado sempre que você sincronizar seu iPhone com um PC ou Mac. Para usar este método: Conecte o iPhone ao PC com o qual está sincronizado O iTunes deve abrir – caso contrário, abra-o manualmente seu iPhone será exibido – selecione-o Clique na opção Restaurar backup Os dados de backup substituirão os presentes no telefone. Isso pode levar alguns minutos. Se durante o backup houver mensagens na memória do telefone que você excluiu após a conclusão – elas voltarão ao telefone. Recupere dados excluídos usando um aplicativo de terceiros Se os dois métodos acima não forem bem-sucedidos, é hora de recorrer a aplicativos especializados. Existem vários aplicativos disponíveis na rede que permitem recuperar mensagens excluídas no iPhone . Os melhores são: EaseUS MobiSaver Free PhoneRescue Enigma Recovery WonderShare Dr.Fone para iOS iMyFone D-Back Data Recovery Tenorshare iPhone Data Recovery. Abaixo você confere o passo a passo da recuperação utilizando o EaseUS MobiSaver e o PhoneRescue EaseUS MobiSaver Este software é capaz de recuperar até 12 tipos de arquivos do iPhone/iPad/iPad Touch. Este software está disponível tanto numa versão gratuita (permite a recuperação de uma foto 1 vídeo de cada vez) e também no modo pago (recupera fotos e vídeos ilimitados e ainda consegue recuperar mensagens, mensagens do app Kik, além do histórico de bate-papo do WhatsApp). Após realizar o download do EaseUS MobiSaver, conecte seu iPhone ao computado e inicie o software. Com a tela do software aberta, você terá que clicar no primeiro quadrado no canto superior esquerdo, que está escrito o seguinte: “Recuperar do Dispositivo iOS”. Seu iPhone ou qualquer outro dispositivo iOS reconhecido será listado numa caixa ao centro da janela. Clique no botão “Digitalizar” Agora o software irá listar todos os arquivos que ele conseguiu recuperar. A lista de arquivos que o EaseUS MobiSaver é capaz de encontar passa por fotos e vídeos, a contatos e mensagens. À esquerda da tela você verá todas as categorias de arquivos que o software listou, clique na que você quer recuperar. Por exemplo, caso queira restaurar mensagens, marque a caixa de seleção mensagens. Agora você pode começar a selecionar e restaurar as mensagens que deseja recuperar. O EaseUS MobiSaver também é capaz de realizar a restauração via backup do iTunes e do iCloud, os dois métodos que mostramos inicialmente, e que você também pode recorrer sem precisar da instalação de um software extra. PhoneRescue Também separamos nesta matéria o passo a passo de um outro software muito bom e conhecido para recuperar dados de dispositivos iOS (ele também consegue restaurar dados de aparelhos Android), estamos falando de PhoneRescue. Este software é capaz de encontrar até 31 tipos de arquivos. O download pode ser realizado aqui. O funcionamento é bem simples. Ao iniciar o software você tem que definir qual será o método de backup. Se a restauração será feita diretamente pelo dispositivo, pelo backup do iTunes ou do iCloud. Depois você terá que marcar os tipos de arquivo que deseja recuperar (fotos, mensagens, vídeos, etc). Depois é só marcar os arquivos que você deseja recuperar (lembre-se que eles estarão divididos em suas respectivas categorias) e então clicar em algum dos dois botões na parte inferior direita da tela do PhoneRescue. O primeiro botão representa que os dados serão armazenados diretamente no seu aparelho, enquanto que ao clicar no segundo botão os dados serão salvos no seu computador.
  5. Como recuperar mensagens de texto excluídas no iPhone? Recupere mensagens pelo iCloud Se você já fez backup do seu iPhone no iCloud ou no iTunes , pode recuperar todas as mensagens excluídas do backup – é claro, apenas as que estavam no seu telefone quando você o criou estarão lá. Lembre-se de que algumas coisas mudaram e as Mensagens entraram no iCloud há algum tempo. Você pode iniciar a sincronização entre todos os dispositivos que usam o mesmo ID Apple . No entanto, sincronização significa que as mensagens de cada uma delas serão excluídas. Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 13:56
  6. No caso do nosso contato com o mundo online, com a maior rede de todas, a web, navegamos com base em nosso endereço IP público. Esse endereço público é atribuído diretamente pelo seu provedor de acesso. Na rede interna, a comunicação entre dispositivos, por exemplo, na sua rede doméstica, o que manda é o endereço IP privado. Portanto, ao navegar na web pelos seus inúmeros serviços, o seu endereço IP público está exposto. Além da sua identificação estar escancarada para a identificação, dependendo do seu endereço IP, que carrega a base geográfica da onde foi reservado, você terá restrições em termos de conteúdo, bloqueados com base na localização de determinada faixa IP. Felizmente é possível contornar isso, você pode navegar de forma mais anônima e não ter restrições de conteúdo, camuflando e alterando o seu endereço IP público. Antes de mostrar como é possível colocar em prática essa ocultação e camuflagem, é preciso saber como identificar o seu endereço IP Público. Você pode realizar essa consulta de forma muito fácil, usando um próprio site da web. Acesse meuip.com.br. Pronto, seu endereço IP público será exibido em destaque na página. O que faremos agora é a troca, deixar com que os sites e serviços da web, e possíveis bisbilhoteiros se deparem com uma sequência camuflada, que mascare seu endereço real e sua localização. Para isso existem alguns métodos, os mais comuns são o Proxy e a VPN, ambos são intermediários entre seu dispositivo e um servidor na web, a principal diferença entre ambos é que a VPN oferece mais segurança por criptografar o conteúdo a ser trafegado, um encapsulamento de pacotes – técnica conhecida como VPN Tunneling. Este tunel de dados encapsula o tráfego que pertence a um número de hosts por trás dele e adiciona seu próprio cabeçalho sobre os pacotes atuais. Ao encriptar o pacote e o cabeçalho originais (e rotear o pacote com base no cabeçalho adicional da camada 3 adicionado ao topo), o dispositivo de túnel efetivamente oculta a origem real do pacote, explica a Cisco. É bom destacar que, embora a VPN possa sim ser utilizada gratuitamente, a melhor opção é realmente partir para o modo pago desses serviços, já que a versão gratuita conta com diversas limitações, como, por exemplo, em relação à quantidade de dados que podem ser trafegados por dia – VPNs gratuitas costumam oferecer uma média de 500 MB de dados. Há também um número menor de servidores disponíveis para a conexão. Para mascarar e ocultar meu endereço IP utilizei o ProtonVPN. Esse serviço, mesmo na sua versão gratuita, não impõe restrições de banda, porém há limitações em outros pontos, como o uso de apenas um dispositivo e escolha de três regiões para a conexão, e limitação na velocidade. O ProtonVPN está disponível para Windows, MacOS, Android e Linux. Após criar um cadastro no site da ProtonVPN, você poderá baixar a versão correspondente ao seu dispositivo. No meu caso realizei esse teste no Windows 10. Ao baixar a versão gratuita, você tem direito a 7 dias de teste do modo pago. O procedimento para mascarar o IP é bem simples, com a interface do ProtonVPN aberta basta clicar no botão Quick Connect. Pronto, seu endereço IP público já foi alterado. Também é possível escolher na parte inferior da tela do software a localização do servidor que ele usará para a conexão – lembrando que após o modo trial expirar, os usuários da versão gratuita do ProtonVPN terão menos opções de escolha neste quesito. Para confirmar que seu endereço IP foi alterado visite novamente o site meuip.com.br e veja que agora a sequência está diferente. Outro método muito simples para você ocultar seu endereço IP público durante a navegação é através do navegador Tor. Navegar usando este browser significa que o tráfego será colocado em um pacote criptografado e que seus dados passarão por muitos servidores, tornando muito difícil a sua localização.
