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  • Descubra todos os 21 jogos da série, classificados do menos ao mais impressionante – GGames.

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    A franquia The Legend of Zelda é uma das grandes referências na indústria dos jogos eletrônicos, com cada novo título apresentando inovações e aventuras que conquistaram fãs ao longo dos anos. Desde seu lançamento inicial no NES em 1986, a série se destacou por seu espírito exploratório, mundos mágicos e mecânicas de jogo inovadoras, consolidando-se como uma das mais respeitadas e influentes da Nintendo. Com o passar do tempo, Zelda adotou diferentes estilos e plataformas, desafiando continuamente as expectativas dos jogadores e oferecendo novas maneiras de vivenciar a jornada heroica de Link em sua missão de salvar Hyrule e, frequentemente, a princesa Zelda.

    Nesta lista, que vai do título menos apreciado ao mais aclamado, analisamos cada jogo em termos de importância histórica, características distintas e impacto na franquia, seguindo a evolução da própria indústria dos videogames.

    The Legend of Zelda: conheça todos os jogos da franquia, do pior ao melhor
    Imagens: Divulgação

    21. The Legend of Zelda: Tri Force Heroes (3DS, 2015)

    O título menos destacado da lista é The Legend of Zelda: Tri Force Heroes, lançado para o Nintendo 3DS em 2015. Este jogo é considerado uma sequência espiritual de Four Swords Adventures e se concentra no modo cooperativo multiplayer. Contudo, a diversão era maximizada apenas quando jogado por três pessoas. Apesar de os chefes oferecerem desafios atraentes e a jogabilidade em grupo provocarem momentos únicos, a experiência em modo solo ou com apenas dois jogadores era bastante inferior. Essa limitação desapontou muitos jogadores que buscavam uma experiência mais rica, independentemente do número de participantes.

    Além disso, a falta de uma trama mais envolvente e a repetição excessiva dos desafios contribuíram para uma recepção morna. A estrutura que dependia do multiplayer e a escassez de flexibilidade no jogo impediram Tri Force Heroes de brilhar na franquia, especialmente para aqueles que ansiavam por uma experiência mais imersiva e inovadora, algo que outros jogos da série normalmente conseguem oferecer com excelência.

    20. Zelda II: The Adventure of Link (NES, 1988)

    Lançado em 1988, Zelda II: The Adventure of Link marcou uma mudança significativa no estilo da série. O segundo título abandona a perspectiva aérea e opta por uma mecânica de rolagem lateral, algo incomum para a franquia. Com elementos de RPG como pontos de experiência e um mapa de mundo aberto, o jogo ofereceu um desafio interessante, mas polarizou a opinião dos fãs. A elevada curva de dificuldade também desanimou muitos jogadores.

    Embora tenha seu valor histórico, o jogo não resistiu tão bem ao teste do tempo, recebendo críticas contemporâneas que ressaltam seu gameplay rígido e design defasado. A tentativa de inovação afastou-se do que tornava The Legend of Zelda especial, transformando-o em um título que muitos apreciam mais por seu legado histórico do que pela jogabilidade.

    19. The Legend of Zelda (NES, 1987)

    O jogo que deu início à franquia, The Legend of Zelda, é uma obra-prima de sua época, lançado em 1987 no NES. Ele introduziu uma mecânica inovadora de exploração não linear, permitindo ao jogador explorar o vasto mundo de Hyrule livremente. Essa liberdade de descoberta foi revolucionária e inspirou muitos jogos de aventura subsequentes. Com uma proposta focada na busca de itens e na resolução de enigmas, foi um grande sucesso em vendas e conquistou o coração dos jogadores.

    Embora o jogo tenha se saído bem em seu tempo, a simplicidade de seus gráficos e mecânicas se destaca em comparação a títulos posteriores da série. Ainda assim, The Legend of Zelda continua sendo homenageado por seu impacto histórico e por ter estabelecido as bases para todos os jogos da franquia, apesar de suas limitações técnicas.

