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Cansado de ter que recarregar constantemente seu celular? Pois saiba que a empresa chinesa Betavolt desenvolveu uma solução inovadora: uma bateria nuclear que pode alimentar smartphones e drones por até 50 anos, sem a necessidade de recarga.

Essa bateria funciona convertendo a energia liberada pelos isótopos em decomposição em eletricidade, um processo que já foi experimentado por cientistas da União Soviética e dos Estados Unidos no século passado.

Entretanto, essa é a primeira bateria nuclear do mundo a conseguir miniaturizar a energia atômica, com apenas 63 isótopos nucleares em um módulo menor do que uma moeda (apenas 15x15x5 mm³).

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Imagem: divulgação/Betavolt

De acordo com a Betavolt, essa bateria é capaz de fornecer uma potência de 100 microwatts e uma voltagem de 3 V. No entanto, a empresa planeja lançar um modelo com potência de 1 watt até o próximo ano.

Na prática, isso significa que poderíamos ter smartphones que não precisam ser recarregados ou drones voando continuamente por apenas 15 minutos de autonomia — claro, se as políticas permitirem.

Além disso, essa bateria pode funcionar em temperaturas que variam de -60°C a 120°C. Seu design em camadas também garante que ela não pegue fogo ou exploda devido a uma repentina pressão.

Bateria nuclear da Betavolt em fase de testes

A Betavolt informou que sua bateria de energia atômica já está passando por testes piloto e, eventualmente — sem data definida —, será produzida em massa para alimentar drones, smartphones e outros dispositivos.

Agora resta saber se os preços desses produtos ficarão mais caros e se a economia gerada nas contas de energia será suficiente para justificar o investimento.

Via: Independent


O blog GGames é um verdadeiro entusiasta do mundo tecnológico, navegando nas ondas de bits e bytes com a paixão de um gamer e a curiosidade de um cientista.
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