  7. Como ocultar seu endereço IP No caso do nosso contato com o mundo online, com a maior rede de todas, a web, navegamos com base em nosso endereço IP público. Esse endereço público é atribuído diretamente pelo seu provedor de acesso. Na rede interna, a comunicação entre dispositivos, por exemplo, na sua rede doméstica, o que manda é o endereço IP privado. Portanto, ao navegar na web pelos seus inúmeros serviços, o seu endereço IP público está exposto. Além da sua identificação estar escancarada para a identificação, depe Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 13:54
  8. Ao longo dos últimos anos os SSDs passaram por uma mutação fantástica, uma evolução impressionante de tipos de memória utilizados, capacidades disponíveis e fatores de forma. O mercado hoje consegue atender muitíssimo bem todos os perfis de usuários, àqueles que buscam o nível mais absurdo de performance como também quem quer apenas um uprade natural para o HD em uma unidade mais compacta. Nesse quesito SSDs compactos, o mSATA é o menor, porém, atualmente está praticamente obsoleto. O formato que realmente tomou as rédeas de um contraponto aos SSDs de 2,5 polegadas, é o M.2. Esse SSD em formato de uma pequena régua é amplamente utilizado em desktops quanto em dispositivos mais compactos como ultraportáteis. Esse padrão surgiu em 2013 com um outro nome – Next Generation Form Factor ou NGFF, rebatizado posteriormente para M.2. Um dos primeiros modelos com esse formato foi o Intel 530 da Intel. Este modelo tinha a mesma largura que é comumente utilizada hoje em dia nos SSDs M.2 – 22mm, enquanto a largura era de 42 mm. Esse fator da largura varia muito com a forma como M.2 será utilizado. Atualmente os SSDs M.2 para o consumidor final costuma ter 22mm de largura e 80mm de altura, o padrão M.2 2280. No caso de placas Wi-Fie Bluetooth é mais comum encontrar SSDs com 30m de altura, o padrão M.2 2230. Falando especificamente de um SSD M.2 que você está pensando em adquirir para o seu desktop ou notebook o que realmente irá importar são as unidades com fator de forma M.2 2280. Além de diferenças físicas, os SSDs M.2 são distintos no que podem ou não oferecer em termos de performance. SATA (AHCI) x PCIe (NVMe) Da mesma forma como um SSD convencional de 2,5 polegadas tem variações na taxa de leitura e escrita, durabilidade, padrão de memória utilizado, entre outros pontos, o M.2 também tem. Entre tantas diferenças uma das mais importantes é em relação ao protocolo e barramento que a unidade irá trabalhar. Atualmente há SSDs M.2 SATA III com base no protocolo AHCI como também há SSDs M.2 que fazem uso do protocolo NVMe e interface PCI-Express. Essa segunda opção é mais cara e garante uma performance mais aprimorada. O M.2 NVMe tomará cada vez mais espaço dos SSDs convencionais com padrão SATA. De acordo com dados da Intel, 90% do mercado de SSDs em 2021 será comandado por unidades PCIe. Essa adoção em larga escala de SSDs PCIe será cada vez mais notável pelo suporte dos principais players e de novas opções de tipos de memória. Mas isso não necessariamente é uma coisa boa para a performance. Um exemplo é com o padrão mais recente de memórias Flash NAND, o QLC, utilizado em alguns modelos de SSDs no mercado. Esse tipo de memória armazena quatro bits de memória por célula. Por um lado abre margem para que os SSDs de maiores capacidades se tornem mais populares e com preços mais em conta, em contrapartida a adição de mais bits por célula faz com que os fabricantes sejam obrigados a utilizar cada vez mais recursos para contrabalancear a queda da performance, comparado com SSDs com as gerações anteriores de Flash NAND, e durabilidade. Perceber num anúncio se você está diante de um SSD M.2 SATA (ACHI) ou M.2 PCIe NVMe não é muito difícil. Essa diferença salta aos olhos através de algumas especificações, como a taxa de leitura e escrita prometida. No caso do SSD SATA III, seja ele M.2 ou outro fator de forma como o de 2,5 polegadas, você irá encontrar unidades que entregam taxas de transferência na casa dos 550 MB/s. Um valor que é praticamente o limite para essa interface. Quando passamos para os SSDs M.2 NVMe PCIe, até o marketing que as empresas utilizam é tremendamente mais agressivo. Vide o exemplo abaixo da divulgação do SSDs Extreme Pro da SanDisk.“Com velocidades de até 3.400 MB/s, é 6 vezes mais rápido que os SSDs SATA e 25 vezes mais rápido que os discos rígidos internos de notebooks tradicionais” O salto de performance é realmente significativo, que chega a tal ponto do usuário se perguntar se precisa investir tanto em um SSD com esse poderio, já que ele acaba sendo indicado para tarefas mais específicas e no Brasil a diferença de preço ainda é bem significativa. A velocidade também varia bastante de acordo com a versão da interface. Exemplo, os SSDs NVMe 1.3 PCIe 3.0 nos modelos mais aprimorados prometem taxas de leitura de 3.500 MB/s, quando passamos para PCI-Express 4.0, e o padrão NVMe 1.4, que ainda está amadurecendo no mercado, é possível encontrar no mercado atualmente unidades que prometem 5.000 MB/s.. Há até casos especialíssimos, como o Aorus Gen4 IAC, da Gigabyte. Este modelo faz uso de uma