    18. The Legend of Zelda: Four Swords Adventures (GameCube, 2004)

    Four Swords Adventures, lançado para o GameCube em 2004, trouxe um conceito multiplayer que incentivava a colaboração entre jogadores. Usando o cabo link entre o Game Boy Advance e o GameCube, o jogo permitia que jogadores enfrentassem desafios e resolvessem quebra-cabeças juntos. A interação entre os participantes foi um dos pontos altos do título, tornando-o uma experiência divertida, especialmente em grupo.

    No entanto, a ênfase na jogabilidade cooperativa e a falta de uma narrativa mais cativante limitaram seu apelo. Sendo assim, tornou-se um jogo de nicho dentro da franquia, apreciado por aqueles que aproveitaram o modo multiplayer, mas menos valorizado por quem esperava um Zelda mais tradicional.

    17. The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom (Switch, 2024)

    A recente adição Echoes of Wisdom é o primeiro jogo da franquia onde Zelda assume o papel de protagonista. Esse título, lançado em 2024 para o Nintendo Switch, explora jogabilidade focada na resolução de quebra-cabeças, com um estilo visual em 2D que remete ao remake de Link’s Awakening. Apesar de trazer novidades, o jogo foi criticado por não ser ambicioso o suficiente e por apresentar alguns problemas de design que limitaram a imersão.

    Embora tenha sido uma tentativa de renovação, muitos fãs sentiram falta de um desafio maior e de uma narrativa mais profunda, características típicas da série. Apesar de ser uma boa adição ao legado, Echoes of Wisdom não conseguiu alcançar o mesmo nível de aclamação que os títulos mais ambiciosos de The Legend of Zelda.

    16. The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Switch, 2019)

    Lançado para o Nintendo Switch em 2019, o remake de Link’s Awakening revitalizou o clássico de 1993 com visuais encantadores e uma estética de “mundo de brinquedo”. Essa nova versão atraiu tanto os fãs antigos quanto os novos, por meio de gráficos coloridos e uma trilha sonora bem trabalhada. A história se passa na enigmática Ilha Koholint, onde Link precisa despertar o Peixe dos Ventos para conseguir escapar, mantendo o encanto original e reforçando os temas de mistério e sonho.

    Entretanto, o jogo recebeu críticas por problemas de desempenho, como quedas na taxa de quadros, que prejudicaram a fluidez da experiência. Esses aspectos técnicos limitaram o remake em relação a outros favoritos da série, mesmo assim continua a ser uma versão digna de um clássico adorado.

    15. The Legend of Zelda: Spirit Tracks (DS, 2009)

    Spirit Tracks chegou ao Nintendo DS em 2009, apresentando Link como um maquinista de trem e introduzindo novas mecânicas, como controlar o espírito da princesa Zelda para resolver quebra-cabeças. A inclusão do trem possibilitou uma exploração inovadora do mundo aberto, oferecendo uma perspectiva interessante para o universo de Hyrule. A interação entre Link e Zelda se destacou, especialmente ao dar um papel ativo para a princesa.

    Apesar de seus acertos, o jogo teve momentos repetitivos e uma progressão que se tornava arrastada. Contudo, Spirit Tracks proporcionou chefes desafiadores e uma aventura que, para muitos fãs, solidificou o DS como uma plataforma memorável para a série.

    14. The Legend of Zelda: The Minish Cap (GBA, 2005)

    No jogo The Minish Cap, Link é auxiliado por Ezlo, um chapéu mágico que lhe permite encolher e explorar novas áreas. Lançada em 2005 para o Game Boy Advance, esta aventura foi elogiada pela criatividade de suas mecânicas e pelo mundo colorido e detalhado. Com a ajuda de Ezlo, Link descobre a pequena raça dos Minish, abrindo diversas possibilidades de exploração e resolução de enigmas.

    Embora seja relativamente curto para os padrões da franquia, The Minish Cap brilha com um design de níveis inteligente e uma história envolvente. Sua inovação e carisma conquistaram muitos fãs, garantindo um lugar especial entre os títulos portáteis de The Legend of Zelda.