placa PC PCIe para conectar 4x SSDs NVMe Aorus Gen4, que utiliza a interface PCI-Express 4.0, em RAID 0, isto é, combinar para elevar a performance final. Esse metaformo dos SSDs promete leitura e escrita sequencial de até 15.000 MB/s/. Lembrando que independente se você vai utilizar um SSDs M.2 convencional, baseado em SATA, ou um modelo M.2 NVMe PCIe, é preciso que sUA placa-mãe ofereça a compatibilidade. O chipset da mobo, entre outras coisas, determina a compatibilidade com unidades de armazenamento. Atualmente os SSDs PCI-Express 4.0 podem ser utilizados apenas por processadores Ryzen 3000 em conjunto com uma placa-mãe baseada no chipset X570. Os conectores M.2 nas placas-mãe podem suportar ambos os padrões – SATA e PCIe/NVMe, portanto, vale a pena conferir antes de comprar a unidade, para não instalar um SSD NVMe em um slot que suporta apenas o padrão SATA, por exemplo. Você também precisa se atentar ao fator da temperatura. SSDs M.2 são mais quentes que os de 2,5 polegadas, os NVMe então, nem se fala. Alguns podem chegar há 80 graus! Por isso que em muitos casos SSDs NVMe de alta performance são equipados com dissipador, ou então são vendidos em duas versões, uma com dissipador e outra sem. Temperaturas elevadas podem ser responsáveis por quedas na performance durante uso intenso da unidade. Abaixo você confere um print do SSD NVMe WD Black SN750 de 1 TB da Western Digital. Em modo ocioso a temperatura, registrada pelo programa Crystal Disk Info, estava em 44ºC. Assim que rodamos o software de benchmark Crystal Disk Mark a temperatura passou rapidamente para 51ºC. E é possível ir mais além. Após o benchmark ser encerrado, com a temperatura da unidade estabilizada em 55ºC rodamos novamente o Crystal Disk Mark, a temperatura saltou para 65ºC durante o teste. Lembrando que o modelo que usamos para esse exemplo é a versão do SN750 sem dissipador, a WD também vende o modelo com esse artifício passivo para o resfriamento. Além do dissipador na própria unidade, você também pode recorrer a uma placa-mãe com portas M.2 com heatsink. Abaixo está uma imagem da placa-mãe X570 Aorus Xtreme da Gigabyte, os slots M.2 contam, com o que a companhia chama de Thermal Guard, dissipador para manter sob controle a temperatura das unidades conectadas. Resumindo o assunto: você tem quer um SSD portátil que entregue uma boa relação custo x benefício? Vá de um M.2 Sata convencional. Agora se o seu objetivo é ter ainda mais performance escolha um modelo M.2 NVMe, que faz uso da interface PCI-Express 3.0 ou 4.0, evidentemente levando em consideração a compatibilidade. Outra coisa que você precisa internalizar é que não é saudável entrar nesse ciclo louco e viciante de especificações e upgrade. Em quase todos os casos você não irá precisar de um SSD NVMe, um SSD M.2 ou de 2,5 polegadas SATA é suficiente, ainda mais se o seu objetivo é apenas dar um up no tempo de boot da máquina e na inicialização de programas. O vídeo abaixo deixa isso bem claro. O canal no Youtube hYpers testou o tempo de carregamento em jogos nos mais variados tipos de unidade de armazenamento. Foram usados no teste um SSD NVMe M.2 PCIe 3.0 (Samsung 970 EVO), um SSD de entrada SATA III (Kingston V300), uma unidade híbrida, o SSHD, também SATA III (Seagate FireCuda) e por último um HD SATA III (Seagate Barracuda). A conclusão que se tem é que nesse quesito, o tempo de carregamento, a diferença entre o SSD SATA III de entrada e o NVMe é bem pequena, em GTA V, por exemplo, a diferença foi de um pouco a mais de 1 segundo. Agora quando comparamos com um HD a diferença pode ser esmagadora. No jogo de sobrevivência Rust o tempo de carregamento foi o seguinte: Samsung 970 Evo (SSD NVMe PCIe)- 00:01:04.652 Kingston V300 (SSD SATA III)- 00:01:10.757 Seagate FireCud (SSHD SATA III) – 00:02:46.819 Seagate Barracuda (HD SATA III)- 00: 03:12807. Esses números refletem que passar de um HD para um SSD é uma escolha essencial, não somente para máquinas novas, até mesmo como um upgrade básico para “salvar” um computador já mais antigo, mas também mostra que a diferença entre categorias completamente distintas de SSDs não significa um salto tão brutal em performance em todos os modos de uso. Além de se atentar a números frios de taxas de leitura e escrita que a unidade pode oferecer você tem que considerar outros critérios tão importantes quanto, como o tempo de garantia da unidade no Brasil e sua resistência, o TBW.
  9. SSD M.2 SATA (AHCI) ou PCIe (NVMe). Qual escolher? Ao longo dos últimos anos os SSDs passaram por uma mutação fantástica, uma evolução impressionante de tipos de memória utilizados, capacidades disponíveis e fatores de forma. O mercado hoje consegue atender muitíssimo bem todos os perfis de usuários, àqueles que buscam o nível mais absurdo de performance como também quem quer apenas um uprade natural para o HD em uma unidade mais compacta. Nesse quesito SSDs compactos, o mSATA é o menor, porém, atualmente está praticamente obsoleto. O forma Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 13:53
  10. @403 - Forbiddeen Preciso fazer nessas novas aqui, não fiz ainda. @lucas Alves Sousa verdade mestre, dá um upgrade muito bom.
  11. O que é XMP? No mesmo ano em que chegaram ao mercado, as memórias DDR3 foram contempladas com uma nova tecnologia desenvolvida pela Intel, o XMP, sigla para Extreme Memory Profiles. O primeiro módulo de memória compatível com esse recurso foi anunciado pela OCZ em 2007. Como comentamos mais acima, o XMP é uma maneira de facilitar o processo de overclock da memória RAM, além de tornar o processo mais seguro e fora totalmente do padrão tentativa/erro que é um cenário completamente comum no overclock manual, em que o usuário que ajustar de forma individual frequência, latência e tensão, o que deixa a operação como um todo bem mais complexa, ainda mais se estivermos falando de uma subida de clock bem agressiva. Com o XMP há esse mesmo conjunto de definições que teriam que ser ajustadas de forma manual, mas é entregue tudo de forma automática, ao setar o perfil XMP, a memória (ou o kit instalado na máquina) teoricamente passará a operar daquela maneira. Graças ao XMP os fabricantes de RAM conseguem vender módulos que vão muito acima do que é padronizado pela JEDEC, organização responsável pela padronização de dispositivos semicondutores. Caso o perfil XMP não seja habilitado, a memória RAM irá operar com o padrão da JEDEC. Tudo ocorre de forma bem prática, basta apenas acessar a BIOS e escolher algum dos perfis disponíveis. Mas antes de mostrarmos como ocorre esse processo de configuração do perfil XMP é necessário esclarecer mais alguns pontos sobre esse recurso. Beleza, você entendeu por alto como funciona o perfil XMP, vamos agora nos aprofundar um pouco mais no tema. Durante o processo de boot, que é iniciado assim que você liga o computador, uma das atribuições é a leitura dos parâmetros especificados no módulo de memória RAM. Esses parâmetros, isto é, todas as características técnicas definidas sobre a forma como aquela memória RAM irá operar, ficam armazenadas num chip EEPROM, esse chip é conhecido como SPD (Serial Presence Detect). Os módulos de RAM têm, a partir da DDR3, pelo menos 256 bytes para armazenar as informações do SPD. As informações referentes ao que é estipulado pela JEDEC ficam nos primeiros 64 bytes, o XMP explora espaço entre 176 a 255 bytes. Dentre as informações que esse chip armazena estão: códigos de identificação do módulo, detalhes sobre a frequência, tempos de acesso e CAS latency. Esse conjunto de especificações que será lido durante o processo de boot fará com que a memória RAM opere com aqueles parâmetros. No caso de um módulo compatível com XMP, mas que está com o recurso desativado, o que será lido são as informações referente ao que foi estabelecido junto a certificação da JEDEC. Quando você realiza a ativação de algum do perfis XMP disponíveis no seu módulo ou kit o que acontece são perfis especiais, com configurações bem acima do padrão JEDEC, ativando aquele salto na frequência de operação da memória. Há também duas classificações distintas relacionadas ao XMP: Certified e Ready. Módulos Certified tiveram seu funcionamento verificado diretamente pela Intel, já o XMP Ready, esse processo de teste coube somente ao fabricante da memória, sua equipe de engenheiros definiram os parâmetros e realizaram os testes de estabilidade, porém não foram submetidos diretamente à Intel. Agora vamos pra uma parte nada legal. O XMP também exige um pouco de sorte. O objetivo do XMP é que os módulos operam com aquilo que foi definido pelos fabricantes, mas isso nem sempre ocorre, principalmente em módulos que operam com frequências bem elevadas. Como o controlador de memória está presente no processador – é ele que determina, por exemplo, qual tecnologia de memória RAM (DDR3, DDR4, etc) sua máquina irá suportar, a forma como o XMP irá performar tem relação total com a sua CPU, e por mais que você esteja usando um processador super poderoso, pode ocorrer variações bruscas de performances com o mesmo processador, tudo depende de… sorte, isso mesmo, se o controlador interno de memória (Integrated Memory Controller) daquele seu processador é bom ou não. Você pode ter dois CPUs de part number idênticos (mesmo modelo), tendo um controlador excelente (com ótima habilidade para operar em 4200 Mhz ou até mais), ou mesmo incapaz sequer de “bootar” a 3600 Mhz (dizemos, um CPU de IMC ruim), explica Buassali. Vale destacar que essa capacidade do overclock automatizado via perfil também pode ser ativado numa plataforma com processador e placa-mãe voltada para AMD. A operação é semelhante, mas o nome que costuma ser chamado é diferente: AMP´(AMD Memory Profiles). Como ativar o perfil XMP? Bom, após todos esses esclarecimentos sobre o que é e como funciona os perfis XMP chegou a hora de ver como ativar esse recurso em um módulo de RAM e placa-mãe compatível. Para esse procedimento, utilizamos o kit de memória Hyperx Predator RGB de 16 GB (2x 8GB) em conjunto com a placa-mãe X370 XP-SLI. O processador é o Core i7-8700K. Antes de entrarmos na BIOS e realizar o processo de ativação do XMP, iniciamos normalmente o PC e abrimos o CPU-Z, que revela algumas informações interessantes sobre o tema que vale a pena mencionar. Na aba SPD do CPU-Z temos informações completas sobre as diferenças entre os perfis de operação definidos pela JEDEC e os que foram implementados pela HyperX, via perfis XMP. Repare que nas duas últimas fileiras da sessão Timings Table, temos o perfil XMP-2936 e o XMP-2666. Na BIOS poderemos ativar um desses dois para que a memória adote como o padrão para seu funcionamento. Para ativar o XMP a primeira coisa a ser feita é reiniciar o computador e acessar a BIOS. No caso desse modelo da placa-mãe que estamos utilizando, a opção para encontrar o XMP é a primeira, Advanced Frequency Memory. Na parte inferior da página, há a sessão Extreme Memory Profile (X.M.P), repare que está Disabled (desabilitado). Ao clicar, surge Profile 1 e Profile 2, ambos com configurações distintas para o funcionamento da RAM. No Profile 1 a memória passa a operar em 2933 MHz, enquanto no Profile 2 ela vira 2667 MHz. Após definir a configuração adequada e salvar, a máquina será reiniciada já com o padrão XMP estabelecido.
  12. Overclock na Memória RAM: O que é perfil XMP? O que é XMP? No mesmo ano em que chegaram ao mercado, as memórias DDR3 foram contempladas com uma nova tecnologia desenvolvida pela Intel, o XMP, sigla para Extreme Memory Profiles. O primeiro módulo de memória compatível com esse recurso foi anunciado pela OCZ em 2007. Como comentamos mais acima, o XMP é uma maneira de facilitar o processo de overclock da memória RAM, além de tornar o processo mais seguro e fora totalmente do padrão tentativa/erro que é um cenário completamente comum Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 11:37
  13. Bacana mano @bruninho, você está gerando conteúdo no youtube e consequentemente aqui no fórum, show. Pena que não sei jogar Minecraft, haha.