    13. The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Game Boy, 1993)

    O clássico Link’s Awakening, lançado originalmente para o Game Boy em 1993, foi o primeiro da série a se desenrolar fora do reino de Hyrule, ambientando-se na fascinante Ilha Koholint. Este jogo trouxe uma abordagem mais íntima e atmosférica, com uma narrativa que reflete temas oníricos e questões sobre a realidade. Seu gameplay envolvente e personagens peculiares rapidamente conquistaram uma base de fãs fiel, tornando-o um dos títulos mais adorados da franquia.

    A limitação de hardware do Game Boy não impediu o sucesso do jogo, que explorou ao máximo os recursos disponíveis para proporcionar uma experiência memorável. Link’s Awakening é lembrado até hoje como um marco na série, destacando-se por sua ousadia e narrativa significativa para a época.

    12. The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS, 2007)

    Phantom Hourglass, lançado para o Nintendo DS em 2007, é uma sequência direta de The Wind Waker, acompanhando Link em uma nova aventura após sua separação de Tetra. O jogo aproveitou a tela sensível ao toque do DS, introduzindo jogabilidade que permitia desenhar o caminho de Link e resolver quebra-cabeças de maneira inovadora. O Templo do Rei Oceano, uma masmorra central, trouxe desafios adicionais à narrativa.

    Ainda que as mecânicas fossem inovadoras, o retorno constante ao Templo do Rei Oceano foi desaprovado por alguns jogadores, que o consideraram repetitivo. No entanto, Phantom Hourglass impressionou com sua narrativa envolvente e a adaptação dos gráficos estilizados de The Wind Waker ao formato portátil, sendo uma adição valiosa à série.

    11. The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (3DS, 2013)

    A Link Between Worlds, lançado para o 3DS em 2013, é um tributo ao clássico A Link to the Past, oferecendo uma nova perspectiva sobre o reino de Hyrule. A capacidade de Link de se transformar em um desenho e atravessar paredes introduziu uma nova dimensão à jogabilidade, proporcionando novas abordagens para resolver quebra-cabeças e explorar masmorras. Essa mecânica inovadora foi bem recebida por fãs e críticos, destacando-se como uma das mais interessantes da franquia.

    O jogo é elogiado por seu design inteligente, que incentiva a exploração e dá liberdade aos jogadores para seguir seu caminho. Com uma trama cativante e jogabilidade fluida, A Link Between Worlds solidificou-se como um dos melhores jogos para o 3DS e uma das experiências mais memoráveis dentro da franquia.

    10. The Legend of Zelda: Oracle of Seasons / Oracle of Ages (Game Boy Color, 2001)

    Oracle of Seasons e Oracle of Ages, lançados simultaneamente para o Game Boy Color em 2001, foram desenvolvidos com a ideia inovadora de jogos interconectados. Inspirando-se no modelo da série Pokémon, esses dois títulos permitiram que os jogadores continuassem sua aventura através de um sistema de senhas, integrando eventos entre os jogos. Cada um trouxe uma abordagem única: “Seasons” foca em combates e alterações sazonais, enquanto “Ages” é voltado para quebra-cabeças e manipulação do tempo.

    Ambos foram elogiados por suas mecânicas distintas e pela profundidade proporcionada ao serem jogados em sequência. A capacidade de transferir itens e habilidades entre os jogos proporcionou uma experiência envolvente e completa, consolidando-os como grandes sucessos portáteis e enriquecendo a mitologia da série The Legend of Zelda.

    9. The Legend of Zelda: A Link to the Past (SNES, 1991)

    Lançado para o Super Nintendo em 1991, A Link to the Past é considerado um dos maiores marcos da franquia. O jogo trouxe a fórmula clássica de exploração, introduzindo o conceito de mundos paralelos — Hyrule e o Dark World —, que se transformou em um elemento recorrente na série. Com gráficos aprimorados e uma narrativa mais elaborada, este título expandiu as possibilidades de jogabilidade e cativou os jogadores com seu vasto mundo e seu sistema de combate ágil.