  14. Por que não consigo ver um novo disco no Windows? Os fabricantes não sabem qual sistema de arquivos o usuário final desejará usar, portanto, cabe ao dono da unidade pôr em execução uma formatação de alto nível, que pode ser feita diretamente pelo próprio Windows, numa ferramenta nativa do próprio sistema da Microsoft. Através dessa formatação de alto nível, você poderá atribuir a letra da unidade, que irá servir como referência em relação às demais, definir o sistema de arquivos e se a unidade adotará o esquema de particionamento MBR ou GPT. Só após esse processo de mapeamento, o disco será devidamente habilitado no sistema para que você interaja com ele, permitindo a adição de arquivos ou a instalação de programas e jogos. Abaixo você confere o passo a passo sobre como fazer o Windows reconhecer corretamente a nova unidade de disco que você adicionou ao computador. Para este teste utilizei um SSD de 256 GB da Pichau Gaming, modelo PG256X. Para verificar que fisicamente a unidade foi corretamente reconhecida pelo Windows, basta que você digite no menu iniciar “Gerenciador de Dispositivos”. Na última sessão desta tela temos o grupo “Unidades de Disco”, expanda essa opção e verifique se a unidade que você conectou antes de ligar o computador foi reconhecida, caso ela não apareça na lista pode estar havendo algum problema com o cabo de dados ou até mesmo com o cabo de energia da fonte, que alimenta o disco. Bom, feita essa checagem, vamos agora para o processo da formatação de alto nível que fará com que o Windows reconheça normalmente aquela sua unidade de disco. Para isso, no campo de busca do menu iniciar digite a palavra disco. De cara você verá a opção “criar e formatar partições do disco rígido”, clique nela. Automaticamente somos levados para o gerenciamento de disco do Windows, é nesta área que você tem um panorama sobre as unidades conectadas e devidamente reconhecidas e as que estão conectadas, mas que ainda precisam passar pelo processo de atribuição do mapeamento, que passa pela definição do sistema de arquivos, atribuição da letra da partição e o esquema de particionamento. Além desse processo de reconhecimento, o gerenciamento de disco nativo do Windows pode ser utilizado para criar partições lógicas a partir de uma partição física (o disco), reduzir ou aumentar partições existentes, entre outras funções. Assim que você iniciar o gerenciamento de disco com a nova unidade conectada ao PC, o utilitário do Windows irá pedir para que você escolha qual será o estilo de partição dessa unidade, a escolha é entre o MBR (Master Boot Record), criado pela IBM há 35 anos, e que era bem comum no passado, mas devido suas restrições, deu lugar aos sistemas mais novos ao GPT (GUID Partition Table), que está totalmente alinhado com a transição da BIOS para UEFI. Como estou utilizando o Windows 10, irei marcar o GPT. Atualmente o MBR é “viável” apenas em versões masi antigas do Windows, já que, por exemplo, se você ainda utiliza o Windows XP de 32-bits, não tem escolha, o GPT não é reconhecido, nem como partição do sistema nem como partição de dados. Após definir o sistema de particionamento, o disco irá passar da classificação “desconhecido” no gerenciamento de disco para “online”. No entanto, observe que uma das unidades, a que você ainda não formatou e que foi conectada ao PC exibe o rótulo “não alocado” abaixo do tamanho da unidade. Unidades alocadas são representadas por uma linha azul acima da descrição, enquanto unidades ainda não configuradas corretamente recebem uma linha preta. Para iniciar o processo de mapeamento dessa unidade, clique com o botão direito do mouse sobre a área desse SSD ou HD ainda não alocado no sistema e escolha a opção “novo volume simples”, para que o assistente de novas partições seja iniciado. Ao avançar, você terá que definir qual será o tamanho do volume isto, é o espaço da unidade que será alocado – caso você não altere o valor exibido a unidade será iniciada como uma partição única em sua totalidade. A opção de reduzir o volume é útil quando você deseja dividir a capacidade do disco em múltiplas partições. Na próxima etapa selecione a letra sob a qual a unidade reportará no sistema. Mais uma vez, você pode deixar a seleção padrão e clicar em “Avançar” para continuar. Em seguida defina o sistema de arquivos – por padrão é o NTFS, e você pode até escolher como irá ficar o nome da unidade quando ela aparecer no Windows, determine o nome no campo rótulo de volume. Clique novamente em avançar, e em concluir. Pronto, sua unidade está alocada, e devidamente reconhecida pelo Windows.
  15. Adicionei um novo SSD ou HD mas ele não foi reconhecido no Windows. Como resolver? Por que não consigo ver um novo disco no Windows? Os fabricantes não sabem qual sistema de arquivos o usuário final desejará usar, portanto, cabe ao dono da unidade pôr em execução uma formatação de alto nível, que pode ser feita diretamente pelo próprio Windows, numa ferramenta nativa do próprio sistema da Microsoft. Através dessa formatação de alto nível, você poderá atribuir a letra da unidade, que irá servir como referência em relação às demais, definir o sistema de arquivos e se Autor Chakal Categoria Hardware | Redes | Periféricos Enviado 08-05-2020 11:33
  16. Como restaurar o Windows 10 para as configurações de fábrica Para fazer isso, verifique primeiro se a Ferramenta de Criação de Mídia do Windows está instalada no sistema operacional. O segundo passo será criar um disco de inicialização, ou seja, um disco de inicialização que permita reiniciar o computador em caso de problemas. De fato, mesmo que o disco de inicialização não seja necessário, é sempre melhor ter um em mãos, apenas por precaução. Para fazer isso, após iniciar a Ferramenta de criação de mídia, selecione o item criar uma mídi Autor Chakal Categoria Sistemas Operacionais Enviado 08-05-2020 11:32
  17. Para fazer isso, verifique primeiro se a Ferramenta de Criação de Mídia do Windows está instalada no sistema operacional. O segundo passo será criar um disco de inicialização, ou seja, um disco de inicialização que permita reiniciar o computador em caso de problemas. De fato, mesmo que o disco de inicialização não seja necessário, é sempre melhor ter um em mãos, apenas por precaução. Para fazer isso, após iniciar a Ferramenta de criação de mídia, selecione o item criar uma mídia de instalação para outro PC, depois escolha o tipo de mídia que será usada para criar o disco de inicialização, entre o pendrive e o CD. A versão do Windows 10 que você possui, entre as duas disponíveis, que é Home e Pro, também deve ser indicada. O próximo passo será clicar no menu Iniciar do Iniciar e clicar em Configurações, em seguida clique em Atualização e segurança. Aqui, entre as várias opções disponíveis no menu no lado esquerdo da janela, você deve clicar em recuperação, depois em restauarar o PC e em seguida na opção começar agora. Nesse ponto, o sistema operacional perguntará se você deseja manter os arquivos ou removê-los. Você deve escolher remover tudo e continuar o procedimento. O Windows verificará o disco rígido e, se encontrar a presença de várias partições, além da do sistema operacional, perguntará se você deseja limpar apenas a partição do sistema operacional ou as demais. Dependendo do seu desejo, escolha quantos arquivos serão excluídos, no entanto, você só precisará limpar a partição do sistema operacional. Novamente, o Windows oferecerá duas opções diferentes, remova apenas arquivos pessoais ou limpe a unidade. A diferença entre um e outro é que, com a segunda opção, o Windows substitui renove completamente a unidade, removendo todos os arquivos. A segunda opção é, portanto, útil caso você deseje vender seu computador e verifique se os dados presentes não são mais recuperáveis. Depois de fazer sua escolha, você pode clicar em Redefinir. O procedimento de recuperação será iniciado, o que, de maneira totalmente automática, excluirá o sistema operacional e o instalará novamente do zero. Durante o procedimento, você será solicitado a responder a algumas perguntas sobre a configuração que deseja dar ao seu sistema operacional e precisará reiniciar o PC. Não se preocupe com as perguntas que você terá que responder: são perguntas muito simples, relacionadas, por exemplo, ao uso do PC, se for para fins pessoais ou comerciais, bem como o nome do proprietário e os dados relacionados à conta da Microsoft à qual o associar. Também é possível evitar associar a conta de usuário no PC à conta da Microsoft clicando no item ignorar esta etapa . No final do procedimento, seu computador estará como novo e o Windows 10 será instalado, completo e funcional novamente. Todas as configurações pessoais, bem como os arquivos, na ausência de outras partições, serão excluídas e não será necessário inserir novamente a licença de usuário da Microsoft, pois ela será automaticamente copiada da instalação anterior do sistema operacional. Também é possível restaurar o Windows 10 fazendo o down grade para uma versão anterior. Sabemos que a atualização para o Windows 10 é oferecida gratuitamente a quem já possui uma licença do Windows 7 ou 8.1. O Windows também oferece a possibilidade, para aqueles que não estão satisfeitos com o produto, executar a etapa inversa, ou seja, voltar ao Windows 7 ou Windows 8.1, desinstalando o Windows 10. Para fazer isso, você deve clicar no menu Iniciar do Windows e em Configurações . Portanto, você deve acessar a seção Atualização e segurança e clicar em Restaurar no menu à esquerda da janela. Aqui você encontrará a opção Voltar ao Windows 7 ou Voltar ao Windows 8.1, dependendo da versão do Windows que você instalou anteriormente. No entanto, é necessário considerar que a restauração para a versão anterior do Windows 10 só é possível dentro de um mês após a atualização gratuita.
  18. Como ativar o AirDrop no seu iPhone para compartilhar arquivos Como ativar o AirDrop em um iPhone Vamos agora ao cerne da questão, descobrir em detalhes como ativar o AirDrop em um iPhone. Primeiro de tudo, você deve se preocupar em ativar o Bluetooth e o Wi-Fi no seu “iPhone”. O mesmo vale para o dispositivo para o qual você deseja transferir arquivos. Deslize para baixo no canto superior direito para abrir a Central de Controle (ou deslize de baixo para cima no iPhone 8 e versões anteriores) e toque nos ícones Wi-Fi e Bluetooth para ativá-los. Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 11:31
  19. Como ativar o AirDrop em um iPhone Vamos agora ao cerne da questão, descobrir em detalhes como ativar o AirDrop em um iPhone. Primeiro de tudo, você deve se preocupar em ativar o Bluetooth e o Wi-Fi no seu “iPhone”. O mesmo vale para o dispositivo para o qual você deseja transferir arquivos. Deslize para baixo no canto superior direito para abrir a Central de Controle (ou deslize de baixo para cima no iPhone 8 e versões anteriores) e toque nos ícones Wi-Fi e Bluetooth para ativá-los. Para escolher quem pode encontrá-lo usando o AirDrop, mantenha pressionadas as configurações de rede na seção superior esquerda do Centro de Controle para exibir mais opções. Em seguida, toque em AirDrop e escolha Apenas contatos (somente contatos poderão encontrar o dispositivo) ou Todoso (todos os dispositivos Apple no alcance do que o seu aparelho pode detectar poderão enxergar o dispositivo), Há também a opção recepção inativa, que garante que você não receberá qualquer tipo de solicitações no AirDrop. Para compartilhar conteúdo usando o AirDrop do iPhone , basta abrir o aplicativo em que você deseja compartilhar o conteúdo, selecionar o item de interesse, pressionar o ícone de compartilhamento (aquele que possui um quadrado e uma flecha para cima ) e selecione no menu que será aberto a foto do usuário para quem você deseja enviar dados. Caso a pessoa que você irá enviar o conteúdo não esteja na sua lista de contatos a foto não será exibida, apenas o nome dela. Depois de iniciar o compartilhamento, o remetente receberá um alarme sonoro e uma tela com uma visualização do conteúdo compartilhado que você pode aceitar ou rejeitar pressionando os botões correspondentes. O mesmo vale para quando você receber algum conteúdo, será exibida uma tela com um preview do que foi recebido; a partir deste ponto você pode aceitar o conteúdo enviado (que será enviado diretamente para o app correspondente, como fotos aparecendo no app fotos e sites no navegador padrão do iPhone, o Safari) como também recusar. Quando o envio do conteúdo for realizado entre dispositivos do seu próprio ecossistema Apple, como, por exemplo, do seu iPhone para o seu Mac, ou vice-versa, a possibilidade de aceitar ou declinar o envio não serão exibidas. Nesse caso, o conteúdo é enviado automaticamente para o dispositivo. A única coisa que você deve ter certeza é que os dois dispositivos estão conectados ao mesmo ID da Apple. O que fazer se o AirDrop não conseguir detectar seu iPhone / iPad? Se, depois de selecionar os arquivos apropriados e pressionar a opção de compartilhamento, os dispositivos desejados não aparecerem, verifique se: O Bluetooth e o Wi-Fi estão conectados Verifique se o modo avião não está ativado O seu dispositivo pode estar sendo utilizado como um um ponto de acesso
  20. Como inserir códigos secretos na Netflix que liberam categorias ocultas Como utilizar os códigos na Netflix? Os códigos são uma série de números atribuídos a diferentes subconjuntos do site (por exemplo, “filmes africanos” ou dramas independentes”) e podem ser inseridos no URL do site para acessar a seção atrelada ao código que foi digitado. Para usar códigos ocultos da Netflix, basta seguir as seguintes recomendações: Quando a página for carregada você verá as classificações habituais da Netflix, como populares e em alta, mas a lista de conteúdo exib Autor Chakal Categoria Softwares | Downloads | Uploads Enviado 08-05-2020 11:27 Atualizado 08-05-2020 11:29
  21. Como utilizar os códigos na Netflix? Os códigos são uma série de números atribuídos a diferentes subconjuntos do site (por exemplo, “filmes africanos” ou dramas independentes”) e podem ser inseridos no URL do site para acessar a seção atrelada ao código que foi digitado. Para usar códigos ocultos da Netflix, basta seguir as seguintes recomendações: Quando a página for carregada você verá as classificações habituais da Netflix, como populares e em alta, mas a lista de conteúdo exibido estará em conformidade com a categoria do código que você digitou. Por exemplo, ao digitar o código 1365 você terá acesso às produções relacionadas ao gênero ação e aventura. Além de saber como inserir os códigos você precisa saber quais são os códigos, certo? Abaixo separamos os códigos das quase 200 categorias disponíveis na Netflix. Categorias e seus respectivos códigos Abra o seu navegador. Acesse o Netflix e faça login na sua conta. Digite netflix.com/browse/genre/code na barra de endereços. Substitua Pressione Enter. Ação e aventura: 1365 Anime de ação: 2653 Anime de terror: 10695 Anime de ficção científica: 2729 Anime de fantasia: 11146 Anime: 7424 Clássicos do cinema de arte: 29764 Filmes asiáticos de ação: 77232 Séries britânicas: 52117 Filmes chineses: 3960 Humor ácido: 869 Disney: 67673 Documentários sobre música e shows: 90361 Documentários biográficos: 3652 Documentários sobre ciência e natureza: 2595 Documentários sobre viagens e aventuras: 1159 Documentários históricos: 5349 Documentários sobre crimes: 9875 Documentários com temática militar: 4006 Documentários políticos: 7018 Documentários socioculturais: 3675 Documentários: 6839 Animes com drama: 452 Dramas Biográficos: 3179 Dramas teen: 9299 Dramas policiais: 6889 Dramas baseados em livros: 4961 Dramas independentes: 