    Sua influência é imensurável, pois muitos dos elementos e estruturas de A Link to the Past serviram como base para jogos futuros. Com uma ótima recepção e sendo reconhecido até hoje como um dos melhores jogos de todos os tempos, é uma experiência imprescindível para qualquer fã de The Legend of Zelda e da história dos videogames.

    8. The Legend of Zelda: Skyward Sword (Wii, 2011)

    Skyward Sword representa o início cronológico da série e revela as origens da Master Sword e do reino de Hyrule. Lançado para o Nintendo Wii em 2011, o jogo utilizou o controle de movimento do console de forma inovadora, permitindo um controle preciso dos movimentos da espada de Link. A narrativa épica, que aprofunda a relação entre Link e Zelda, trouxe uma carga emocional que prendeu a atenção de muitos fãs.

    Ainda que tenha recebido algumas críticas relacionadas ao controle de movimento e à linearidade, Skyward Sword foi elogiado por seu estilo artístico vibrante e por sua ambição narrativa. Em 2021, o jogo foi relançado em alta definição para o Nintendo Switch, trazendo melhorias que elevaram sua posição entre os grandes títulos da franquia.

    7. The Legend of Zelda: A Link to the Past + Four Swords (GBA, 2002)

    A versão relançada de A Link to the Past para o Game Boy Advance em 2002 veio acompanhada de Four Swords, o primeiro título multiplayer da série. Essa combinação ofereceu aos jogadores uma experiência nostálgica com A Link to the Past e uma nova aventura cooperativa em Four Swords. O jogo fez sucesso absoluto, pois uniu a narrativa clássica e o excelente design do original a uma nova possibilidade de multiplayer, permitindo a exploração de Hyrule em equipe.

    Com seu formato inovador, A Link to the Past + Four Swords agradou tanto novos jogadores quanto fãs veteranos da série. A possibilidade de jogar em grupo, conectando os dispositivos via Game Link Cable, trouxe uma dimensão social à experiência, tornando-o um dos títulos mais amados e uma referência no catálogo do GBA.

    6. The Legend of Zelda: Majora’s Mask (N64, 2000)

    Lançado para o Nintendo 64 em 2000, Majora’s Mask é uma das experiências mais únicas e sombrias da série. Com uma atmosfera intensa e a mecânica de viagem no tempo, o jogador revive os mesmos três dias repetidamente até evitar a catástrofe da queda da lua sobre o mundo de Termina. Esse ciclo temporal e a necessidade de gerenciar o tempo introduziram uma profundidade sem precedentes à jogabilidade, além de uma narrativa emocional e reflexiva.

    Apesar de seu tom sombrio e das mecânicas desafiadoras, Majora’s Mask é considerado um clássico cult, admirado por sua ousadia e complexidade. Sua abordagem singular o diferencia dos demais títulos da série e continua a atrair fãs que buscam uma experiência mais profunda e dramática no universo de The Legend of Zelda.

    5. The Legend of Zelda: Twilight Princess (Wii, 2006)

    Twilight Princess, lançado para o Wii em 2006, apresentou uma versão mais sombria e realista de Hyrule, acompanhando Link em sua jornada para libertar o reino das forças malignas. Este título é especialmente lembrado pela introdução do Twilight Realm, onde Link se transforma em um lobo e, acompanhado de sua enigmática parceira Midna, explora essa dimensão obscura. As batalhas épicas, especialmente em combate montado, e o uso do controle de movimento do Wii foram inovações que empolgaram os jogadores.

    Com gráficos impressionantes e uma narrativa mais madura, Twilight Princess é frequentemente citado como um dos melhores lançamentos do Wii e um dos grandes títulos da franquia. Sua atmosfera sombria e personagens complexos o tornaram inesquecível, tornando-o um dos favoritos entre os fãs de The Legend of Zelda.

    4. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (Switch, 2023)

    Tears of the Kingdom, lançado para o Nintendo Switch em 2023, expande o universo de Breath of the Wild com novos personagens, novas mecânicas e um mundo ainda mais amplo e detalhado. Aclamado pela crítica, o jogo combina exploração com uma variedade de atividades, introduzindo novas habilidades e missões épicas que enriquecem a mitologia de Hyrule. Sua narrativa emocionante e a liberdade de explorar tornam cada jornada em Tears of the Kingdom uma experiência única.