384 Drama sobre entretenimento: 5012 Dramas LGBTQ: 500 Dramas militares: 11 Dramas sobre questões sociais: 3947 Dramas baseados na vida real: 3653 Dramas românticos: 1255 Filmes de ficção científica: 3916 Séries dramáticas: 11714 Dramas: 5763 Romances insólitos: 36103 Educacionais e vocacionais: 10659 Épicos: 52858 Filme noir: 7687 Filmes baseados em livros infantis: 10056 Filmes africanos: 3761 Filmes militares de ação e aventura: 2125 Ação, ficção científica e fantasia: 1568 Animes-longa metragem: 3063 Séries e filmes de animação para adultos: 11881 Filmes australianos: 5230 Filmes belgas: 262 Filmes britânicos: 10757 Filmes para 0 a 2 anos: 6796 Filmes 11 a 12 anos: 6962 Filmes para 3 a 4 anos: 6218 Filmes para 5 a 7 anos: 5455 Filmes para 8 a 10 anos: 561 Histórias com animais: 5507 Documentários sobre espiritualidade: 2760 Filmes para toda a família: 783 Filmes de fantasia: 9744 Filmes franceses: 58807 Filmes sobre máfia: 31851 Filmes indianos: 10463 Filmes em espanhóis: 58741 Filmes holandeses: 10.606 Filmes irlandeses: 58750 Filmes japoneses: 10398 Filmes bregas: 1252 Filmes clássicos: 31574 Filmes coreanos: 5685 Obras de época: 12123 Filmes latino-americanos: 1613 Música para crianças: 52843 Filmes alemães: 58886 Filmes sobre beisebol: 12339 Boxe: 12443 Country e folk: 1105 Filmes sobre futebol americano: 12803 Jazz e Easy Listening: 10271 Filmes sobre basquete: 12762 Filmes sobre futebol: 12549 Filmes sobre monstros: 947 Filmes sobre artes marciais: 8985 Fé e espiritualidade: 26835 Aventuras de ficção-científica: 6926 Aventura: 7442 Filmes românticos: 8883 Sátiras: 4922 Ficção científica e fantasia: 1492 Ficção científica e aliens: 3327 Mistério: 9994 Ação e aventura sobre espionagem: 10702 Filmes italianos: 8221 Filmes da Europa Oriental: 5254 Sudeste Asiático: 9196 Filmes do Oriente Médio: 5875 Filmes neozelandeses: 63782 Filmes de super-heróis e quadrinhos: 10118 Histórias satânicas: 6998 Terror adolescente: 52147 Filmes de terror B: 8195 Comédias de terror: 89585 Criaturas e monstros: 6895 Terror com vampiros: 75804 Filmes de terror sobrenatural: 42023 Filmes de terror com zumbis: 75405 Filmes de terror com ficção científica: 1694 Séries de terror: 83059 Terror sobre mar aberto: 45028 Filmes de terror: 8711 Filmes independente: 7077 Filmes escandinavo: 9292 Clássicos de ação e aventura: 46576 Ficção científica e fantasia clássicos: 47147 Filmes de guerra clássicos: 48744 Comédias clássicas: 31694 Musicais clássicos: 32392 Séries clássicas: 46553 Clássicos do suspense: 46588 Faroestes clássicos: 47465 Dramas clássicos: 29809 Filmes clássicos românticos: 31273 Comédias pastelão: 10256 Comédias de ação: 43040 Anime – Comédia: 9302 Comédias teen: 3519 Comédias independentes: 4195 Comédias pastelão: 9702 Filmes sobre esporte: 4370 Comédias políticas: 2700 Comédias românticas: 5475 Séries coreanas: 67879 Filmes sobre serial killers e de terror sangrento: 8646 Ação e aventura policial: 9584 Cults de ficção científica e fantasia: 4734 Filmes cult: 7627 Filmes de terror cult: 10944 Comédias de culto: 9434 Séries cult: 74652 Minisséries: 4814 Pseudodocumentários: 26 Aqui tem muita música: 13335 Música: 1701 Urbano e dança: 9472 World Music: 2856 Filmes independentes de ação e aventura: 11804 Filmes românticos independentes: 9916 Originais Netflix: 839338 Românticos favoritos: 502675 Séries teen: 60951 TV sobre amigos: 27027 Séries com temática militar: 25804 Comédias para TV: 10375 Séries irreverentes: 75480 Reality Show: 9833 Série de ação e aventura: 10673 Série de Anime: 6721 Programas infantis: 27346 Série documentais: 10105 Séries: 83 Séries policias: 26146 Ensemble TV Comedies: 70228 TV sobre culinárias e viagens: 72436 Programas sobre ciência e natureza: 52780 Séries de ficção científica e fantasia: 1372 Séries de mistério: 4366 Esporte e boa forma: 9327 Stand-ups: 11559 Artes marciais, boxe e luta: 6695 Desenhos animados: 11177 Suspenses de ação: 43048 Suspenses policiais: 10499 Thrillers independentes: 3269 Suspense sobrenaturais: 11140 Thrillers políticos: 10504 Thrillers psicológicos: 5505 Suspenses e ficção científica: 11014 Thriller de espionagem: 9147 Filmes de suspense: 8933 Faroestes: 7700 Filmes românticos sensuais: 35800 Suspenses tórridos: 972
  22. Como baixar todas as fotos publicadas no Instagram Se você deseja baixar todas as fotos publicadas no Instagram pode recorrer a uma possibilidade oferecida de forma nativa pela própria rede social. Para usá-lo, primeiro faça login no Instagram em um computador ou na versão via aplicativo disponível para Android e iOS. Caso você esteja realizando o procedimento pelo smartphone, toque no ícone do perfil no canto inferior direito, depois no menu, no canto superior direito (representado pelos três traços na horizontal), e em configurações. Na nova tela que está aparecendo, clique na opção segurança. Repare que na seção dados e histórico há a opção baixar dados. Clique nela. Automaticamente o Instagram irá apresentar uma nova tela com a seguinte mensagem: obtenha uma cópia do que você compartilhou no Instagram. Essa cópia que a plataforma se refere é um arquivo que será repassado via link, enviado para o seu e-mail, contendo suas fotos, comentários, informações do perfil e outras coisas. É importante também destacar que o Instagram pode levar até 48h para coletar e enviar esses dados para você. Para que o processo de coleta e o envio aconteça, basta que você defina para qual o e-mail o link gerado será enviado. Preencha com o e-mail e depois clique em solicitar download. Na próxima etapa você tem que inserir a senha da sua conta no Instagram para confirmar a operação. Pronto, o Instagram irá mostrar em seguida que o o download foi solicitado e que o arquivo com as coisas que foram compartilhadas por você na plataforma está sendo gerado. Na versão web do Instagram também é possível fazer essa solicitação. Basta que você acesse o Instagram pelo seu navegador, clique no ícone perfil no canto superior direito e depois no botão de configurações, ao lado do botão editar perfil. No menu exibido, selecione privacidade e segurança, em seguida, role a página e clique na opção solicitar downlod. Baixando conteúdo do Instagram via soluções de terceiros Acima vimos um procedimento nativo do Instagram que permite o download do seu conteúdo postado na plataforma, porém, o envio não é imediado, como o próprio Instagram explica, o link para download é disponibilizado em até 48 horas. Caso você não queira esperar pode recorrer a uma solução de tercerios para salvar algum conteúdo postado no Instagram, seja da sua conta ou do perfil de um amigo seu. Aqui no Hardware.com.br já temos uma matéria que trata sobre uma dessas opções, o SwiftSave, com esse aplicativo disponível para Android, você pode baixar fotos e vídeos do Instagram. Após logar na sua conta do Instagram, via SwiftSave, será possível iniciar o processo de dowload facilmente. Processo que vale tanto para o seu perfil quanto para qualquer outro na plataforma. O download pode ser feito de forma individual, uma foto ou vídeo, por exemplo, ou em blocos, a partir da seleção de um conjunto de arquivos, função chamada de QuickTip pelo SwiftSave. Vamos começar por uma única imagem ou vídeo. Em nosso perfil ou no feed global do app, clique sobre uma imagem ou vídeo. Repare que no canto inferior esquerdo há um círculo com uma seta, ícone que indica o botão de download. Basta clicar sobre ele para que o download da imagem ou vídeo aconteça. Para salvar imagens ou vídeos em blocos basta que você clique e mantenha pressionado em cada um dos itens do seu interesse. As mpidias marcadas com terão um símbolo de check ao centro. Feita a seleção, clique no canto inferior direito da tela na seta branca envolta por um círculo em degradê. Além de vídeos e fotos no feed, também é possível realizar o download do conteúdo postado no stories usando o SwiftSave. Você também pode utilizar alguns serviços online para baixar conteúdo postado no Instagram. O mais interessante deles é o Instawload. Cole o link da foto ou vídeo que você queira baixar e em seguida clique em download.
  23. Como baixar e salvar todas as suas fotos do Instagram Como baixar todas as fotos publicadas no Instagram Se você deseja baixar todas as fotos publicadas no Instagram pode recorrer a uma possibilidade oferecida de forma nativa pela própria rede social. Para usá-lo, primeiro faça login no Instagram em um computador ou na versão via aplicativo disponível para Android e iOS. Caso você esteja realizando o procedimento pelo smartphone, toque no ícone do perfil no canto inferior direito, depois no menu, no canto superior direito (representado pe Autor Chakal Categoria Mobile (iOS / Android) Enviado 08-05-2020 11:25
  24. Como fazer chamada de vídeo com até 8 participantes no WhatsApp? Bom, assim como qualquer outro recurso implementado no WhatsApp, para que seja acessado é necessário que você tenha a versão mais recente do aplicativo. Portanto, acesse a Google Play, caso esteja utilizando um aparelho Android, ou a Apple Store, se o seu aparelho é um iPhone, e, caso esteja disponível, atualize o app. Se essa opção não aparecer, é porque o seu app já está atualizado ? Pronto, com o app devidamente atualizado já é possível acessar as três maneiras de promover uma chamada em vídeo com até 8 participantes no WhatsApp. Chamada em grupo Neste primeiro cenário, vamos supor que você tenha um grupo no WhatsApp com até 8 membros (contando com você). Ao clicar no ícone da ligação, e escolher se a chamada será por vídeo ou de voz, automaticamente a chamada será iniciada com todos os participantes. Dica: não tem um grupo mas deseja criar? Blz, o passo a passo é o seguinte: abra o WhatsApp > clique nos três pontinhos no canto superior direito da tela > escolha a opção “Novo Grupo” > selecione os participantes > defina um nome para o grupo e sua imagem de exibição > clique em avançar e criar. Já que neste tópico estamos tratando de grupos, caso você queira manter mais controle sobre ele, determinando que o envio de mensagens de voz, texto, fotos e vídeo fique apenas com o administrador, basta que você faça o seguinte: você deve pressionar o nome do bate-papo em grupo e, assim, o menu de opções será inserido. Então, quando você estiver na lista de usuários, clique no nome da pessoa da qual deseja remover as permissões de administrador e escolha a opção “remover como admin “. Feito isso, você deve entrar no menu de configuração desse bate-papo. Para isso, novamente você deve pressionar o nome do bate-papo em grupo e, em seguida, onde diz configurações do grupo / enviar mensagens. Agora clique em “enviar mensagens”. Mude de “todos os participantes”, para “Somente admins”. Isso significa que apenas aqueles que foram designados para essa função poderão enviar mensagens. Nos demais membros, eles poderão ler o conteúdo compartilhado, mas não poderão enviar nada. A partir de um contato Neste segundo caso você irá iniciar a chamada a partir da lista de contatos, respeitando o limite de 8 participantes imposto pelo app. Para isso, clique no ícone da câmera (para chamada de vídeo) ou do telefone (para chamada de áudio). Depois é só clicar sobre o ícone para adicionar contato à chamada, no canto superior direito. A partir da seção “Chamadas” do WhatsApp Neste terceiro método, basta que você clique na seção chamadas do WhatsApp, em seguida toque no botão do telefone dentro de um círculo verde, no canto inferior da tela, e em seguida na opção “Nova ligação em grupo”. Escolha até sete contatos que irão compor a chamada com você e depois é só marcar o ícone da câmera (para uma chamada de vídeo) ou do telefone (para chamada de voz).


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