    Apesar de alguns críticos apontarem para uma falta de novidade em relação a seu antecessor, o jogo é amplamente reconhecido como uma obra-prima, com seu design criativo e envolvente que desafia as convenções de mundo aberto. Tears of the Kingdom celebra o espírito de aventura que caracteriza The Legend of Zelda, confirmando sua posição entre os melhores lançamentos da franquia.

    3. The Legend of Zelda: The Wind Waker (GameCube, 2003)

    The Wind Waker, lançado em 2003 para o GameCube, trouxe um estilo visual cel-shading que inicialmente causou controvérsia, mas acabaria conquistando o público. Situado em um vasto oceano repleto de ilhas para explorar, o jogo proporcionou uma experiência de exploração marítima sem igual, com Link em busca de sua irmã e enfrentando o renascimento de Ganon. O vibrante estilo visual e a animação expressiva de Link tornaram-se a marca registrada do título.

    Com uma narrativa cativante e personagens carismáticos, The Wind Waker é lembrado por sua beleza atemporal e ousadia artística. A versão HD lançada para o Wii U em 2013 ajudou a reafirmar sua posição como um dos favoritos dos fãs, consolidando-o como um dos jogos mais amados e visualmente atraentes da série.

    2. The Legend of Zelda: Breath of the Wild (Switch, 2017)

    Breath of the Wild, lançado para o Nintendo Switch em 2017, revolucionou o conceito de mundo aberto, apresentando uma Hyrule vasta e cheia de segredos. O jogo permite aos jogadores explorar o mundo de forma livre, enfrentando desafios em qualquer ordem e utilizando uma gama de habilidades e estratégias. O sofisticado sistema de física e a atenção aos detalhes enriqueceram a jogabilidade, fazendo de cada interação uma descoberta.

    Celebrado como uma obra-prima, Breath of the Wild redefiniu o que um jogo da franquia poderia ser, trazendo inovações e frescor ao legado. Com gráficos belíssimos e uma trilha sonora envolvente, o título foi um marco não apenas para The Legend of Zelda, mas para toda a indústria, sendo considerado um dos maiores jogos de todos os tempos.

    1. The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64, 1998)

    O primeiro lugar vai para Ocarina of Time, lançado para o Nintendo 64 em 1998. Este título foi o pioneiro na série a incorporar gráficos 3D e introduziu o conceito de viagem no tempo, permitindo que Link alternasse entre a infância e a fase adulta. O jogo apresentou mecânicas revolucionárias como o sistema de mira Z-targeting, que influenciou o combate em terceira pessoa para gerações de jogos de aventura.

    Além de seu impacto técnico, Ocarina of Time é reverenciado por sua narrativa grandiosa e personagens memoráveis, consolidando-se como uma das experiências mais marcantes da série. Com um mundo vasto e emocionante, Ocarina of Time não apenas moldou a franquia, mas também a indústria de jogos, deixando um legado duradouro que é celebrado até os dias de hoje.

    Quais são seus jogos favoritos da franquia The Legend of Zelda?

    Através de mais de trinta anos de inovação e narrativas inesquecíveis, The Legend of Zelda continua a surpreender e encantar jogadores de todas as idades. Cada título representa um esforço para expandir a ideia de aventura e exploração, frequentemente desafiando os limites do design de jogos. Mesmo os jogos menos badalados encontraram maneiras de contribuir para a evolução da franquia, seja por meio de mecânicas experimentais ou ao abordar temas mais profundos e sombrios.

    No topo da lista, Ocarina of Time permanece como um ícone, mas a verdade é que cada jogo, à sua maneira, construiu o legado único de Zelda. Seja navegando pelos mares de Wind Waker, desvendando os mistérios sombrios de Majora’s Mask ou explorando a vasta Hyrule de Breath of the Wild, os fãs sabem que sempre poderão contar com a franquia para oferecer jornadas épicas e memoráveis.


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